Yuval Steinitz - Imagem: ExameAbril |
O ministro de Assuntos Estratégicos de Israel, Yuval Steinitz, manifestou nesta quinta-feira um apoio cauteloso em relação ao plano proposto pela Rússia para evitar um conflito militar na Síria e colocar o armamento químico do país sob controle internacional.
“Não posso dizer que nós temos total confiança, mas se essa proposta da Rússia realmente irá remover o armamento químico da Síria, em primeiro lugar, e depois desmantelá-lo... então esse é uma maneira de acabar essa tragédia e uma maneira de terminar com essa ameaça também”, disse o ministro.
Falando para a rádio do Exército, Steinitz afirmou que o plano requer que a Rússia “garanta que a Síria” elimine todo o seu arsenal químico. O secretário de Estado americano e o ministro de Relações Exteriores russo, John Kerry e Sergei Lavrov, respectivamente, devem se encontrar nesta quinta em Genebra para tentar definir uma estratégia para acabar com o armamento sírio.
Prudente, Israel tem procurado se manter afastado da luta pelo poder que levou a Síria a uma guerra civil há mais de dois anos, evitando comentários públicos sobre o conflito. Ainda sim, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse nessa quarta que o regime do presidente Bashar al-Assad deve ter o arsenal químico retirado de seu poder, mas evitou a endossar a proposta russa, que foi aceita por Damasco.
David Friedman, ex-oficial do Ministério da Defesa de Israel especializado em proliferação de armas, disse à Reuters que o processo de neutralização do arsenal sírio levaria entre um e dois anos, mas que isso poderia ser acelerado caso o material fosse enviado para a Rússia, melhor equipada com agentes químicos e incineradores para esse trabalho.
“Não posso dizer que nós temos total confiança, mas se essa proposta da Rússia realmente irá remover o armamento químico da Síria, em primeiro lugar, e depois desmantelá-lo... então esse é uma maneira de acabar essa tragédia e uma maneira de terminar com essa ameaça também”, disse o ministro.
Falando para a rádio do Exército, Steinitz afirmou que o plano requer que a Rússia “garanta que a Síria” elimine todo o seu arsenal químico. O secretário de Estado americano e o ministro de Relações Exteriores russo, John Kerry e Sergei Lavrov, respectivamente, devem se encontrar nesta quinta em Genebra para tentar definir uma estratégia para acabar com o armamento sírio.
Prudente, Israel tem procurado se manter afastado da luta pelo poder que levou a Síria a uma guerra civil há mais de dois anos, evitando comentários públicos sobre o conflito. Ainda sim, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse nessa quarta que o regime do presidente Bashar al-Assad deve ter o arsenal químico retirado de seu poder, mas evitou a endossar a proposta russa, que foi aceita por Damasco.
David Friedman, ex-oficial do Ministério da Defesa de Israel especializado em proliferação de armas, disse à Reuters que o processo de neutralização do arsenal sírio levaria entre um e dois anos, mas que isso poderia ser acelerado caso o material fosse enviado para a Rússia, melhor equipada com agentes químicos e incineradores para esse trabalho.
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