Homossexualismo no Vaticano: Sexo com garotos de aluguel e venda de hóstias para rituais de satanismo revelados pelo sacerdote pedófilo Don Patrizio Poggi. Sacerdotes contratavam garotos de aluguel para (rentboys) sexo e homossexualismo em instalações da igreja de Roma. Padre que vendia hóstias consagradas para cafetão repassar para satanistas, diz clérigo excomungado.
O Vaticano negou peremptoriamente as alegações de Don Patrizio Poggi sobre a existência de uma rede de prostituição de menores dentro do Vaticano. Investigadores da polícia italiana abriram uma investigação sobre as alegações de um padre pedófilo condenado que declarou haver uma rede de prostituição de menores que vem operando dentro da “Santa Igreja” Romana com clérigos contratando garotos de programa para sexo dentro das igrejas.
Don Patrizio Poggi, 46 anos, disse às autoridades italianas que um ex-Carabinieri era o cafetão e contratava meninos para nove clérigos. Poggi, que foi condenado a uma sentença de cinco anos por abusar de adolescentes enquanto era pároco da igreja de San Filippo Neri, em Roma, disse que fez as acusações para “proteger a Santa Igreja e a comunidade cristã.” Os meninos eram escolhidos porque eles estavam morrendo de fome e desesperados, ele afirmou, segundo o jornal Il Messaggero.
O ex-policial usado para recrutar os meninos, em sua maioria imigrantes europeus do leste, do lado de fora de um bar gay chamado Twink perto da estação ferroviária Termini, em Roma. Ele usaria o seu próprio carro, um Fiat Panda – marcado como “serviço de emergência” para evitar multas de estacionamento – para fazer sua seleção dos garotos.
Don Patrizio Poggi, 46 anos, disse às autoridades italianas que um ex-Carabinieri era o cafetão e contratava meninos para nove clérigos. Poggi, que foi condenado a uma sentença de cinco anos por abusar de adolescentes enquanto era pároco da igreja de San Filippo Neri, em Roma, disse que fez as acusações para “proteger a Santa Igreja e a comunidade cristã.” Os meninos eram escolhidos porque eles estavam morrendo de fome e desesperados, ele afirmou, segundo o jornal Il Messaggero.
O ex-policial usado para recrutar os meninos, em sua maioria imigrantes europeus do leste, do lado de fora de um bar gay chamado Twink perto da estação ferroviária Termini, em Roma. Ele usaria o seu próprio carro, um Fiat Panda – marcado como “serviço de emergência” para evitar multas de estacionamento – para fazer sua seleção dos garotos.
Ele era ajudado no processo de recrutamento dos rapazes por um amigo que tinha uma agência de modelos. Ele atraia meninos menores de idade para a prostituição por meio de “falsas ofertas de trabalho para modelagem e interpretação de papéis em atuação”, disse Poggi. O agente também procurou garotos de aluguel (rentboys) em discotecas gays, saunas e ginásios por toda Roma. Um contador também foi acusado de estar envolvido.
Aos rapazes de aluguel eram pagos entre €$ 150 – €$ 500 (£$ 130 – £$ 425) para realizar atos homossexuais em instalações da igreja romana em toda a capital de Roma. Poggi também acusou o ex-Carabinieri de venda de hóstias consagradas para rituais satânicos.
Poggi teria apresentado provas documentais e fotográficas para a polícia, na companhia de dois altos clérigos do Vaticano que asseguraram a sua credibilidade. Poggi identificou os nove clérigos, incluindo dois oficiais da igreja seniores e um professor de religião. Três pessoas foram colocadas sob investigação formal.
As alegações foram rejeitadas pelo Vaticano. O Cardeal Agostino Vallini, chefe do Vicariato da Igreja Católica de Roma, disse que o sacerdote fez falsas acusações com desejo de vingança e ressentimento pessoal. O Vaticano se recusou a restabelecer Poggi depois que ele foi condenado e cumpriu sua pena.
“O cardeal Vallini expressa a sua total confiança na magistratura e se declara com plena convicção de que esta calúnia será demolida, demonstrando que as acusações de Poggi são falsas”, disse Vallini.
“Deus vai julgar todos os responsáveis por suas ações“.
Aos rapazes de aluguel eram pagos entre €$ 150 – €$ 500 (£$ 130 – £$ 425) para realizar atos homossexuais em instalações da igreja romana em toda a capital de Roma. Poggi também acusou o ex-Carabinieri de venda de hóstias consagradas para rituais satânicos.
Poggi teria apresentado provas documentais e fotográficas para a polícia, na companhia de dois altos clérigos do Vaticano que asseguraram a sua credibilidade. Poggi identificou os nove clérigos, incluindo dois oficiais da igreja seniores e um professor de religião. Três pessoas foram colocadas sob investigação formal.
As alegações foram rejeitadas pelo Vaticano. O Cardeal Agostino Vallini, chefe do Vicariato da Igreja Católica de Roma, disse que o sacerdote fez falsas acusações com desejo de vingança e ressentimento pessoal. O Vaticano se recusou a restabelecer Poggi depois que ele foi condenado e cumpriu sua pena.
“O cardeal Vallini expressa a sua total confiança na magistratura e se declara com plena convicção de que esta calúnia será demolida, demonstrando que as acusações de Poggi são falsas”, disse Vallini.
“Deus vai julgar todos os responsáveis por suas ações“.
Thoth3126
DeOlhOnafigueira
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