domingo, 25 de fevereiro de 2018

Gigantescos exercícios militares conjuntos em Israel a partir de 4 de março

Um gigantesco exercício militar com a duração de 2 semanas denominado "Juniper Cobra 2018" irá ter lugar em Israel, a partir do próximo dia 4 de Março, juntando o pessoal de defesa das Forças Aéreas de Israel e 2.500 forças do comando europeu dos Estados Unidos.
 
Os exercícios irão fazer simulação de diversos cenários de defesa aérea, incluindo o lançamento de uma barragem de mísseis contra Israel. 

Já estão atualmente presentes em território israelita cerca de 2.500 militares norte-americanos e oficiais do comando europeu (USEUCOM), afim de participarem em duas semanas de exercícios conjuntos, ao fim dos quais decorrerão ainda outras operações conjuntas até ao final de Março. 

Quais são as ‘guerras secretas’ do poderoso Exército de Israel

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Suspeita-se que a Força Aérea israelense atue também na península do Sinai, no Egito
Israel não perdia um avião em combate desde 1982, por isso o incidente disparou todos os alarmes possíveis. A derrubada, no sábado passado, de um caça F-16 do país pela artilharia antiaérea de forças sírias leais ao presidente Bashar Al-Assad foi interpretada como um passo preocupante na escalada bélica entre Israel e Irã, grande rival do país e aliado do governo da Síria.

Segundo a versão de autoridades israelenses, o avião foi interceptado quando voltava de uma ação em resposta à incursão no espaço áereo de Israel por um drone iraniano operado a partir da Síria. Teerã negou as acusações e diz que Israel violou a soberania síria com constantes operações aéreas.

O episódio revelou o esforço da poderosa máquina militar israelense para combater a crescente presença iraniana na Síria, algo que o país normalmente prefere manter em segredo.

De acordo com diversas fontes, a Síria não é a única frente de combate atual para Israel, que fica rodeado por países e grupos armados muçulmanos, no que avalia ser uma constante batalha por sua segurança.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Abbas defenderá criação do Estado palestino na ONU

Discurso do presidente da Autoridade Nacional Palestina foi criticado pelo embaixador israelense na ONU
 
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Presidente palestino, Mahmoud Abbas, ao lado do secretário-geral da ONU, António Guterres, na sede da ONU - Mary Altaffer / AP
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, pediu nesta terça-feira a criação de um “mecanismo multilateral” para solucionar a questão palestina por meio de uma conferência internacional nos próximos meses. Em discurso no Conselho de Segurança das Nações Unidas, Abbas pediu aos países que ainda não reconheceram o Estado palestino que se juntem àqueles que já o fizeram. Entre os 193 Estados membros da ONU, 138 deles, incluindo o Brasil, reconhecem a Palestina.

— Para resolver a questão palestina é essencial a criação de um mecanismo internacional multilateral que seja decidido numa conferência internacional — afirmou Abbas, que deixou a sessão sem ouvir a resposta do embaixador israelense, Danny Danon. — Ajudem-nos!

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Irã e Hezbollah tem 250 mil foguetes apontados para Israel, informa relatório

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Artilharia anti-tanque do Hezbollah em Juroud Arsal, fronteira Síria-Líbano (foto crédito: REUTERS) 

Outro conflito violento entre Israel e seu vizinho do norte resultaria em perda significativa de vidas e danos, de acordo com especialistas.
 
A fronteira do norte de Israel é tranquila, pelo menos por enquanto. Isso poderia mudar. Os líderes israelenses aumentaram suas advertências para Hezbollah, Líbano e Irã nas últimas semanas, levantando duas questões: Israel está à beira de uma Terceira Guerra do Líbano? Em caso afirmativo, como seria a outra guerra com o Líbano?

É uma pergunta difícil que muitos especialistas estão relutantes em responder. Não está claro quanto tempo duraria uma luta e o que poderia potencialmente compensar outra.


O que é claro é que uma Terceira Guerra do Líbano seria uma luta violenta e viciosa que provavelmente custaria milhares de vidas.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

"Se o Irã atacar Israel, estaremos do vosso lado" - afiança diplomata russo

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDoPZOk1QOMaoZXIgIgUpMZDC1arQRfFne7AUFKTaGnKAMiAXhwyUISZZqZ0mQAdt7c2BA5WIxIapIc7B9YZyz8gOszkibXudlDPvHTkdznB_fvUGj0_YUikGdzcnflB88dQHITuetJ08/s400/Bibi+e+Putin.jpgO embaixador da Rússia em Israel afirmou que caso Israel venha a ser atacado pelo Irã, Moscou estará ao lado do estado judaico.

Esta declaração junta-se a outra em que o diplomata Leonid Frolov asseverou que Israel tem todo o direito de se defender, ao abater um drone intruso no seu território, porém não concorda com a afirmação israelita de que Teerã estaria por trás do lançamento do drone.


"Em caso de agressão contra Israel, não serão só os Estados Unidos a ficar ao lado de Israel - a Rússia também estará ao lado de Israel" - afirmou o embaixador, acrescentando: "Muitos dos nossos compatriotas vivem aqui em Israel, e Israel é em geral uma nação amiga, e portanto não permitiremos qualquer agressão contra Israel."

Nesta entrevista conduzida na passada Segunda-Feira na embaixada russa em Tel Aviv, o embaixador previu também que os israelitas não irão ficar contentes com o novo plano de paz proposto pelos norte-americanos, e menosprezou a ira com as alegações do presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas condenando Israel como um projeto colonial europeu sem ligação ao judaísmo.

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Sinais do Fim: Inversão dos polos magnéticos pode deixar Terra inabitável

Cientistas avançam que fenômeno pode estar prestes a acontecer e que o planeta ficará exposto a radiação cinco vezes superior à atual.

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Consegue imaginar a sua vida sem luzes, sem computadores, sem telefones?

Bem, isto nem é o pior que pode acontecer se os polos magnéticos da Terra se inverterem, algo que os últimos dados captados pela Agência Espacial Europeia sugerem que possa estar prestes a ocorrer.

Daniel Baker cientista e professor na universidade do colorado afirmou ao Daily Mail que se o fenômeno se der, o planeta poderá ficar "inabitável".

Já a jornalista científica, Alanna Mitchell escreveu no relatório que publicou na plataforma Undark que a inversão dos polos resultará na entrada de "correntes devastadoras de partículas do sol, raios cósmicos galáticos, um maior número de raios ultravioleta-B graças a uma camada de ozônio danificada pela radiação".

Ainda que os cientistas não consigam prever quando se dará este fenômeno, garantem que a Terra estará exposta a uma radiação que poderá ser até cinco vezes superior a originária do buraco do ozônio criado pelo homem, segundo informa o mesmo jornal. 


No entanto, enquanto não se tem uma idéia de datas de quando irá se consumar esse acontecimento, já se pode sentir os seus efeitos.