segunda-feira, 20 de abril de 2020

Marca da Besta? Bill Gates criou sistema para implantar identificação digital através da vacinação

Aplicado junto de vacinas, adesivo cria marca invisível na pele (Foto: Divulgação/ MIT)

Veja com que rapidez e facilidade fomos trancados nas nossas casas, a economia foi totalmente travada e o mundo inteiro entrou em quarentena. Esse pode ser o primeiro passo para a implantação de um controle total.

Nos moldes do que estamos presenciando em todo o mundo, o controle total obrigatoriamente aconteceria para evitar a propagação de pandemia. Hoje já experimentamos isso. Os telefones celulares estão sendo monitorados descaradamente, além do impedimento para circular nas ruas e o fechamento dos comércios. Tudo visando o bem comum. Dizem.

O segundo passo poderá ser nos forçar a tomar uma vacina, como a "única maneira" de conter o coronavírus.

Na corrida para a fabricação da suposta vacina, chamamos a atenção para um dos personagens, o milionário Bill Gates. Desde que deixou a Microsoft, Gates anunciou que se dedicaria apenas à Fundação Bill & Melinda Gates, que realiza trabalhos na área de saúde pública. 


Como sua fundação realizou uma simulação de uma pandemia global, chamada Evento 201, em outubro do ano passado - curioso, né? -, e também financia várias pesquisas na área de vacinas, Gates se tornou um personagem extremamente citado para o bem e para o mal desde a eclosão da pandemia. De um lado, ele afirma que o mundo não se preparou adequadamente. E então promete apresentar a solução para a pandemia em brevea. Sete fábricas foram criadas por ele, para a produção da vacina, que já se encontra em fase de testes.

E para acompanhar quem tomou a vacina, a Fundação Bill e Melinda Gates e os pesquisadores do MIT encontraram uma solução: eles criaram uma tinta segura que pode ser aplicada na pele ao lado da própria vacina. Além disso, ela só é visível quando usado um aplicativo desenvolvido especialmente para smartphones, que emite luz, revelando a marca.

Seria uma maneira “secreta” de incorporar o registro de uma vacinação, diretamente, na pele do paciente, em vez de fazer esse registro de forma eletrônica ou em papel. Dessa maneira, o sistema de rastreamento desenvolvido poderia simplificar e muito a manutenção de registros precisos de vacinação.

"Nas áreas em que os cartões de vacinação em papel geralmente são perdidos ou não existem, e os bancos de dados eletrônicos são inéditos, essa tecnologia pode permitir a detecção rápida e anônima do histórico de vacinação dos pacientes, para garantir que todas as crianças sejam vacinadas", explica o pesquisador do MIT e um dos autores do estudo Kevin McHugh.

A Microsoft, em um anúncio recente sobre o uso da tecnologia blockchain para identificação descentralizada, articulou ainda mais seu apoio a essa iniciativa, afirmando: "Cada um de nós precisa de uma identidade digital que possuímos, que armazena de forma segura e privada todos os elementos de nossa identidade digital".

Depois que todos tiverem tomado a vacinação criada por Bill Gates, todos receberão uma identificação digital.

A pergunta é, seria o sistema Marca da Besta ganhando vida? Adicionar "atualizações" a ele posteriormente, como conectá-lo à compra e venda, será um próximo passo natural. E o ID2020 já faz isso. Sim, é possível, e em muitos níveis, muito provável que as vacinas globais propostas combinadas com a identificação digital ID2020 que nos é forçada por Bill Gates possam muito bem ser a próxima Marca da Besta.

Vivemos tempos do fim! 


DeOlhOnafigueira






 

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