Eles foram julgados por tribunal militar por ajudar serviços israelenses. Os dois homens foram enforcados diante de facções palestinas.
O governo do movimento islamita Hamas executou dois palestinos residentes na Faixa de Gaza sob a acusação de colaborarem com Israel, informou neste sábado (22) o Ministério do Interior.
Os dois palestinos, de 43 e 49 anos, foram condenados à pena capital após serem julgados perante um tribunal militar por terem colaborado com os serviços secretos israelenses durante uma década.
Segundo a acusação, os dois passaram a Israel informações sobre instalações e bases dos serviços de segurança palestinos em Gaza, sedes governamentais e fábricas de armamento, que foram depois destruídas pelo exército israelense.
Os dois homens foram enforcados na noite passada diante de representantes das distintas facções palestinas em cumprimento da sentença do tribunal militar, informou o Ministério em seu site.
Segundo o anúncio, a informação que passaram para Israel causou não só a destruição de instalações, mas também a morte de vários civis, inclusive crianças, e de milicianos das facções.
Desde que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza em 2007, dezenas de palestinos foram executados pelo crime de colaboração com Israel, despertando as críticas de grupos de direitos humanos e da comunidade internacional.
O serviço secreto interno de Israel, o Shabak, se vale de centenas de colaboracionistas palestinos para acompanhar os grupos armados palestinos e obter informações precisas sobre suas atividades.
Os dois palestinos, de 43 e 49 anos, foram condenados à pena capital após serem julgados perante um tribunal militar por terem colaborado com os serviços secretos israelenses durante uma década.
Segundo a acusação, os dois passaram a Israel informações sobre instalações e bases dos serviços de segurança palestinos em Gaza, sedes governamentais e fábricas de armamento, que foram depois destruídas pelo exército israelense.
Os dois homens foram enforcados na noite passada diante de representantes das distintas facções palestinas em cumprimento da sentença do tribunal militar, informou o Ministério em seu site.
Segundo o anúncio, a informação que passaram para Israel causou não só a destruição de instalações, mas também a morte de vários civis, inclusive crianças, e de milicianos das facções.
Desde que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza em 2007, dezenas de palestinos foram executados pelo crime de colaboração com Israel, despertando as críticas de grupos de direitos humanos e da comunidade internacional.
O serviço secreto interno de Israel, o Shabak, se vale de centenas de colaboracionistas palestinos para acompanhar os grupos armados palestinos e obter informações precisas sobre suas atividades.
G1
DeOlhOnafigueira
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