sábado, 14 de fevereiro de 2015

União Européia planeja mais sanções econômicas contra israel

A União Europeia está a braços com uma das suas maiores crises políticas e económicas gerada entre outras coisas pela atitudes do novo governo grego face às suas dívidas, e também devido à proximidade física e temporal de uma guerra na Ucrânia com consequências inimagináveis.
 
Só isso, para além dos problemas causados pela entrada diária ilegal de imigrantes oriundos do Norte de África e os problemas com a islamofobia, o anti-semitismo, etc., já seria suficiente para deixar esta Europa "solidária" bem ocupada. Mas não. A preocupação da Europa é outra: marginalizar e punir Israel, a única democracia em todo o Médio Oriente, desta vez com mais sanções econômicas em cima do estado judaico.
 
Logo após as eleições gerais parlamentares em Israel no próximo mês de Março, se o novo governo eleito em Israel não reatar as conversações de paz com os palestinianos, a Europa ameaça com novas sanções contra "empresas que desenvolvam negócios para além da 'linha verde'", um maior apoio aos palestinianos na questão dos aldeamentos e a renovação da proposta para a criação de um estado palestiniano através do Conselho de Segurança da ONU.
 
Segundo as autoridades israelitas, estas propostas têm o aval de todos os 28 estados membros da União Europeia.
 
Aldeamento judaico em Efrata
Estas ameaças já vêm de algum tempo atrás, já que a Europa quer ter um papel mais ativo na resolução do problema israelo-palestiniano, acabando sempre por punir Israel e favorecer os "amigos" palestinianos.
 
Após as eleições gerais em Israel no próximo dia 17 de Março as imposições europeias poderão começar a entrar em vigor, caso as pretensões europeias não sejam "obedecidas."

Reação Israelita
O ministro da Economia de Israel, Naftali Bennett, já reagiu, afirmando que Israel não se vai arriscar, evitando as sanções prometidas pela UE: "Isolar Israel, torcer os nossos braços no sentido econômico, esperando que cometamos suicídio porque financeiramente seremos atingidos se não o fizermos - é, na minha perspectiva, imoral" - afirmou o ministro na presença de vários embaixadores europeus com ele reunidos. E acrescentou: "Em vez de haver compreensão...de que somos a grande barragem neste grande rio de terrorismo."
 
Shalon Israel Shalon
DeOlhOnafigueira
 

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