Iniciado na Rússia em 2016, o jogo “Baleia Azul” já foi associado a mais de 100 casos de suicídio no mundo
Se você acha que Black Mirror é só obra de ficção, aqui está uma prova de que tudo está se misturando.
Iniciado na Rússia em 2016, “o jogo "Baleia Azul" já foi associado a mais de 100 casos de suicídio no mundo. E, aparentemente, chegou ao Brasil.
O jogo consiste em 50 desafios, distribuídos diariamente por um “curador” em grupos fechados de redes sociais. Todo dia, às 4h20 (hue-hue…), uma mensagem com a nova missão é publicada. O grau de seriedade é variável.
(Wikipédia/Wikimedia Commons)
Se você acha que Black Mirror é só obra de ficção, aqui está uma prova de que tudo está se misturando.
Iniciado na Rússia em 2016, “o jogo "Baleia Azul" já foi associado a mais de 100 casos de suicídio no mundo. E, aparentemente, chegou ao Brasil.
O jogo consiste em 50 desafios, distribuídos diariamente por um “curador” em grupos fechados de redes sociais. Todo dia, às 4h20 (hue-hue…), uma mensagem com a nova missão é publicada. O grau de seriedade é variável.
No começo, as tarefas são mais simples, como assistir a um filme de terror sozinho ou desenhar uma baleia numa folha. Aos poucos, elas vão ficando cada vez mais perigosas: os participantes devem tatuar uma baleia no braço com uma faca. A 50ª e última incentiva nada menos que o suicídio.
(Wikipédia/Reprodução)
Na última terça-feira (11/4), dois casos em cidades diferentes foram registrados no Brasil e podem estar relacionados ao jogo. Ambas as vítimas teriam falado para seus familiares que estavam participando de algo do tipo e que recebiam constantes ameaças caso tentassem sair do grupo.
O nome se refere à uma crença popular que diz que a baleia-azul seria capaz de se suicidar, ao encalhar voluntariamente em praias. Confira alguns dos desafios, postado por um usuário russo do Reddit.
Mundo Estranho
DeOlhOnafigueira
Nota do blog:
Me parece que já existem grupos da morte criados. E a polícia estaria investigando.
Essa geração, a meu ver, é facilmente manipulada. E o pior, habituada a copiar manias. Por isso, acredito que a ação eficiente seria banir o jogo.
No momento, o negócio é monitorar o uso da internet, frequentando as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar e conscientizar a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira.
Essa geração, a meu ver, é facilmente manipulada. E o pior, habituada a copiar manias. Por isso, acredito que a ação eficiente seria banir o jogo.
No momento, o negócio é monitorar o uso da internet, frequentando as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar e conscientizar a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira.
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