Persépolis é a antiga cidade da Pérsia. Irã. Baixo-relevo de pedra nas paredes. - Imagem: Shutterstock |
Mais uma vez, Israel se depara com um impasse político que enviará israelenses às urnas. Mas desta vez, o momento das eleições, ocorrendo em Purim, aponta para um plano divino escondido atrás de eventos políticos.
Avigdor Liberman anunciou na quarta-feira passada que apoiaria apenas um governo de unidade nacional. Sem os oito assentos de seu partido Yisrael Beiteinu, Netanyahu não pode formar uma coalizão de direita nem Benny Gantz pode formar uma coalizão de esquerda. Ambos já tentaram e falharam em formar coalizões. Nenhum dos dois está disposto a fazer os compromissos necessários para formar um governo de unidade e ambos rejeitaram a opção de rotação do cargo de primeiro ministro.
De acordo com a lei eleitoral israelense, o Knesset terá 21 dias, até 11 de dezembro, à meia-noite, para encontrar um novo candidato a primeiro-ministro, mas, neste momento, parece inevitável que os cidadãos israelenses estejam indo às urnas pela terceira vez.
Caso o Knesset não consiga encontrar um candidato a primeiro-ministro até o final de 11 de dezembro, a lei diz que uma eleição deve ser realizada na última terça-feira dentro de 90 dias. O 90º dia após o prazo final do Knesset é terça-feira, 10 de março, que é o feriado de Purim.