Imagem: Veja.Abril |
A Casa Branca advertiu o presidente Vladimir Putin neste domingo de que Moscou iria enfrentar sanções nos próximos dias e isolamento internacional que vão prejudicar a economia da Rússia, uma vez que Washington se irritou sobre o referendo na Crimeia, região da Ucrânia.
"Estamos colocando tanta pressão sobre os russos que poderemos para fazer a coisa certa", disse o conselheiro-sênior da Casa Branca, Dan Pfeiffer, enquanto eleitores na Crimeia, sob o controle das forças russas, decidem se vão romper com a Ucrânia e se juntar a Rússia.
Com o referendo deste domingo, amplamente esperado para favorecer a união com a Rússia a uma região que tem uma maioria de língua russa, alguns dos críticos republicanos do presidente Barack Obama acusaram o governo de mostrar fraqueza na crise da Ucrânia e disseram que agora era a hora dos Estados Unidos revolveram.
Pfeiffer insistiu que o Estados Unidos não reconhecem os resultados do referendo e disse que o governo estava trabalhando com parceiros europeus para aumentar a pressão sobre a Rússia no pior impasse Leste-Oeste desde a Guerra Fria. O Governo regional pró-russo da Crimeia foi adiante com o referendo, apesar das ameaças dos EUA e da Europa contra Moscou.
"Você pode esperar sanções nos próximos dias", disse Pfeiffer ao canal de TV NBC, enquanto a administração se prepara para identificar os russos que os Estados Unidos vão buscar punir com a proibição de vistos e congelamento de ativos autorizados pelo presidente na semana passada.
Enquanto os Estados Unidos e seus aliados descartaram a possibilidade de uma ação militar, Pfeiffer evitou a questão sobre se Washington iria fornecer ajuda militar ao governo interino da Ucrânia, que acusou a Rússia de violar sua soberania sobre a Crimeia.
"Nós estamos olhando para todas as formas de ajuda ", disse Pfeiffer.
Ele pediu que o Congresso aprove um projeto de lei de ajuda econômica para a Ucrânia, que está parado devido a disputas políticas.
"Estamos colocando tanta pressão sobre os russos que poderemos para fazer a coisa certa", disse o conselheiro-sênior da Casa Branca, Dan Pfeiffer, enquanto eleitores na Crimeia, sob o controle das forças russas, decidem se vão romper com a Ucrânia e se juntar a Rússia.
Com o referendo deste domingo, amplamente esperado para favorecer a união com a Rússia a uma região que tem uma maioria de língua russa, alguns dos críticos republicanos do presidente Barack Obama acusaram o governo de mostrar fraqueza na crise da Ucrânia e disseram que agora era a hora dos Estados Unidos revolveram.
Pfeiffer insistiu que o Estados Unidos não reconhecem os resultados do referendo e disse que o governo estava trabalhando com parceiros europeus para aumentar a pressão sobre a Rússia no pior impasse Leste-Oeste desde a Guerra Fria. O Governo regional pró-russo da Crimeia foi adiante com o referendo, apesar das ameaças dos EUA e da Europa contra Moscou.
"Você pode esperar sanções nos próximos dias", disse Pfeiffer ao canal de TV NBC, enquanto a administração se prepara para identificar os russos que os Estados Unidos vão buscar punir com a proibição de vistos e congelamento de ativos autorizados pelo presidente na semana passada.
Enquanto os Estados Unidos e seus aliados descartaram a possibilidade de uma ação militar, Pfeiffer evitou a questão sobre se Washington iria fornecer ajuda militar ao governo interino da Ucrânia, que acusou a Rússia de violar sua soberania sobre a Crimeia.
"Nós estamos olhando para todas as formas de ajuda ", disse Pfeiffer.
Ele pediu que o Congresso aprove um projeto de lei de ajuda econômica para a Ucrânia, que está parado devido a disputas políticas.
Reuters
DeOlhOnafigueira
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