A guerra de Israel contra o Irão já está orçamentada: os seus preparativos devem custar em 2014, tal como tinham custado em 2013, o equivalente a 2.890 milhões de euros. A fundamentação política da decisão foi dada pelo ministro israelita da Defesa, Moshe Ya'alon: "No regateio do bazar persa, os iranianos foram melhores [do que os EUA]. Por isso, neste assunto temos de fazer como se não tivéssemos ninguém mais para olhar por nós".
Segundo o diário Haaretz, parlamentares israelitas perguntaram aos responsáveis do Exército (IDF) se a verba orçamentada não era execessiva para uma guerra hipotética e também se o pré-acordo alcançado em Novembro de 2013 entre o Irão e as seis grandes potências não aconselharia a rever aquela dotação orçamental megalómana. Segundo o Haaretz, os deputados israelitas interpelantes não quiserem identificar-se, por se tratar de assunto de extrema sensibilidade, e o IDF recusou comentar a interpelação.
Na sequência do pré-acordo de Novembro, as seis potências (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China) iniciaram um processo de negociações com o Irão, que está precisamente em curso. Michael Mann, porta-voz da comissária europeia dos Negócios Estrangeiros Catherine Ashton, considerou a primeira ronda de conversações com o Irã "positiva, séria e substantiva".
No entanto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu regressou recentemente a um discurso unilateralista, insinuando com poucas salvaguardas retóricas que Israel deve preparar-se para atacar o Irã independentemente das negociações em curso, e se for preciso contra a vontade expressa das potências negociadoras.
O Haaretz cita nomeadamente um discuso de Netanyahu no início de Março, afirmando que "deixar o Irã enriquecer urânio abriria os diques. Isso não pode acontecer. E nós vamos garantir que não aconteça".
Outro elemento de avaliação que torna mais plausível a existência de preparativos para uma guerra unilateral contra o Irã é a viragem do ministro da Defesa, Moshe Ya'alon, da sua reserva inicial sobre essa eventualidade para uma posição claramente favorável. Segudno Ya'alon, "os Estados Unidos deviam estar a liderar a campanha contra o Irã. Mas os EUA entraram nas conversações com eles e infelizmente no regateio do bazar persa os iranianos foram melhores neste assunto temos de fazer como se não tivéssemos ninguém mais para olhar por nós".
O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammed Jawad Zarif, negou a intenção imputada ao Irã, de construir armas nucleares, classificando-as como armas do passado e acrescentando sarcasticamente: "O arsenal nuclear de Israel foi de pouca utilidade no Líbano, em 2006", aludindo à mais recente invasão do Líbano, em que o IDF foi obrigado a retirar do país vizinho perante uma bem sucedida resistência encabeçada pelo Hezbollah.
Na sequência do pré-acordo de Novembro, as seis potências (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China) iniciaram um processo de negociações com o Irão, que está precisamente em curso. Michael Mann, porta-voz da comissária europeia dos Negócios Estrangeiros Catherine Ashton, considerou a primeira ronda de conversações com o Irã "positiva, séria e substantiva".
No entanto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu regressou recentemente a um discurso unilateralista, insinuando com poucas salvaguardas retóricas que Israel deve preparar-se para atacar o Irã independentemente das negociações em curso, e se for preciso contra a vontade expressa das potências negociadoras.
O Haaretz cita nomeadamente um discuso de Netanyahu no início de Março, afirmando que "deixar o Irã enriquecer urânio abriria os diques. Isso não pode acontecer. E nós vamos garantir que não aconteça".
Outro elemento de avaliação que torna mais plausível a existência de preparativos para uma guerra unilateral contra o Irã é a viragem do ministro da Defesa, Moshe Ya'alon, da sua reserva inicial sobre essa eventualidade para uma posição claramente favorável. Segudno Ya'alon, "os Estados Unidos deviam estar a liderar a campanha contra o Irã. Mas os EUA entraram nas conversações com eles e infelizmente no regateio do bazar persa os iranianos foram melhores neste assunto temos de fazer como se não tivéssemos ninguém mais para olhar por nós".
O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammed Jawad Zarif, negou a intenção imputada ao Irã, de construir armas nucleares, classificando-as como armas do passado e acrescentando sarcasticamente: "O arsenal nuclear de Israel foi de pouca utilidade no Líbano, em 2006", aludindo à mais recente invasão do Líbano, em que o IDF foi obrigado a retirar do país vizinho perante uma bem sucedida resistência encabeçada pelo Hezbollah.
RTP.pt
DeOlhOnafigueira
Não há como escapulir da relidade de uma terceira guerra mundial. Esta tem que acontecer de qualquer maneira. É cumprimento profético da palavra de Deus. Ezequiel 38 dá total cobertura a ess guerra.
ResponderExcluirnão há como escapar dessa terceira guerra. Ezequiel 38 dá total cobertura a esse ecvento profético
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