O Ministério israelense da Defesa apresentou planos para a construção de 170 novas habitações e 84 pensões na colônia de Rotem, no Vale do Jordão, indicou neste domingo uma ONG contra as colônias, A Paz Agora. A construção já havia sido autorizada pelo governo, mas nenhum plano havia sido estabelecido, explicou à AFP Hagit Ofran, especialista no tema das colônias.
"O plano foi apresentado na semana passada para a inspeção pública. São 200 habitações, das quais 30 já foram construídas. São previstas ainda 84 pensões", acrescentou Ofran. "São 60 dias para a manifestação de objeções. Quando todas tiverem sido examinadas, a comissão de planejamento decidirá se aprova ou não os planos. Em geral, esses planos são aprovados", lembrou.
A colônia de Rotem, no vale do Jordão, está na zona C, um setor palestino sob controle civil e militar israelense. Parte da direita israelense quer anexar a zona C, que representa mais de 60% do território da Cisjordânia ocupada.
O governo israelense avançou de maneira agressiva nas últimas semanas em seus projetos de colonização em Jerusalém Leste e na Cisjordânia, como represália pela iniciativa palestina na ONU de obter o estatuto de Estado observador.
Israel argumenta que o tema da colonização deve ser discutido nas negociações de paz, mas os palestinos afirmam que não irão participar até que a colonização seja interrompida. A comunidade internacional considera ilegal a colonização de Israel na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
"O plano foi apresentado na semana passada para a inspeção pública. São 200 habitações, das quais 30 já foram construídas. São previstas ainda 84 pensões", acrescentou Ofran. "São 60 dias para a manifestação de objeções. Quando todas tiverem sido examinadas, a comissão de planejamento decidirá se aprova ou não os planos. Em geral, esses planos são aprovados", lembrou.
A colônia de Rotem, no vale do Jordão, está na zona C, um setor palestino sob controle civil e militar israelense. Parte da direita israelense quer anexar a zona C, que representa mais de 60% do território da Cisjordânia ocupada.
O governo israelense avançou de maneira agressiva nas últimas semanas em seus projetos de colonização em Jerusalém Leste e na Cisjordânia, como represália pela iniciativa palestina na ONU de obter o estatuto de Estado observador.
Israel argumenta que o tema da colonização deve ser discutido nas negociações de paz, mas os palestinos afirmam que não irão participar até que a colonização seja interrompida. A comunidade internacional considera ilegal a colonização de Israel na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
AFP via Terra
DeOlhOnafigueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário