Presidente dos EUA, Donald Trump, discursa na Cúpula do Conselho Israelense-Americana em Hollywood, Flórida, EUA, 7 de dezembro de 2019
(crédito da foto: REUTERS / MARIA ALEJANDRA CARDONA)
|
Jerusalém irá permanecer unidos sob controle principalmente israelense com algumas responsabilidades compartilhadas com um Estado palestino, incluindo a Cisjordânia e Gaza, de acordo com um projeto de cópia supostamente de “do presidente dos EUA, Donald Trump Deal of the Century ” plano de paz para o Oriente Médio publicado pelos libaneses Canal de TV Al-Mayadeen na segunda-feira.
O rascunho relatado não confirmado detalha o cronograma e os métodos do plano.
As partes que foram divulgadas pelo canal de TV, sediado no Líbano e afiliado ao Hezbollah, discutem um acordo de paz trilateral entre a Autoridade Palestina, o Hamas e Israel, no qual um “novo estado palestino” seria estabelecido na Cisjordânia e no Iraque. Faixa de Gaza, excluindo os blocos de assentamentos que permaneceriam como parte de Israel.
O Hamas e a Autoridade Palestina estão atualmente em negociações para realizar eleições gerais para a Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém.
Jerusalém não será dividida no acordo, mas será “compartilhada” entre Israel e o estado palestino, com a população árabe da cidade se tornando residentes do estado palestino, segundo o relatório divulgado.
A Mesquita Al-Aqsa será colocada sob controle da Arábia Saudita, em vez do controle da Jordânia, de acordo com o esboço divulgado. A mesquita é atualmente administrada pelo Waqf, um braço do Ministério das Propriedades Sagradas da Jordânia. Não está claro se as regras que proíbem a oração não-muçulmana no local mudarão sob o controle da Arábia Saudita. Também não está claro por que essa mudança ocorreria.
O município de Jerusalém se tornaria responsável por toda a cidade de Jerusalém, mas o estado palestino seria responsável pela educação e pagaria impostos e serviços públicos ao município de Israel.
Os judeus não terão permissão para comprar casas árabes e os árabes não poderão comprar casas judaicas – e nenhuma área adicional será anexada a Jerusalém. Locais sagrados na cidade permanecerão como estão hoje, de acordo com o relatório.