Billy Graham |
De acordo com o WND, com a
imposição do chamado “casamento” homossexual na Carolina do Norte, EUA, pelo
menos seis juízes pediram demissão a fim de não serem forçados a celebrar tais
uniões.
Todos eles se demitiram, desde 10 de outubro, porque
acreditam que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.
Os juízes são: John Kallam Jr., Gilbert Breedlove,
Bill Stevenson, Tommy Holland, Gayle Myrick e Jeff Powell.
Usando o golpe sujo do ativismo judicial, o
“casamento” homossexual foi imposto na Carolina do Norte, a terra de Billy
Graham, derrubando uma lei aprovada em 2012 que proibia o “casamento gay,” a
união civil e outras formas de parcerias entre pessoas do mesmo sexo.
Essa lei havia sido fruto da campanha de pastores
evangélicos.
O Rev. Billy Graham, o mais famoso evangelista do
mundo, havia sempre evitado lutas políticas. Mas numa atitude rara ele entrou
na época na batalha eleitoral da Carolina do Norte, expressando sua opinião
sólida:
“Nunca
pensei que chegaríamos a debater a definição do casamento… A Bíblia é clara —
Deus define o casamento como entre um homem e uma mulher. Quero exortar meus
compatriotas da Carolina do Norte a votar a favor da emenda que proíbe o
casamento gay na terça, 8 de maio. Deus abençoe vocês ao votarem”.
A opinião oficial de Graham havia sido colocada, por
iniciativa dele, em anúncios de página inteira em 14 importantes jornais da
Carolina do Norte. Seu site encorajou as igrejas a fazer o download de um
pôster com a imagem de Graham e a mensagem: “Vote em Defesa do Casamento.”
“Observar o declínio moral de nosso país me causa
grande preocupação”, o pastor de quase 100 anos, que orou com vários
presidentes dos EUA, desde Dwight Eisenhower, disse, de acordo com a CNN, no
site da Associação Evangelística Billy Graham. “Creio que o lar e o casamento
são o alicerce da nossa sociedade e devem ser protegidos.”
Com a ajuda importante dele, a lei de proteção ao casamento contra a
agenda gay foi aprovada. Mas a força homossexualista que hoje avança nos EUA
não respeita ninguém, nem famílias nem crianças nem líderes cristãos de renome
mundial.
Apesar da influência de Graham como o maior
evangelista da história moderna, uma coalizão de líderes
religiosos americanos entrou com uma ação legal contra a lei. Na ação, eles
afirmaram que essa lei violava sua liberdade religiosa ao proibi-los de casar
homossexuais. Essa medida era tudo o que a Esquerda precisava para aplicar seu
ativismo judicial.
A coalizão é dirigida por um grupo de líderes
progressistas compostos por pastores da Igreja Unida de Cristo, Igreja
Luterana, Igreja Universalista Unitariana e um rabino. Eles declararam que não
queriam ser penalizados por seguirem sua fé que permite o chamado “casamento”
homossexual.
“Estamos adotando uma postura em favor da liberdade de
religião,” disse o Rev. Geoffrey Black, presidente da Igreja Unida de Cristo,
que é uma denominação protestante com mais de um milhão de membros nos EUA. A
mensagem deles em defesa do “casamento” homossexual era: “Jesus não rejeita
ninguém.”
A coalizão progressista alcançou seu objetivo:
derrubou todos os esforços e sacríficos de Billy Graham e outros pastores para
protegerem o casamento tradicional contra os ataques da militância homossexual.
A fase crucial da luta hoje nos EUA é pastores
protestantes progressistas que estão se levantando para derrubar os esforços
pró-família de pastores conservadores.
É pastor progressista contra pastor conservador. É
luta entre irmãos. Aliás, é luta de falsos irmãos contra irmãos verdadeiros.
Um pastor lutando para derrubar leis contrárias ao
“casamento” gay é muito mais que uma grande anormalidade. É uma aberração que
em nada é diferente do próprio pecado das práticas homossexuais.
Contudo, o que está acontecendo com os EUA que até na
terra do maior evangelista do mundo conseguem impor o “casamento” homossexual,
com a ajuda de pastores apostatas? Será que esse é o reinado do mal nos EUA?
Será que esse é o reinado da sodomia nos EUA?
Dias atrás, Billy Graham disse: “Os EUA são tão maus
quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os
Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra”.
Vendo o avanço implacável da agenda gay nos EUA,
vários grandes líderes evangélicos americanos estão investindo na propagação da
resistência em outros países. Recentemente, a Campanha pelos Direitos Humanos
(CDH), que é o maior grupo homossexualista americano, publicou um relatório
intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando líderes cristãos americanos que,
em contrariedade à política externa oficial dos EUA que promove a agenda gay no
mundo inteiro, estão promovendo uma resistência mundial a essa agenda.
É claro que quando o próprio Mal diz que é “Exportação
de Ódio” é exatamente o contrário. A real “Exportação de Ódio” — ódio pela
família, crianças e cristãos — é o governo dos EUA financiando o ativismo
homossexual no mundo inteiro.
Tenho saudades dos dias em que a maior exportação dos
EUA eram o Evangelho de Jesus Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje,
é a sodomia…
O lugar número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev.
Scott Lively, autor livro “Pink Swastika,” que tem se destacado por inspirar os
russos a assumir uma firme postura contra as políticas homossexualistas do
Ocidente. O relatório também aponta que além da Rússia, ele também viaja para
Uganda, Europa Oriental e Inglaterra.
Lively é autor de uma “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin,”
de 2013, onde ele diz:
“O
movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou
aceitação, mas poder e controle político. Eles querem o poder de reprimir toda
desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos
(principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é
boa e normal. Eles pedem igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais
sociais que exploraram para chegar ali, tais como tolerância social, liberdade
de expressão e respeito pela diversidade cultural, vem o descarte desses
ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade
reversa e invertida que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma
nova forma imaginária de intolerância. Chamo esse fenômeno de ‘homo-fascismo’ e
o defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que
busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os discursos
públicos e políticas governamentais com relação a normas e boas maneiras
sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo
de consciência, punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e
condutas sexuais relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem,
rapidamente incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças). Nos
próximos meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por
exagerações abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e
intolerância, decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de
propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando
mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na
internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa.”
Outros líderes evangélicos americanos citados no
relatório da CDH também viajam para outros países para ajudá-los na resistência
mundial à agenda gay hoje fortemente promovida pelo
governo dos EUA.
A CDH e outras organizações homossexualistas radicais dos
EUA estão bem confiantes que podem continuar devastando os esforços cristãos
conservadores, até mesmo na terra de Billy Graham. Mas eles estão temerosos com
a resistência de outras nações.
A Rússia, que recentemente realizou um congresso
pró-família internacional no Kremlin, é um exemplo.
Outros exemplos estão vindo…
WND via Julio SeveroDeOlhOnafigueira
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