O secretário de Estado deve se reunir na quarta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e depois com o presidente palestino, Mahmud Abbas
O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou na noite desta terça-feira a Jerusalém para uma visita destinada a relançar o processo de paz entre israelenses e palestinos.
Ele deve se reunir na quarta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, e depois com o presidente palestino, Mahmud Abbas, em Ramallah, na Cisjordânia.
Esta visita acontece no momento em que, segundo a imprensa israelense, Israel propôs que o traçado da barreira de separação na Cisjordânia sirva de base para as discussões de paz, e não as linhas de antes de 1967, como exigem os palestinos.
Os negociadores israelenses propuseram a seus homólogos palestinos que essa barreira (com 85% de seu traçado na Cisjordânia, isolando 9,4% do território palestino, o que inclui Jerusalém Oriental, segundo a ONU) sirva de ponto de partida para as discussões, indicaram nesta terça o jornal Yediot Aharonot e a rádio pública israelense.
Por outro lado, Israel quer manter algumas colônias judias isoladas da Cisjordânia - Beit El, Psagot e Nokdim -, segundo as mesmas fontes.
Consultado a respeito, um porta-voz de Netanyahu não confirmou as informações, indicando que não comentaria as negociações em andamento.
A questão do estatuto de Jerusalém também foi abordada, indica a imprensa israelense.
"Os detalhes não estão claros, mas durante um encontro foi discutida uma zona na qual as duas partes estarão livres para circular", explica o Yediot, acrescentando que, a pedido de Israel, a maior parte das reuniões estarão relacionadas à questão da segurança.
Ele deve se reunir na quarta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, e depois com o presidente palestino, Mahmud Abbas, em Ramallah, na Cisjordânia.
Esta visita acontece no momento em que, segundo a imprensa israelense, Israel propôs que o traçado da barreira de separação na Cisjordânia sirva de base para as discussões de paz, e não as linhas de antes de 1967, como exigem os palestinos.
Os negociadores israelenses propuseram a seus homólogos palestinos que essa barreira (com 85% de seu traçado na Cisjordânia, isolando 9,4% do território palestino, o que inclui Jerusalém Oriental, segundo a ONU) sirva de ponto de partida para as discussões, indicaram nesta terça o jornal Yediot Aharonot e a rádio pública israelense.
Por outro lado, Israel quer manter algumas colônias judias isoladas da Cisjordânia - Beit El, Psagot e Nokdim -, segundo as mesmas fontes.
Consultado a respeito, um porta-voz de Netanyahu não confirmou as informações, indicando que não comentaria as negociações em andamento.
A questão do estatuto de Jerusalém também foi abordada, indica a imprensa israelense.
"Os detalhes não estão claros, mas durante um encontro foi discutida uma zona na qual as duas partes estarão livres para circular", explica o Yediot, acrescentando que, a pedido de Israel, a maior parte das reuniões estarão relacionadas à questão da segurança.
Exame
DeOlhOnafigueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário