"Pela vontade de Alá, Jerusalém pertence aos curdos, turcos, árabes e a todos os muçulmanos", declarou Davutoglu.
Primeiro-ministro Ahmet Davutoglu |
Durante a inauguração de um aeroporto na província de Hakkari, o primeiro-ministro Ahmet Davutoglu e o presidente Recep Tayyip Erdogan pediram o restabelecimento do Império Otomano. A Turquia era a sede deste governo até 1924.
O nome do aeroporto é Selahaddin Eyyubi, uma homenagem ao sultão Saladino, da dinastia Aiubi. Esse governante muçulmano de origem curda que conquistou Jerusalém e foi um grande inimigo dos cruzados cristãos, especialmente o rei inglês Ricardo Coração de Leão.
O nome do aeroporto é Selahaddin Eyyubi, uma homenagem ao sultão Saladino, da dinastia Aiubi. Esse governante muçulmano de origem curda que conquistou Jerusalém e foi um grande inimigo dos cruzados cristãos, especialmente o rei inglês Ricardo Coração de Leão.
Durante a cerimônia, os dois líderes turcos falaram abertamente de seu desejo de conquistar Jerusalém e restabelecer o Império Otomano, também chamado de Turco-Otomano.
“Pela vontade de Deus, Jerusalém pertence aos curdos, turcos, árabes e a todos os muçulmanos”, declarou Davutoglu.
“Assim como os nossos antepassados foram juntos com Saladino para libertar Jerusalém, iremos marchar sobre o mesmo caminho para libertar Jerusalém. O governo turco não diferencia de leste a oeste. Temos a intenção de reunir todos os territórios de nossas nações e vamos reunificar estas regiões”.
O discurso de Erdogan foi ainda mais enfático. Ele afirmou ter o mesmo espírito de Saladino, e irá expulsar de Jerusalém a quem ele considera os cruzados modernos, unificando o mundo muçulmano.
“Estou certo de que o grande comandante Saladino está reunindo todos os povos do Oriente Médio em um exército que derrotou os cruzados. Saladino está testemunhando o que estamos fazendo aqui espiritualmente. Eu estava em sua presença espiritual e dirijo-me a ele aqui em Hakkari com os homens poderosos da Turquia.”
“Jerusalém não é para os cruzados… Alá testemunha isso. Um povo, uma bandeira, uma nação e um Estado! Jerusalém é para os muçulmanos e não para Israel”, enfatizou Erdogan.
“Por que deveríamos continuar a ser amigos com aqueles que pisaram com suas botas no Monte do Templo? Eles insistem que temos de ser amigos? Eu digo, não seremos”, finalizou.
O Império Otomano durou de 1299 a 1917. Ele manteve Israel como um território conquistado a partir de 1516. Com sede na atual Istambul, os otomanos não tinham origem árabes, mas foram responsáveis pela consolidação da fé islâmica em seus domínios. O sultão otomano também era chamado de “Califa do Islã”, pois reunia poder político e religioso.
No seu ápice, os otomanos dominavam o sudoeste da Europa, todo o Oriente Médio, o norte da África e chegando até o sul da Rússia. Após sua derrota na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o governo otomano viu seu território ser partilhado, sendo extinto oficialmente em 1924.
Não é a primeira vez que o governo turco tenta “ressuscitar” o conceito que será sede de um novo Império. Estudantes das profecias geralmente apontam a Turquia como o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue. Desde que assumiu o poder, Erdogan tem mantido relações próximas com Rússia e Irã, países que também representam ameaças ao Israel moderno. Com informações de Jerusalem Online
“Pela vontade de Deus, Jerusalém pertence aos curdos, turcos, árabes e a todos os muçulmanos”, declarou Davutoglu.
“Assim como os nossos antepassados foram juntos com Saladino para libertar Jerusalém, iremos marchar sobre o mesmo caminho para libertar Jerusalém. O governo turco não diferencia de leste a oeste. Temos a intenção de reunir todos os territórios de nossas nações e vamos reunificar estas regiões”.
O discurso de Erdogan foi ainda mais enfático. Ele afirmou ter o mesmo espírito de Saladino, e irá expulsar de Jerusalém a quem ele considera os cruzados modernos, unificando o mundo muçulmano.
“Estou certo de que o grande comandante Saladino está reunindo todos os povos do Oriente Médio em um exército que derrotou os cruzados. Saladino está testemunhando o que estamos fazendo aqui espiritualmente. Eu estava em sua presença espiritual e dirijo-me a ele aqui em Hakkari com os homens poderosos da Turquia.”
“Jerusalém não é para os cruzados… Alá testemunha isso. Um povo, uma bandeira, uma nação e um Estado! Jerusalém é para os muçulmanos e não para Israel”, enfatizou Erdogan.
“Por que deveríamos continuar a ser amigos com aqueles que pisaram com suas botas no Monte do Templo? Eles insistem que temos de ser amigos? Eu digo, não seremos”, finalizou.
O Império Otomano durou de 1299 a 1917. Ele manteve Israel como um território conquistado a partir de 1516. Com sede na atual Istambul, os otomanos não tinham origem árabes, mas foram responsáveis pela consolidação da fé islâmica em seus domínios. O sultão otomano também era chamado de “Califa do Islã”, pois reunia poder político e religioso.
No seu ápice, os otomanos dominavam o sudoeste da Europa, todo o Oriente Médio, o norte da África e chegando até o sul da Rússia. Após sua derrota na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o governo otomano viu seu território ser partilhado, sendo extinto oficialmente em 1924.
Não é a primeira vez que o governo turco tenta “ressuscitar” o conceito que será sede de um novo Império. Estudantes das profecias geralmente apontam a Turquia como o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue. Desde que assumiu o poder, Erdogan tem mantido relações próximas com Rússia e Irã, países que também representam ameaças ao Israel moderno. Com informações de Jerusalem Online
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