A tendência verificada nos últimos seis meses já apontava para um possível recorde da temperatura do planeta. Agora, três institutos governamentais confirmaram a análise e 2014 se firmou como o ano mais quente desde 1880.
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O anúncio do recorde de temperatura na Terra foi feito simultaneamente pela Agência Oceânica e Atmosférica dos EUA, NOAA, Agência Meteorológica Japonesa, JMA e pelo Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido. Estudos realizados pelo Goddard Institute for Space Studies, da Nasa, também chegaram às mesmas conclusões.
Segundo os institutos, a temperatura média da Terra em 2014 ficou 0,69 °C acima da média do século 20, superando os anos de 2005 e 2010 por 0,04°C.
O novo recorde também marca o 38º ano consecutivo que a temperatura da Terra se mantém acima da média.
Segundo os institutos, a temperatura média da Terra em 2014 ficou 0,69 °C acima da média do século 20, superando os anos de 2005 e 2010 por 0,04°C.
O novo recorde também marca o 38º ano consecutivo que a temperatura da Terra se mantém acima da média.
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No final de novembro de 2014, a Organização Meteorológica Mundial, OMM, já havia antecipado que 2014 poderia ser o ano mais quente desde que começaram as medições, uma vez que a temperatura nos meses anteriores haviam superado recordes históricos.
Na ocasião, a OMM citou a seca na cidade de São Paulo como exemplo dos problemas típicos que as grandes metrópoles devem começar a sofrer diante do cenário de elevação constante das temperaturas.
O relatório, divulgado nesta sexta-feira, destacou que seca intensas também foram registradas na China, Austrália e no Canadá. Na Califórnia, EUA, a precipitação foi inferior a 40% da média registrada entre 1961 e 1990.
Na ocasião, a OMM citou a seca na cidade de São Paulo como exemplo dos problemas típicos que as grandes metrópoles devem começar a sofrer diante do cenário de elevação constante das temperaturas.
O relatório, divulgado nesta sexta-feira, destacou que seca intensas também foram registradas na China, Austrália e no Canadá. Na Califórnia, EUA, a precipitação foi inferior a 40% da média registrada entre 1961 e 1990.
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