Imagem: Tpa.sapo.ao |
Autoridades americanas prometeram nesta terça-feira não deixar "pedra sobre pedra" para libertar três compatriotas presos na Coreia do Norte, depois que estes pediram a Washington o envio de uma missão para negociar a sua libertação.
Um jornalista da CNN que estava em uma viagem oficial do governo de Pyongyang entrevistou Kenneth Bae, Jeffrey Fowle e Matthew Miller, que disseram que estavam sendo bem tratados e davam detalhes sobre sua vida na prisão.
Bae foi detido em novembro de 2012 e sentenciado depois a 15 anos de trabalho forçado, acusado de tentativa de derrubar o governo norte-coreano. Fowle, de 56 anos, entrou no país em 29 de abril e foi preso supostamente por deixar uma bíblia em um hotel.
Já Miller, de 24 anos, foi detido em abril, depois que seu visto ter perdido a validade, segundo as autoridades do país comunista.
"Estamos em contato permanente com as famílias", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, a jornalistas, e acrescentou que estão fazendo "todo o possível para trazer para casa estes três cidadãos americanos".
"Não há prioridade maior para nós do que o bem-estar e a segurança de cidadãos americanos no exterior. Por isso, não vamos deixar pedra sobre pedra", disse.
Psaki se negou a detalhar publicamente os esforços dos Estados Unidos ao dizer que o objetivo é trazê-los para casa a salvo e que Washington não quer comprometer qualquer negociação. Também disse que não tem informações sobre as notícias divulgadas pela imprensa que indiquem que funcionários americanos haviam viajado recentemente para o país.
Ela também não disse se Washington está preparado para enviar uma delegação de alto nível a Pyongyang como foi feito em casos anteriores, quando o ex-presidente Bill Clinton e o ex-governador do Novo México Bill Richardson conseguiram a libertação de americanos detidos.
No mês passado, um representante da Suécia - país responsável pelos interesses americanos na Coreia do Norte -, visitou Bae em seu campo de trabalho e viu Fowle e Miller no final de junho.
AFP via IstoÉDinheiro
DeOlhOnafigueira
Bae foi detido em novembro de 2012 e sentenciado depois a 15 anos de trabalho forçado, acusado de tentativa de derrubar o governo norte-coreano. Fowle, de 56 anos, entrou no país em 29 de abril e foi preso supostamente por deixar uma bíblia em um hotel.
Já Miller, de 24 anos, foi detido em abril, depois que seu visto ter perdido a validade, segundo as autoridades do país comunista.
"Estamos em contato permanente com as famílias", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, a jornalistas, e acrescentou que estão fazendo "todo o possível para trazer para casa estes três cidadãos americanos".
"Não há prioridade maior para nós do que o bem-estar e a segurança de cidadãos americanos no exterior. Por isso, não vamos deixar pedra sobre pedra", disse.
Psaki se negou a detalhar publicamente os esforços dos Estados Unidos ao dizer que o objetivo é trazê-los para casa a salvo e que Washington não quer comprometer qualquer negociação. Também disse que não tem informações sobre as notícias divulgadas pela imprensa que indiquem que funcionários americanos haviam viajado recentemente para o país.
Ela também não disse se Washington está preparado para enviar uma delegação de alto nível a Pyongyang como foi feito em casos anteriores, quando o ex-presidente Bill Clinton e o ex-governador do Novo México Bill Richardson conseguiram a libertação de americanos detidos.
No mês passado, um representante da Suécia - país responsável pelos interesses americanos na Coreia do Norte -, visitou Bae em seu campo de trabalho e viu Fowle e Miller no final de junho.
AFP via IstoÉDinheiro
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