Quando forem hoje 20 horas em Roma, o Papa Bento XVI vai demitir-se do cargo de Sumo Pontífice, abandonando a Santa Sé. Peritos têm afirmado que a decisão de resignar resulta de uma grave crise vivida hoje pelo Catolicismo. Dizem que os múltiplos problemas que se acumularam ao longo de decênios e eram silenciados pelo Vaticano não foram resolvidos. Antes pelo contrário, se agravaram muito mais.
De notar que o período de governo de Joseph Ratzinger foi marcado por escândalos internacionais que produziram fortes repercussões no mundo inteiro. Um deles surgiu após as críticas que, em 2006, o Papa Bento XVI dirigiu à doutrina religiosa muçulmana. Foi este fator que veio determinar, em larga medida, o caráter bastante agressivo do Islã contemporâneo nos países europeus, considera o perito Yuri Tabak.
"O Papa Bento XVI citou então uma mensagem do Imperador bizantino Manuel II Paleólogo em que o profeta Maomé se apresentava como uma figura de ânimos belicistas e agressivos. Tal discurso provocou uma reação negativa e o descontentamento do mundo muçulmano."
De notar que o período de governo de Joseph Ratzinger foi marcado por escândalos internacionais que produziram fortes repercussões no mundo inteiro. Um deles surgiu após as críticas que, em 2006, o Papa Bento XVI dirigiu à doutrina religiosa muçulmana. Foi este fator que veio determinar, em larga medida, o caráter bastante agressivo do Islã contemporâneo nos países europeus, considera o perito Yuri Tabak.
"O Papa Bento XVI citou então uma mensagem do Imperador bizantino Manuel II Paleólogo em que o profeta Maomé se apresentava como uma figura de ânimos belicistas e agressivos. Tal discurso provocou uma reação negativa e o descontentamento do mundo muçulmano."