O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se reúne com o sultão Qaboos de Omã na capital de Omã, Muscat, em 26 de outubro de 2018. Crédito: GPO. |
Uma cerimônia histórica foi realizada no gramado da Casa Branca na última terça-feira: um acordo, intermediado pelo governo Trump, normalizando as relações entre Israel e duas nações árabes, Bahrein e Emirados Árabes Unidos, foi assinado. O acordo, o cumprimento da profecia, foi apropriadamente chamado de Acordos de Abraão.
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Os acordos foram assinados em frente a uma multidão de aproximadamente 800 pessoas pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, e oministro das Relações Exteriores do Bahrein, Abdullatif Al Zayan.
De uma forma sugerindo a profetizada transformação de espadas em relhas de arado, o acordo clamava por “o desenvolvimento adicional de relações amistosas atende aos interesses de uma paz duradoura no Oriente Médio e que os desafios só podem ser efetivamente enfrentados por cooperação e não por conflito.”
Isso seria realizado por meio de “envolvimento diplomático, aumento da cooperação econômica e outras atividades de coordenação estreita”.
O acordo explicava as raízes bíblicas do nome: