Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu |
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou recentemente que Israel é o único país do Oriente Médio a proteger os cristãos da violência dos extremistas muçulmanos.
A afirmação foi feita, através de vídeo, durante um fórum dedicado a cristãos israelenses, e o líder político do país destacou que o número de cristãos sendo perseguidos e mortos por radicais islâmicos no Oriente Médio é escandaloso.
“Vocês sabem muito bem que a nossa região está em chamas e os cristãos no Iraque, na Síria e, infelizmente, sob a Autoridade Palestina, estão sofrendo muito por causa do Islã radical. Essas comunidades têm sido perseguidas, e, infelizmente, muitas pessoas perderam suas vidas por causa de sua fé”, disse Netanyahu, de acordo com informações do Christian Headlines.
A seguir, o primeiro-ministro lembrou que “radicais islâmicos não fazem qualquer diferença entre cristãos, judeus e muçulmanos que rejeitem seu extremismo”, o que, naturalmente, transforma a todos que se encaixem nessas descrições como inimigos: “São todos os infiéis que devem ser mortos”, disse, reproduzindo o pensamento dos radicais.
“Por isso, agora mais do que nunca, é claro que o único Estado do Oriente Médio que protege as minorias – onde os cristãos vivem em paz e onde a sua comunidade está crescendo – é o Estado de Israel”, frisou, antes de observar que o oposto acontece nas áreas sob administração da Autoridade Palestina, como a faixa de Gaza, por exemplo.
Atualmente, o governo israelense tem precisado lidar com confrontos entre judeus e muçulmanos no Monte do Templo, em Jerusalém, local onde está a mesquita Al-Aqsa, uma das três mais simbólicas para o islamismo, e onde, no passado, existia o Templo erguido pelo rei Salomão, como descrito na Bíblia Sagrada.
“Vocês sabem muito bem que a nossa região está em chamas e os cristãos no Iraque, na Síria e, infelizmente, sob a Autoridade Palestina, estão sofrendo muito por causa do Islã radical. Essas comunidades têm sido perseguidas, e, infelizmente, muitas pessoas perderam suas vidas por causa de sua fé”, disse Netanyahu, de acordo com informações do Christian Headlines.
A seguir, o primeiro-ministro lembrou que “radicais islâmicos não fazem qualquer diferença entre cristãos, judeus e muçulmanos que rejeitem seu extremismo”, o que, naturalmente, transforma a todos que se encaixem nessas descrições como inimigos: “São todos os infiéis que devem ser mortos”, disse, reproduzindo o pensamento dos radicais.
“Por isso, agora mais do que nunca, é claro que o único Estado do Oriente Médio que protege as minorias – onde os cristãos vivem em paz e onde a sua comunidade está crescendo – é o Estado de Israel”, frisou, antes de observar que o oposto acontece nas áreas sob administração da Autoridade Palestina, como a faixa de Gaza, por exemplo.
Atualmente, o governo israelense tem precisado lidar com confrontos entre judeus e muçulmanos no Monte do Templo, em Jerusalém, local onde está a mesquita Al-Aqsa, uma das três mais simbólicas para o islamismo, e onde, no passado, existia o Templo erguido pelo rei Salomão, como descrito na Bíblia Sagrada.
Gospel Mais
DeOlhOnafigueira
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