terça-feira, 30 de maio de 2017

Maioria da população mundial deseja “governo global”

Pesquisa revela que 69% dos brasileiros são favoráveis à ideia
 
Resultado de imagem para governo mundial

Um novo estudo realizado em escala global concluiu que a grande maioria das pessoas estão prontas para abraçar um governo global, na esperança de que ele consiga salvar a humanidade de catástrofes e de grandes ameaças.

O levantamento foi realizado pelo Instituto ComRes, a pedido da Fundação Desafios Globais, com sede na Suécia. Foram entrevistadas 8.100 pessoas em oito países, que reúnem metade da população mundial: Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, África do Sul, Reino Unido e EUA.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ano dos asteróides destruidores: 2017 pode se tornar o último da humanidade

https://cdnbr1.img.sputniknews.com/images/847/76/8477614.jpg

Ron Baalke, o principal astrônomo da NASA, revelou que cinco asteroides passarão em extrema proximidade da Terra nos próximos meses. Ao mesmo tempo, cientistas acreditam que haja mais asteroides, que não estamos prontos para lidarmos com eles, pois demoramos muito para identificá-los.

Essa informação foi publicada pelo principal astrônomo da NASA no Twitter.

​A primeira ameaça se trata do asteroide 2017 BS5, que se aproximará da Terra no dia 23 de julho. Seu diâmetro atinge 40 a 90 metros e passará a 1.211.734 quilômetros de distância do nosso planeta.

Mas existe outro e ainda mais preocupante — o 2012 TC4. Esse asteroide tem um menor diâmetro (de 12 a 27 metros), não obstante irá se aproximar de nós a 57.659 quilômetros em 12 de outubro. Claro que para nós é muito longe, mas em dimensões espaciais são alguns passos. Lembre-se que a distância entre a Terra e a Lua é de apenas 384.400 quilômetros. 

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Trump visita a Israel, anunciando “paz e segurança”

É a primeira visita oficial de um presidente ao Muro das Lamentações
 Resultado de imagem para Trump visita a Israel, anunciando “paz e segurança”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (22) a Israel, onde se encontrou com o chefe de Estado israelense, Reuven Rivlin, e o premiê, Benjamin Netanyahu.

Há uma grande expectativa que ele faça anúncios para um acordo de paz no Oriente Médio. “Estamos diante de uma oportunidade pouco comum para trazer segurança e estabilidade à região. Para criar harmonia, prosperidade e paz”, destacou Trump logo em sua chegada ao aeroporto de Ben Gurion. Ele permanecerá cerca de 28 horas no país, visitando Jerusalém e indo a Belém falar com a Autoridade Palestina.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Netanyahu: 'Jerusalém será sempre a capital de Israel'

Imagem: middleeasteye.net
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo à noite (21) que Jerusalém será “sempre” a capital de Israel, às vésperas da visita do presidente americano, Donald Trump, à cidade santa. 

Diante das muralhas da Cidade Antiga de Jerusalém, Netanyahu se pronunciou na abertura das festividades organizadas pela prefeitura de Jerusalém, as quais marcam o 50º aniversário da conquista de Jerusalém Oriental pelo Exército israelense.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Trump suspende plano de mudar embaixada americana em Israel

https://gdb.voanews.com/D4F97717-0235-4868-84BE-50995F1CD017_cx1_cy6_cw97_w1023_r1_s.jpg
Benjamin Netanyahu e Donald Trump na Casa Branca
Presidente americano prometeu mudar a representação diplomática de Telaviv para Jerusalém

O Presidente dos Estados Unidos suspendeu o plano de mudar a embaixada do país em Israel de Telavive para Jerusalém, uma promessa que fez há meses, mas que poderia prejudicar qualquer aproximação com os palestinianos, informou a Casa Branca nesta quarta-feira, 17, à Agência.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Países do Golfo Árabe propõem melhorar as relações com Israel se pararem as construções na Judeia e Samaria


A visita de Donald Trump à Arábia Saudita e a Israel na próxima semana está a despontar todo o tipo de posicionamentos da parte dos políticos árabes e dos países vizinhos de Israel.
 
Enquanto ontem o Egito e a Jordânia mandaram um "recado" a Trump de que querem ver um estado palestino com Jerusalém oriental como capital desse estado, hoje é jornal norte-americano"Wall Street Journal" a reportar de um documento que terá recebido a aprovação da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes, propondo o congelamento das construções e o início de conversações políticas em troca da normalização das relações com Israel.
 
Aquilo que os países do Golfo querem de Israel é o reinício do processo de paz, levando à paragem das construções e a um alívio do bloqueio à Faixa de Gaza.
 

Em sua 1ª viagem oficial ao exterior, Trump buscará 'unir povos de todas as religiões', diz governo

Presidente americano Donald Trump recebeu o premiê israelense Benjamin Netanyahu na Casa Branca. (Foto: Win McNameer/Getty Images)
 
O Sinédrio enviou nesta segunda-feira (15) um convite ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que ele suba no Monte do Templo e faça uma oração pela paz no mundo. O líder americano fará sua primeira visita de Estado a nação judaica e estará em Jerusalém na próxima semana.

“Nós esperamos que você venha até o Monte do Templo, o Monte Moriá, para as áreas apropriadas. Ao fazer isso, você receberá as bênçãos do Rei Salomão, que fundou o Templo com a intenção de que os líderes estrangeiros viessem de longe para trazer a paz a suas terras”, disse trecho da carta do Sinédrio ao presidente dos EUA.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz da assembleia religiosa judaica, enfatizou a importância da oração diante do cenário atual. “Trump está diante de um momento extremo na história, quando o mundo pode se deparar com um grande conflito. Se isso começar na Coreia do Norte, na Síria ou na Europa, as sementes de guerra estarão semeadas”, disse Weiss ao site Breaking Israel News.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Reinado cristão existiu na arábia antes do islã

Arqueólogos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram uma imagem que pode significar que a Arábia teve um rei que usava a cruz cristã como símbolo do seu poder. 

A imagem aparece em uma parede monumental de um monarca ainda não identificado gravada pouco antes de 550 d. C, décadas antes do nascimento de Maomé. 

O retrato de 1,70 metros de altura foi analisado por Paul Yule que escreveu um artigo para a revista científica “Antiquity” falando sobre o achado. Yule faz parte do Departamento de Línguas e Culturas Orientais de Heidelberg e contou com o apoio de outros arqueólogos para concluir o estudo nas ruínas de uma cidade antiga em Zafar, no Iêmen. 

O homem mostrado na imagem pode ser o rei de Himyar, Zafar era a capital do reinado e ele se estendia por 2,5 milhões de quilômetros quadrados. Textos da época do Império Romano e algumas inscrições nativas chegam a falar desse reino perdido, mas há muitas partes dessa história que não foram reveladas. 

De acordo com o jornal Folha de São Paulo o que se sabe sobre o reinado é que ele faz parte de uma região que era estratégica para o comércio de especiarias, perfumes e objetos de luxo do oceano Índico. 

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Parlamento israelense aprova lei que define Israel como ‘lar nacional do povo judeu’

Parlamento israelense aprova lei que define Israel como ‘lar nacional do povo judeu’
(Arquivo) O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu - EPA POOL/AFP/Arquivos
Parlamento israelense aprovou nesta quarta-feira em primeira leitura um controverso texto de lei que define Israel como o “lar nacional do povo judeu”, que seus detratores criticaram por excluir ainda mais a grande minoria árabe.

O texto é “crucial para momentos como o atual, quando alguns procuram minar o direito do povo judeu a ter um lar nacional em sua terra”, de acordo com as notas que acompanham o documento.

Seus críticos veem na lei um projeto discriminatório para os árabes israelenses, que representam 17,5% de uma população predominantemente judaica.

Israel reage a proposta de invasão de Jerusalém

Israel reage a proposta de invasão de Jerusalém
Recep Tayyip Erdogan presidente da Turquia afirmou durante um fórum em Istambul nesta segunda-feira (8), que os planos de Donald Trump em transferir a embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém são “extremamente errados e devem ser abandonados”. 

Afirmou também que mesmo “realocar uma pedra” na cidade teria sérios impactos. Por isso, pediu que os muçulmanos “invadam” o Monte do Templo em uma demonstração de solidariedade com os seus “irmãos palestinos”. 

“Nós, como muçulmanos, devemos visitar Al-Quds com mais frequência”, bradou ele, referindo-se a Jerusalém pelo seu nome islâmico, que significa “A Santa”. Em seguida, desafiou: “Cada dia que Jerusalém permanece sob ocupação é um insulto para nós”.

Para Erdogan, um movimento massivo de muçulmanos no Monte do Templo mandaria uma mensagem clara para Israel, que ele considera “racista e discriminatório” contra os árabes, sobretudo os palestinos. Acrescentou que o bloqueio israelense da Faixa de Gaza “não tem lugar na humanidade”. 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Donald Trump vai visitar este mês os berços do Judaísmo, do Cristianismo, do Islamismo e do Catolicismo Romano

Não param as surpresas para este mês de Maio...

Numa agenda inédita para qualquer presidente norte-americano, e tendo certamente em vista o desalavancar do moribundo processo de paz do Médio Oriente, o presidente norte-americano vai fazer no final deste mês um périplo pelos centros espirituais do judaísmo, do cristianismo e do islamismo. E, como seria de esperar, não voltará a Washington sem passar por Roma para receber a bênção do falso profeta...

A primeira paragem de Trump será na Arábia Saudita, berço da religião islâmica, que tantos males tem causado à humanidade, especialmente com os atentados terroristas cometidos por islamitas radicais, ou seja, aqueles que levam a sério a mensagem do sanguinário profeta Maomé.
 

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Plano contra Teerã: Como Israel pretende conter o Irã




O ministro dos Serviços de Inteligência de Israel, Yisrael Katz, propôs à administração de Trump um plano de cinco pontos para fazer com que Irã e todas as forças pró-iranianas deixem a Síria. O cientista político, Vladimir Sazhin, revela para a Sputnik o conteúdo do plano e a possível reação do Oriente Médio e do mundo.
"Não é surpresa para ninguém que Israel é o segundo inimigo oficial do Irã depois dos EUA. A propósito, a República Islâmica do Irã (RII) é o único país do mundo que não reconhece a existência de tal Estado como Israel. É compreensível que Tel Aviv esteja preocupada com a crescente atividade política-militar de Teerã no Oriente Médio, especialmente, na Síria", diz o especialista em assuntos do Oriente Médio.
Na véspera de sua visita a Moscou, o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o Irã visa usar Síria como um campo de operações militares na região, instalando nela de modo permanente suas forças terrestres e navais, o que permitirá "abrir contra Israel uma frente nas Colinas de Golã". Ele sublinhou estar prestes a expressar ao presidente Putin desacordo completo de Israel quanto ao caso. 

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Libéria tem ao menos 12 mortes por uma doença não identificada



Ao menos 12 pessoas morreram em menos de dez dias na Libéria devido a uma doença não identificada que provoca febre e vômitos, e que deu negativo para ebola, informou na terça-feira o Ministério da Saúde liberiano.

Em Genebra, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta terça-feira de novos casos desta doença, cujos primeiros pacientes foram identificados no condado de Sinoe, no sudeste da Libéria.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Unesco aprova resolução contra Israel sobre Jerusalém

Imagem: Gospel Prime
A Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou nesta terça-feira (2) a controversa resolução que retira a soberania de Israel da cidade de Jerusalém. O texto, votado em uma reunião em Paris, na França, foi aprovado por 22 países. Dez nações, entre elas a Itália, votaram contra e 23 se abstiveram.

A resolução foi apresentada pela Argélia, Egito, Libano, Marrocos, Omã, Qatar e Sudão, em apoio à Palestina. Ela afirma que Jerusalém é importante para três religiões monoteístas e, portanto, não poderia ficar sob domínio de algum país ou religião.

Esta nova medida vem após a Unesco aprovar em outubro outra que tiram o poder ou condenam atos de Israel em Jerusalém. (ANSA)

Jornal do Brasil
DeOlhOnafigueira

Nota do blog: E mais uma vez o Brasil votou contra Israel. Lamentável.

Hamas faz concessões e aceita Estado palestino com fronteiras de 1967

O movimento de resistência islâmica Hamas divulgou nesta segunda-feira uma versão atualizada do seu programa político admitindo, pela primeira vez, a criação de um Estado palestino limitado às fronteiras de 1967.

https://cdnbr1.img.sputniknews.com/images/644/60/6446064.jpg

"Sem comprometer sua rejeição à entidade sionista e sem renunciar a quaisquer direitos palestinos, o Hamas considera o estabelecimento de um Estado palestino totalmente soberano e independente, com Jerusalém como sua capital e ao longo das fronteiras de 4 de junho de 1967, com o retorno dos refugiados e deslocados para as suas casas", escreveu o grupo em sua página na internet.

No documento, o Hamas diz ser "totalmente ilegal" o estabelecimento de Israel, mas explica que sua luta não é contra o povo judaico em geral, uma vez que a mesma não tem caráter religioso.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Coreia do Norte ameaça bombardear Israel

Ameaças geram especulação sobre antiga “profecia” de rabino
 
http://navalbrasil.com/wp-content/uploads/2013/03/6h_50720163.jpg
A Coreia do Norte ameaçou bombardear Israel e chamou os comentários do ministro de Defesa Avigdor Liberman de “precipitados e maliciosos”. 

O incidente diplomático ocorreu neste sábado (29) após ele ter chamado o líder coreano Kim Jong Un de “extremista e louco”.

Em um comunicado oficial do Ministério de Exterior, Pyongyang disse que Liberman desafiou a Coreia do Norte ao fazer comentários “maliciosos” contra a nação. A resposta foi: “Nossa mensagem constante é castigar sem piedade aos que ofendem a nossa dignidade. Advertimos a Israel a pensar melhor sobre as implicações de sua campanha de difamação contra nós”.

A declaração norte-coreana repreendeu Israel por sua política nuclear, e acusou o Estado judeu de abusar dos direitos dos árabes em todo o Oriente Médio, relata o jornal Times of Israel.

“Israel é o único portador ilegal de armas nucleares que contam com o apoio dos Estados Unidos, mas Israel está atacando a Coreia do Norte por possuirmos armas nucleares”, insiste o documento, que acusa “a ocupação israelense” de cometer “crimes conta a humanidade”.