Em uma pesquisa realizada pelo Instituto de Investigação de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), um relatório indica a presença de livros nas escolas públicas no Paquistão que ensinam os estudantes que matar os cristãos é o caminho para obter o martírio.
O relatório indica que muitos livros didáticos elementares no Paquistão, alimentam uma tendência islâmica enfatizando a promoção do ódio e da Jihad ,a filosofia de luta e compromisso de fé considerado perfeito, de acordo com os muçulmanos.
Outros dados indicam a presença de tal afirmação nas crianças em idade escolar é que eles são forçados a se converter-se ao Islã, ampliando assim o quadro de perseguição contra as outras religiões.
De acordo com o documento, o ódio contra as minorias religiosas tem sido reforçado no país, situação que se vê confirmado pelos meios de comunicação oficiais independentes, líderes do governo e estudiosos religiosos. A discriminação tem sido tão intensa que o termo “minoria” é usado pejorativamente.
A situação atual no Paquistão inclui regulares denuncias de ataques contra os paquistaneses que não são muçulmanos, como as seitas islâmicas grupos pequenos, como os xiitas e Ahmadi, a maioria não os considera como verdadeiros muçulmanos.
E em relação ao cristianismo, o bispo Joseph Coats, Arcebispo de Karachi e o chefe do Conselho Episcopal do Paquistão, revelaram que os cristãos do país estão sob constante pressão para converter-se ao islamismo, e os principais casos pode ser observado justamente nas escolas com os jovens.
“O cotidiano das minorias religiosas no Paquistão são caracterizadas pela pobreza, a injustiça e a discriminação. Os não muçulmanos são identificados como cidadãos de segunda classe nos livros didáticos.”
Os professores pedem repetidamente aos alunos a escrever textos intitulados: “Escreva uma carta a seu amigo incentivando-o para que se converta ao Islam.”, informou o bispo Coats a agencia italiana AKI. Os muçulmanos acreditam que os atacantes suicidas, também tornam-se em mártires da causa de jihad, então eles receberam a recompensa de ir a Jannah (paraiso).
O relatório indica que muitos livros didáticos elementares no Paquistão, alimentam uma tendência islâmica enfatizando a promoção do ódio e da Jihad ,a filosofia de luta e compromisso de fé considerado perfeito, de acordo com os muçulmanos.
Outros dados indicam a presença de tal afirmação nas crianças em idade escolar é que eles são forçados a se converter-se ao Islã, ampliando assim o quadro de perseguição contra as outras religiões.
De acordo com o documento, o ódio contra as minorias religiosas tem sido reforçado no país, situação que se vê confirmado pelos meios de comunicação oficiais independentes, líderes do governo e estudiosos religiosos. A discriminação tem sido tão intensa que o termo “minoria” é usado pejorativamente.
A situação atual no Paquistão inclui regulares denuncias de ataques contra os paquistaneses que não são muçulmanos, como as seitas islâmicas grupos pequenos, como os xiitas e Ahmadi, a maioria não os considera como verdadeiros muçulmanos.
E em relação ao cristianismo, o bispo Joseph Coats, Arcebispo de Karachi e o chefe do Conselho Episcopal do Paquistão, revelaram que os cristãos do país estão sob constante pressão para converter-se ao islamismo, e os principais casos pode ser observado justamente nas escolas com os jovens.
“O cotidiano das minorias religiosas no Paquistão são caracterizadas pela pobreza, a injustiça e a discriminação. Os não muçulmanos são identificados como cidadãos de segunda classe nos livros didáticos.”
Os professores pedem repetidamente aos alunos a escrever textos intitulados: “Escreva uma carta a seu amigo incentivando-o para que se converta ao Islam.”, informou o bispo Coats a agencia italiana AKI. Os muçulmanos acreditam que os atacantes suicidas, também tornam-se em mártires da causa de jihad, então eles receberam a recompensa de ir a Jannah (paraiso).
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DeOlhOnafigueira
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