O Vaticano defendeu nesta segunda-feira (2) a via diplomática como "a melhor solução" para a crise na Síria, um dia após o papa Francisco convocar uma vigília de orações pela paz no país. "O caminho para a solução dos problemas da Síria não pode ser a intervenção militar.
A violência não diminuiria, pois há o risco de se deflagrar e se estender a outros países. O conflito na Síria contém todos os ingredientes para explodir uma guerra de dimensões mundiais", disse o secretário do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, monsenhor Mario Toso.
Em entrevista à Rádio Vaticana, ele afirmou que "as sociedades civis e suas organizações solicitam que os representantes deixem definitivamente o conflito armado. Não à guerra!". Ontem, durante a celebração do Ângelus, no Vaticano, o papa Francisco condenou o uso de armas químicas e convocou para o próximo dia 7 de setembro uma vigília de jejum e orações pela paz na Síria.
Em entrevista à Rádio Vaticana, ele afirmou que "as sociedades civis e suas organizações solicitam que os representantes deixem definitivamente o conflito armado. Não à guerra!". Ontem, durante a celebração do Ângelus, no Vaticano, o papa Francisco condenou o uso de armas químicas e convocou para o próximo dia 7 de setembro uma vigília de jejum e orações pela paz na Síria.
Após o apelo, o líder espiritual do Islã na Síria, Ahmad Badreddin Hassoun, demonstrou seu desejo de comparecer à vigília do dia 7 de setembro, de acordo com a agência Fides.
Jornal do Brasil
DeOlhOnafigueira
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