O presidente russo, Vladimir Putin, alertou sobre uma possível Terceira Guerra Mundial que pode levar ao fim da civilização, acusando os EUA de interromper o equilíbrio nuclear global.
Putin pediu que os EUA e a Rússia voltassem à paridade estratégica, que impediu que a Guerra Fria aquecesse, segundo noticia o The Week.
Num longo programa de televisão, com a duração de quatro horas e meia, o presidente russo abordou uma série de assuntos, desde o aumento dos preços da gasolina e a Copa do Mundo até à sua sucessão, acusando os EUA de romper o equilíbrio do poderio nuclear mundial.
Respondendo a um telespectador preocupado, Putin criticou a decisão dos EUA de se retirarem do tratado de mísseis anti-balísticos da era Soviética em 2002.
“O medo da destruição mutuamente assegurada sempre restringiu e forçou os poderes militares a respeitarem-se uns aos outros”, disse, acrescentado que “a saída dos Estados Unidos do tratado foi uma tentativa de arruinar esse equilíbrio, mas os nossos esforços no desenvolvimento de novas armas preservarão essa paridade”.
A ameaça levemente levantada tem como alvo o Ocidente e continua com a enorme demonstração de força militar iniciada no Dia da Vitória que ocorreu no início deste ano em Red Square, durante o qual o mais recente equipamento militar russo foi apresentado com grande alarido – nomeadamente, “a arma que garante o apocalipse“.
Relativamente às sanções impostas pelo Ocidente que se seguiram à anexação da Crimeia em 2014, Putin mostrou-se otimista, explicando que “está claro para nós que temos que defender os nossos interesses e temos de fazê-lo de forma consistente, e não grosseira ou rudemente, em ambos os casos da esfera da economia e da defesa”.
Questionado se as sanções “sem precedentes” poderiam levar à 3.ª Guerra Mundial, Putin citou Einstein: “Eu não sei com que armas a 3.ª Guerra será travada, mas a 4.ª Guerra Mundial será travada com paus e pedras“.
O presidente russo acrescentou ainda que os interesses de qualquer país não devem ser protegidos “através de confrontos”.
Apesar das advertências sobre um grande conflito à escala global, o Business Insider diz que “talvez mais do que qualquer outro país, a Rússia tenha a capacidade nuclear de acabar com o mundo”.
Com as cerca de 7.000 armas nucleares que constituem o arsenal nuclear mais diversificado e destrutivo do mundo, “Putin pode decidir de forma unilateral embarcar numa guerra que extermine a civilização”, avança o site de notícias.
Durante seu discurso anual sobre o estado do união que fez no início do ano, Putin vangloriou-se da capacidade nuclear do seu país e parecia confirmar a existência de um dispositivo apocalíptico russo, que poderia tornar grandes partes do mundo inabitáveis por décadas.
Putin pediu que os EUA e a Rússia voltassem à paridade estratégica, que impediu que a Guerra Fria aquecesse, segundo noticia o The Week.
Num longo programa de televisão, com a duração de quatro horas e meia, o presidente russo abordou uma série de assuntos, desde o aumento dos preços da gasolina e a Copa do Mundo até à sua sucessão, acusando os EUA de romper o equilíbrio do poderio nuclear mundial.
Respondendo a um telespectador preocupado, Putin criticou a decisão dos EUA de se retirarem do tratado de mísseis anti-balísticos da era Soviética em 2002.
“O medo da destruição mutuamente assegurada sempre restringiu e forçou os poderes militares a respeitarem-se uns aos outros”, disse, acrescentado que “a saída dos Estados Unidos do tratado foi uma tentativa de arruinar esse equilíbrio, mas os nossos esforços no desenvolvimento de novas armas preservarão essa paridade”.
A ameaça levemente levantada tem como alvo o Ocidente e continua com a enorme demonstração de força militar iniciada no Dia da Vitória que ocorreu no início deste ano em Red Square, durante o qual o mais recente equipamento militar russo foi apresentado com grande alarido – nomeadamente, “a arma que garante o apocalipse“.
Relativamente às sanções impostas pelo Ocidente que se seguiram à anexação da Crimeia em 2014, Putin mostrou-se otimista, explicando que “está claro para nós que temos que defender os nossos interesses e temos de fazê-lo de forma consistente, e não grosseira ou rudemente, em ambos os casos da esfera da economia e da defesa”.
Questionado se as sanções “sem precedentes” poderiam levar à 3.ª Guerra Mundial, Putin citou Einstein: “Eu não sei com que armas a 3.ª Guerra será travada, mas a 4.ª Guerra Mundial será travada com paus e pedras“.
O presidente russo acrescentou ainda que os interesses de qualquer país não devem ser protegidos “através de confrontos”.
Apesar das advertências sobre um grande conflito à escala global, o Business Insider diz que “talvez mais do que qualquer outro país, a Rússia tenha a capacidade nuclear de acabar com o mundo”.
Com as cerca de 7.000 armas nucleares que constituem o arsenal nuclear mais diversificado e destrutivo do mundo, “Putin pode decidir de forma unilateral embarcar numa guerra que extermine a civilização”, avança o site de notícias.
Durante seu discurso anual sobre o estado do união que fez no início do ano, Putin vangloriou-se da capacidade nuclear do seu país e parecia confirmar a existência de um dispositivo apocalíptico russo, que poderia tornar grandes partes do mundo inabitáveis por décadas.
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