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Durante o Encontro Mundial de Mídia Cristã, que ocorre em Jerusalém, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, voltou a dizer que os evangélicos são “os melhores amigos de Israel”.
Falando diante de 140 jornalistas estrangeiros, todos de veículos com abordagem religiosa, Netanyahu criticou o tratamento dado ao seu país pelos grandes órgãos de imprensa que, via de regra, colocam Israel como o “vilão” e dificilmente apresentam “o outro lado”.
O premiê criticou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, por “recompensar o terrorismo” e não ser denunciado por isso. “Olhe para os nossos vizinhos. Veja o que o presidente Abbas está fazendo. Ele está recompensando os terroristas. Pagando para matar. Quanto mais eles matam, mais recebem. Seu governo impõe aos palestinos uma regra, uma lei: quem vender terras para os judeus será executado. Depois querem falar em paz e convivência”, desabafou.
Elogiando o presidente Donald Trump pela decisão de reconhecer Jerusalém e mudar a embaixada, ele acredita que o ato “corrigiu um erro histórico”. “Veja bem, a ideia de que não estamos ligados a Jerusalém é um fiasco inacreditável que você vê nas resoluções da ONU, da UNESCO. Esta tentativa de falsificar a história de Jerusalém e nossa conexão com esta terra é uma terrível injustiça para o povo judeu, que tem trajetória inigualável entre os povos”.
Falando sobre a liberdade que Israel proporciona, sendo a única democracia plena na região, assegurou: “Israel é o único país do Oriente Médio onde a comunidade cristã prospera e cresce. Sem Israel, o islamismo radical conquistaria o Oriente Médio com facilidade. Israel não só protege a si mesmo, mas também protege os vizinhos”.
Passou então a falar sobre a ameaça que o Irã representa para o Ocidente. “O Irã não quer destruir só Israel… O Irã está organizando células terroristas em todo o mundo. Para o regime iraniano, somos o pequeno diabo, a Europa é o diabo médio, e os EUA são o grande demônio.”
O premiê criticou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, por “recompensar o terrorismo” e não ser denunciado por isso. “Olhe para os nossos vizinhos. Veja o que o presidente Abbas está fazendo. Ele está recompensando os terroristas. Pagando para matar. Quanto mais eles matam, mais recebem. Seu governo impõe aos palestinos uma regra, uma lei: quem vender terras para os judeus será executado. Depois querem falar em paz e convivência”, desabafou.
Elogiando o presidente Donald Trump pela decisão de reconhecer Jerusalém e mudar a embaixada, ele acredita que o ato “corrigiu um erro histórico”. “Veja bem, a ideia de que não estamos ligados a Jerusalém é um fiasco inacreditável que você vê nas resoluções da ONU, da UNESCO. Esta tentativa de falsificar a história de Jerusalém e nossa conexão com esta terra é uma terrível injustiça para o povo judeu, que tem trajetória inigualável entre os povos”.
Falando sobre a liberdade que Israel proporciona, sendo a única democracia plena na região, assegurou: “Israel é o único país do Oriente Médio onde a comunidade cristã prospera e cresce. Sem Israel, o islamismo radical conquistaria o Oriente Médio com facilidade. Israel não só protege a si mesmo, mas também protege os vizinhos”.
Passou então a falar sobre a ameaça que o Irã representa para o Ocidente. “O Irã não quer destruir só Israel… O Irã está organizando células terroristas em todo o mundo. Para o regime iraniano, somos o pequeno diabo, a Europa é o diabo médio, e os EUA são o grande demônio.”
Apelo pela verdade
Convocando os jornalistas presentes para serem “embaixadores da verdade”, o primeiro-ministro pediu que eles contassem a história atual de Israel, sem esquecer de seu passado.
“As pessoas têm que dizer a verdade. Vocês são embaixadores da verdade. E se há uma coisa que eu posso pedir que vocês façam é dizer a verdade. Digam a verdade sobre a nossa história, falem a verdade sobre o nosso presente, diga a verdade sobre quem quer a paz e quem não quer a paz.”
Na parte final de seu discurso, ilustrou o que queria dizer. “Isso também vale para o que acontece nas áreas da Autoridade Palestina. Vocês conhecem a cidade de Belém? Sim. Vocês [cristãos] têm uma conexão com ela. Todos nós. Nós [judeus], entre outras coisas, temos uma conexão com o rei Davi, a história da Rute e também a história de Jesus ali”, destacou.
“Bem, quando entregamos Belém à Autoridade Palestina a população cristã era de aproximadamente 80%. Hoje é cerca de 20%. Essa mudança aconteceu porque nas áreas da Autoridade Palestina, como em todo o Oriente Médio, os cristãos estão sendo constrangidos e também perseguidos”, lamentou Netanyahu.
Gospel Prime
DeOlhOnafigueira
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