sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Governo israelense autoriza mobilização de 75 mil reservistas

O governo de Israel aprovou nesta sexta-feira a mobilização de 75 mil reservistas para a operação Pilar Defensivo, em mais um indício de sua intenção de lançar uma invasão terrestre na Faixa de Gaza.
 
A autorização aconteceu durante a reunião realizada hoje em Tel Aviv pelos nove ministros mais importantes do governo, em conversa por telefone com todos os membros do Conselho de Ministros, informaram as redes de televisão israelenses. O governo não emitirá um comunicado com a decisão, e os repórteres e comentaristas das TVs locais informaram que estão impedidos de dar "toda a informação" em seu poder por motivos de censura militar. 
 
A aprovação é um pedido do ministro da Defesa, Ehud Barak, para "ampliar a cota de reservistas além do aprovado ontem", quando era de 30 mil. Os 75 mil reservistas são a maior número deste tipo de combatentes mobilizados no país em décadas, muito acima dos incorporadas à guerra com o Hezbollah em 2006 e à ofensiva Chumbo Fundido em Gaza, dois anos depois. 
 
O canal 10 da TV israelense informou que até agora foram mobilizados cerca de 20 mil, mas que é esperada a chegada de milhares de tropas entre esta noite e amanhã. Uma soldado entrevistada pela Efe disse que "bases inteiras ficaram vazias" para deslocar forças à fronteira. 
 
O comentarista militar do canal 10, Alon Ben David, explicou que "não vê uma situação com 70 mil soldados israelenses dentro de Gaza", número que segundo ele seria necessário em caso de tentativa de derrubar o governo do movimento islamita Hamas, no poder na faixa desde 2007. Por enquanto, advertiu, "este não é um dos objetivos definidos para a operação". 
 
A possível mudança de postura no governo israelense se deve aos últimos ataques das milícias palestinas contra grandes cidades no coração de Israel, entre elas Tel Aviv e Jerusalém. Nenhuma das duas sofreu o impacto de foguetes - caíram no mar ou a quilômetros de distância -, mas comandantes militares e o governo consideram inadmissível que, na Faixa, sejam disparados foguetes de longo alcance, os quais Israel vê como "uma ameaça estratégica". 
 
Enquanto é esperada a decisão de se ampliar ou não a mobilização de reservistas, o exército informou que toda a região ao redor de Gaza foi declarada como "zona militar", e as estradas estão cortadas, outro indício de uma iminente invasão "ou de um sinal" para convencer o Hamas a cessar seus ataques, segundo os comentaristas.
 
Bol
DeOlhOnafigueira
O governo de Israel aprovou nesta sexta-feira a mobilização de 75 mil reservistas para a operação Pilar Defensivo, em mais um indício de sua intenção de lançar uma invasão terrestre na Faixa de Gaza. A autorização aconteceu durante a reunião realizada hoje em Tel Aviv pelos nove ministros mais importantes do governo, em conversa por telefone com todos os membros do Conselho de Ministros, informaram as redes de televisão israelenses. O governo não emitirá um comunicado com a decisão, e os repórteres e comentaristas das TVs locais informaram que estão impedidos de dar "toda a informação" em seu poder por motivos de censura militar. A aprovação é um pedido do ministro da Defesa, Ehud Barak, para "ampliar a cota de reservistas além do aprovado ontem", quando era de 30 mil. Os 75 mil reservistas são a maior número deste tipo de combatentes mobilizados no país em décadas, muito acima dos incorporadas à guerra com o Hezbollah em 2006 e à ofensiva Chumbo Fundido em Gaza, dois anos depois. O canal 10 da TV israelense informou que até agora foram mobilizados cerca de 20 mil, mas que é esperada a chegada de milhares de tropas entre esta noite e amanhã. Uma soldado entrevistada pela Efe disse que "bases inteiras ficaram vazias" para deslocar forças à fronteira. O comentarista militar do canal 10, Alon Ben David, explicou que "não vê uma situação com 70 mil soldados israelenses dentro de Gaza", número que segundo ele seria necessário em caso de tentativa de derrubar o governo do movimento islamita Hamas, no poder na faixa desde 2007. Por enquanto, advertiu, "este não é um dos objetivos definidos para a operação". A possível mudança de postura no governo israelense se deve aos últimos ataques das milícias palestinas contra grandes cidades no coração de Israel, entre elas Tel Aviv e Jerusalém. Nenhuma das duas sofreu o impacto de foguetes - caíram no mar ou a quilômetros de distância -, mas comandantes militares e o governo consideram inadmissível que, na Faixa, sejam disparados foguetes de longo alcance, os quais Israel vê como "uma ameaça estratégica". Enquanto é esperada a decisão de se ampliar ou não a mobilização de reservistas, o exército informou que toda a região ao redor de Gaza foi declarada como "zona militar", e as estradas estão cortadas, outro indício de uma iminente invasão "ou de um sinal" para convencer o Hamas a cessar seus ataques, segundo os comentaristas.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2012/11/16/governo-israelense-autoriza-mobilizacao-de-75-mil-reservistas.jhtm
O governo de Israel aprovou nesta sexta-feira a mobilização de 75 mil reservistas para a operação Pilar Defensivo, em mais um indício de sua intenção de lançar uma invasão terrestre na Faixa de Gaza. A autorização aconteceu durante a reunião realizada hoje em Tel Aviv pelos nove ministros mais importantes do governo, em conversa por telefone com todos os membros do Conselho de Ministros, informaram as redes de televisão israelenses. O governo não emitirá um comunicado com a decisão, e os repórteres e comentaristas das TVs locais informaram que estão impedidos de dar "toda a informação" em seu poder por motivos de censura militar. A aprovação é um pedido do ministro da Defesa, Ehud Barak, para "ampliar a cota de reservistas além do aprovado ontem", quando era de 30 mil. Os 75 mil reservistas são a maior número deste tipo de combatentes mobilizados no país em décadas, muito acima dos incorporadas à guerra com o Hezbollah em 2006 e à ofensiva Chumbo Fundido em Gaza, dois anos depois. O canal 10 da TV israelense informou que até agora foram mobilizados cerca de 20 mil, mas que é esperada a chegada de milhares de tropas entre esta noite e amanhã. Uma soldado entrevistada pela Efe disse que "bases inteiras ficaram vazias" para deslocar forças à fronteira. O comentarista militar do canal 10, Alon Ben David, explicou que "não vê uma situação com 70 mil soldados israelenses dentro de Gaza", número que segundo ele seria necessário em caso de tentativa de derrubar o governo do movimento islamita Hamas, no poder na faixa desde 2007. Por enquanto, advertiu, "este não é um dos objetivos definidos para a operação". A possível mudança de postura no governo israelense se deve aos últimos ataques das milícias palestinas contra grandes cidades no coração de Israel, entre elas Tel Aviv e Jerusalém. Nenhuma das duas sofreu o impacto de foguetes - caíram no mar ou a quilômetros de distância -, mas comandantes militares e o governo consideram inadmissível que, na Faixa, sejam disparados foguetes de longo alcance, os quais Israel vê como "uma ameaça estratégica". Enquanto é esperada a decisão de se ampliar ou não a mobilização de reservistas, o exército informou que toda a região ao redor de Gaza foi declarada como "zona militar", e as estradas estão cortadas, outro indício de uma iminente invasão "ou de um sinal" para convencer o Hamas a cessar seus ataques, segundo os comentaristas.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2012/11/16/governo-israelense-autoriza-mobilizacao-de-75-mil-reservistas.jhtm
O governo de Israel aprovou nesta sexta-feira a mobilização de 75 mil reservistas para a operação Pilar Defensivo, em mais um indício de sua intenção de lançar uma invasão terrestre na Faixa de Gaza. A autorização aconteceu durante a reunião realizada hoje em Tel Aviv pelos nove ministros mais importantes do governo, em conversa por telefone com todos os membros do Conselho de Ministros, informaram as redes de televisão israelenses. O governo não emitirá um comunicado com a decisão, e os repórteres e comentaristas das TVs locais informaram que estão impedidos de dar "toda a informação" em seu poder por motivos de censura militar. A aprovação é um pedido do ministro da Defesa, Ehud Barak, para "ampliar a cota de reservistas além do aprovado ontem", quando era de 30 mil. Os 75 mil reservistas são a maior número deste tipo de combatentes mobilizados no país em décadas, muito acima dos incorporadas à guerra com o Hezbollah em 2006 e à ofensiva Chumbo Fundido em Gaza, dois anos depois. O canal 10 da TV israelense informou que até agora foram mobilizados cerca de 20 mil, mas que é esperada a chegada de milhares de tropas entre esta noite e amanhã. Uma soldado entrevistada pela Efe disse que "bases inteiras ficaram vazias" para deslocar forças à fronteira. O comentarista militar do canal 10, Alon Ben David, explicou que "não vê uma situação com 70 mil soldados israelenses dentro de Gaza", número que segundo ele seria necessário em caso de tentativa de derrubar o governo do movimento islamita Hamas, no poder na faixa desde 2007. Por enquanto, advertiu, "este não é um dos objetivos definidos para a operação". A possível mudança de postura no governo israelense se deve aos últimos ataques das milícias palestinas contra grandes cidades no coração de Israel, entre elas Tel Aviv e Jerusalém. Nenhuma das duas sofreu o impacto de foguetes - caíram no mar ou a quilômetros de distância -, mas comandantes militares e o governo consideram inadmissível que, na Faixa, sejam disparados foguetes de longo alcance, os quais Israel vê como "uma ameaça estratégica". Enquanto é esperada a decisão de se ampliar ou não a mobilização de reservistas, o exército informou que toda a região ao redor de Gaza foi declarada como "zona militar", e as estradas estão cortadas, outro indício de uma iminente invasão "ou de um sinal" para convencer o Hamas a cessar seus ataques, segundo os comentaristas.

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