O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira em Bruxelas (Bélgica) que a União Europeia (UE) e os EUA "estão juntos" em sua determinação de isolar a Rússia devido ao seu comportamento em relação à Ucrânia.
"A UE e os Estados Unidos estamos unidos para isolar a Rússia e impor um preço a pagar por suas ações. A Rússia tem que entender que existe um preço a pagar por seu comportamento na Ucrânia", afirmou Obama na coletiva de imprensa concedida após o término da cúpula entre a UE e os EUA.
O presidente afirmou ainda que se a situação permanecer igual, "as sanções serão crescentes". Para Obama, "as ações da Rússia não dizem respeito somente a um país, mas a Europa e todo o mundo".
"Os vinte e oito estão unidos na UE, os vinte e oito países da Otan também estão unidos. A Rússia está só", disse Obama, para quem o progressivo isolamento de Moscou se reflete também nas sanções que outros países impuseram.
A reunião "do G7 de junho será realizada em Bruxelas sem a Rússia", afirmou em referência à decisão tomada na segunda-feira em Haia durante reunião extraordinária para suspender Moscou do formato de oito nações do grupo.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, disse que a União Europeia e os Estados Unidos têm uma "posição firme e coordenada e sem equívocos em relação à Ucrânia".
Segundo ele, as sanções impostas a Moscou "não são medidas de represália, mas um instrumento diplomático para a negociação".
"A anexação da Crimeia é uma vergonha no século 21, e é algo que não vamos reconhecer", afirmou.
"Não é possível que uma grande potência anexe uma parte de um país independente reconhecido pela ONU", afirmou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
"A UE e os Estados Unidos estamos unidos para isolar a Rússia e impor um preço a pagar por suas ações. A Rússia tem que entender que existe um preço a pagar por seu comportamento na Ucrânia", afirmou Obama na coletiva de imprensa concedida após o término da cúpula entre a UE e os EUA.
O presidente afirmou ainda que se a situação permanecer igual, "as sanções serão crescentes". Para Obama, "as ações da Rússia não dizem respeito somente a um país, mas a Europa e todo o mundo".
"Os vinte e oito estão unidos na UE, os vinte e oito países da Otan também estão unidos. A Rússia está só", disse Obama, para quem o progressivo isolamento de Moscou se reflete também nas sanções que outros países impuseram.
A reunião "do G7 de junho será realizada em Bruxelas sem a Rússia", afirmou em referência à decisão tomada na segunda-feira em Haia durante reunião extraordinária para suspender Moscou do formato de oito nações do grupo.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, disse que a União Europeia e os Estados Unidos têm uma "posição firme e coordenada e sem equívocos em relação à Ucrânia".
Segundo ele, as sanções impostas a Moscou "não são medidas de represália, mas um instrumento diplomático para a negociação".
"A anexação da Crimeia é uma vergonha no século 21, e é algo que não vamos reconhecer", afirmou.
"Não é possível que uma grande potência anexe uma parte de um país independente reconhecido pela ONU", afirmou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.
EFE
DeOlhOnafigueira
Veja também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário