O Irã admitiu que tem um exército de 200 mil homens, espalhados por todo o
Oriente Médio, preparado para a chegada do Mahdi, uma espécie de
Messias apocalíptico da tradição islâmica.
O imã Mahdi é tratado no islamismo como um líder que conduzirá os muçulmanos durante um evento de conflito mundial, similar ao Armagedom narrado na Bíblia. Esse imã foi descrito por Maomé no século VII, e alguns estudiosos cristãos o apontam como a referência islâmica ao anticristo.
O general iraniano Mohammad Ali Jafari afirmou que o Mahdi é quem dará “início à justiça antes do Dia do Juízo”, durante entrevista ao jornal turco Daily Sabah, e explicou que, do ponto de vista dos estudiosos muçulmanos, “os eventos que ocorreram nos últimos anos estão preparando o terreno para o surgimento de imã Mahdi”.
A fala do general Jafari é uma referência ao Estado Islâmico e sua pretensão de dominar o mundo, exterminando judeus e cristãos. Dentre os muçulmanos xiitas, a crença mais forte é que o Mahdi será alçado à liderança dos seguidores de Alá após um período de violência generalizada e instabilidade.
Pelo lado do Estado Islâmico, a interpretação é de que eles estão criando as condições para o que Mahdi se revele. Um documento do grupo terrorista publicado na internet, chamado “Bandeiras Negras de Roma”, revela partes do plano de ação para tomada da Europa, que inclui a ativação de células terroristas “adormecidas” no continente, que foram organizadas ao longo dos anos, reunindo muçulmanos que serviram nas forças armadas dos países europeus.
O ápice dessa estratégia do Estado Islâmico é a decapitação do papa, em plena Praça de São Pedro, no Vaticano, com a execução sendo transmitida ao vivo pela internet. O cronograma dos terroristas é 2025.
Se esse plano for levado adiante, assim como a ação em outros territórios que o Estado Islâmico promete dominar, é provável que uma guerra de proporções mundiais aconteça, pois muitas dessas áreas pertencem a países aliados de Estados Unidos, Rússia e o próprio Irã.
A fala do general Jafari é uma referência ao Estado Islâmico e sua pretensão de dominar o mundo, exterminando judeus e cristãos. Dentre os muçulmanos xiitas, a crença mais forte é que o Mahdi será alçado à liderança dos seguidores de Alá após um período de violência generalizada e instabilidade.
Pelo lado do Estado Islâmico, a interpretação é de que eles estão criando as condições para o que Mahdi se revele. Um documento do grupo terrorista publicado na internet, chamado “Bandeiras Negras de Roma”, revela partes do plano de ação para tomada da Europa, que inclui a ativação de células terroristas “adormecidas” no continente, que foram organizadas ao longo dos anos, reunindo muçulmanos que serviram nas forças armadas dos países europeus.
O ápice dessa estratégia do Estado Islâmico é a decapitação do papa, em plena Praça de São Pedro, no Vaticano, com a execução sendo transmitida ao vivo pela internet. O cronograma dos terroristas é 2025.
Se esse plano for levado adiante, assim como a ação em outros territórios que o Estado Islâmico promete dominar, é provável que uma guerra de proporções mundiais aconteça, pois muitas dessas áreas pertencem a países aliados de Estados Unidos, Rússia e o próprio Irã.
A ascensão do Mahdi
Dentro da interpretação xiita, o alcorão prevê grandes guerras no planeta, e que esses conflitos dizimarão um terço da população, enquanto outra porção idêntica perecerá por fome, sede e violência. Nesse contexto, Israel será destruído.
Muçulmanos acreditam que a essa altura, Jesus voltará à Terra para anunciar seu apoio ao Mahdi, o 12º imã, condenar os cristãos por terem pregado que ele é o Filho de Deus e dizer que o islamismo é a única religião verdadeira.
Com sua ascensão, Mahdi deverá fincar a bandeira do islã em todos os países. E é para isso que o Irã está recrutando, treinando e aparelhando um exército exclusivo, com jovens sírios, iraquianos, afegãos, paquistaneses e iemenitas, de acordo com informações do Middle East Monitor.
Gospel Mais
DeOlhOnafigueira
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