terça-feira, 26 de dezembro de 2017

O retorno do Nordeste brasileiro ao judaísmo

Séculos depois da Inquisição e da conversão forçada dos cristãos-novos, nordestinos buscam suas raízes

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O som do chifre de carneiro, o shofar, pontua, na Sinagoga Israelita do Recife, o rito dos bnei anussim – como são chamados os descendentes dos judeus convertidos ao cristianismo na Espanha e em Portugal nos séculos 15 e 16.
Foto de Felipe Goifman
A terra seca do agreste já não vê água há anos. Quando chove um pouco, verdeja, os pássaros cantam, as árvores revivem e, como por um milagre, o judaísmo também renasce nas vozes comovidas dos presentes, com toda a força ancestral. Na maior parte das vezes, os bnei anussim aprendem sozinhos o significado das palavras e das rezas hebraicas, com o auxílio da internet, e têm uma vida judaica tão profunda e verdadeira quanto muitos dos judeus dos centros urbanos. No entanto, vivem aprisionados entre dois mundos. O seu direito de retorno ao judaísmo está sendo discutido no Knesset, o Parlamento israelense. 

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Judeus inauguram sala de oração no subterrâneo do “Santo dos Santos”

Parte dos túneis subterrâneos do Muro das Lamentações foram reformados

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Nesta segunda-feira (18), judeus praticantes de todo mundo acenderam a sétima vela de Chanuká. A cerimônia no Muro das Lamentações foi realizada pelo rabino-chefe de Jerusalém, Aryeh Stern, e por Eli Groner, diretor-geral do gabinete do primeiro-ministro.

Imediatamente após as velas serem acesas, uma nova sinagoga foi inaugurada nos túneis que ficam nos subterrâneos do Muro. A nova sala de oração é o resultado de 12 anos de trabalho de construção e de preservação arqueológica. O objetivo era oferecer conforto e, ao mesmo tempo, preservar a impressionante caverna onde ficam os túneis.

A sinagoga está localizada em frente à “Grande Pedra”, mais de 30 metros abaixo do local em que se acredita ficar o Santo dos Santos no Templo judeu.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Estados Unidos vetam resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre Jerusalém

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Os Estados Unidos vetaram hoje uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que condenava o reconhecimento de Jerusalém como a capital do estado de Israel.

O voto acontece duas semanas depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter decidido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Os EUA foram o único país do Conselho de Segurança, com 15 membros, a votar contra.

A resolução foi introduzida pelo Egito, que ocupa uma posição não permanente no organismo, e evitava referências diretas aos EUA, dizendo apenas que os estados membros "lamentam profundamente decisões recentes relativas ao estatuto de Jerusalém."

"Quaisquer decisões e ações com intenção de alterar o caráter, estatuto ou composição demográfica da Cidade Sagrada de Jerusalém não têm efeito legal, são nulas, vazias e têm de ser rescindidas para ficar em conformidade com as resoluções relevantes do Conselho de Segurança", lia-se no documento.

Presidente da Turquia diz que vai abrir embaixada e reconhecer Jerusalém Oriental como capital palestina

A cidade foi reconhecida como capital de Israel pelos EUA na última semana; seu status diplomático é uma das questões mais polêmicas e ponto crucial nas negociações de paz.

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Bandeiras de Israel e dos EUA são vistas no telhado de um prédio em um assentamento israelense em Jerusalém Oriental com a mesquita Domo da Rocha ao fundo (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou neste domingo (17) que seu país planeja abrir uma embaixada em Jerusalém Oriental como capital de um Estado palestino, depois que os Estados Unidos reconheceram essa cidade (nas suas duas metades, leste e oeste) como capital do Estado de Israel. 

"Porque (a cidade) está sob ocupação, não podemos simplesmente ir e abrir uma embaixada", disse Erdogan em Karaman (sul da Turquia). "Mas se Deus quiser, o dia está próximo em que, oficialmente, com a permissão de Deus, vamos abrir nossa embaixada lá", disse Erdogan em discurso, feito dias depois de liderar uma convocação de líderes muçulmanos para que Jerusalém Oriental seja reconhecida como como capital palestina.

Os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como a capital de Israel e anunciaram a transferência de sua embaixada, que atualmente fica em Tel Aviv, para lá. Desde então, confrontos entre manifestantes e as forças israelenses na Faixa de Gaza e Cisjordânia deixaram 8 palestinos mortos.

O governo turco e o presidente Erdogan estão entre as vozes mais críticas à medida de Trump. Erdogan acusou os EUA de descumprirem acordos internacionais e de "incendiar" toda a região do Oriente Médio com essa decisão.

sábado, 16 de dezembro de 2017

EUA e Israel sozinhos: China apoia Jerusalém Oriental como capital da Palestina

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A China expressou o seu apoio ao estabelecimento de um Estado palestino independente, baseado nas fronteiras anteriores a 1967, com a capital ficando em Jerusalém Oriental.
 
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês fez a declaração durante uma conferência de imprensa regular, na última quinta-feira, enquanto abordava questões sobre uma declaração de nações muçulmanas afirmando Jerusalém Oriental como a capital da Palestina.

A Organização de Cooperação Islâmica (OIC) fez o anúncio em uma cúpula em Istambul, na quarta-feira, e condenou a decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
"A China entende a preocupação dos países islâmicos sobre o status de Jerusalém", disse o porta-voz Lu Kang, de acordo com a mídia estatal da Xinhua, acrescentando que está pedindo uma "resolução da questão de acordo com as resoluções relevantes da ONU e o consenso internacional".

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Compreendendo os segredos de Deus com a nação de Israel

https://www.ucg.org/files/styles/full_grid9_breakpoints_theme_top_hat_mobile_1x/public/image/article/current-events-trends-jerusalem-to-be-surrounded-by-armies.jpg?timestamp=1493752784 Apesar de não gostarmos de falar sobre eternidade, a verdade é que, como afirmou C.S.Lewis: “Tudo que não é eterno é eternamente inútil”, e portanto “Se encontro em mim um desejo que nenhuma experiência desse mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é a de que fui criado para um outro mundo".

Não fomos feitos para a morte, mas para a vida. Não fomos feitos apenas para viver de forma transitória e temporal. A vida que agora desfrutamos é apenas uma passagem. Somos peregrinos e forasteiros, habitando a temporalidade.

Remontando o tempo, chegamos no Eden, quando da criação do homem pelo Criador. Fomos criados para a Eternidade. Diz o sábio: “Deus pôs a eternidade no coração do homem” (Ec 3.11). Porém o Criador advertiu ao homem, quando da sua criação, que a desobediência o mataria, e o homem preferiu ouvir a serpente.

E por ser anti-natural, a bíblia afirma que “O último inimigo a ser destruído é a morte” (1 Co 15.26). Morte é “inimiga”, um chiste, uma invasora. Entrou no mundo de Deus de forma clandestina, através do viés da independência humana – do livre arbitrio. Por isto a morte sempre agride, e por mais que a esperemos, ela é sempre uma violência.

Enfim, o homem, através do pecado, foi afastado do Criador e herdou a morte. A morte é um “acidente de percurso”. O homem não foi feito para morrer.

Após a queda no Éden através do pecado da desobediência, o Criador cumpre a Sua Palavra punindo as suas criaturas, os banindo daquele local. A serpente – o anjo caído -, ao persuadir a mulher e por conseguinte o homem para que desobedecesse, estava convicto que a aliança entre o Criador e sua criatura tinha se findado. “É certo que não morrereis” e assim a morte foi introduzida no mundo.

E onde entra Israel nisso?


domingo, 10 de dezembro de 2017

Revelação: O Anticristo será mulçumano

https://i.ebayimg.com/images/g/NcUAAOSwKfVXD6rZ/s-l300.jpgO reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelo presidente americano Donald Trump é uma prova que vivemos no tempo do fim. Recentemente nações mulçumanas se reuniram prevendo que isso ocorreria. E essa reunião de cúpula, composta por 57 nações mulçumanas nos leva a um cenário nunca antes visto. De repente surja uma solução para o impasse entre palestinos e judeus, uma falsa paz.

Por outro lado, essa aliança fortalece os laços entre os governos mulçumanos, que ansiosos aguardam a chegada do seu salvador, o imam Mahdi, podendo desse modo acelerarem o seu surgimento.

Eu acredito que o Mahdi na verdade é o anticristo que virá para subjugar os cristãos, bem como tentar dar um fim à nação de Israel. E é o que iremos fundamentar abaixo, baseado inicialmente na argumentação de Walid Shoebat, um ex-terrorista palestino e ex-mulçumano, convertido ao cristianismo. 

E para isso, citaremos o texto do livro de Apocalipse, referente as revelações que Jesus Cristo  revelou para o apóstolo João, quando  estava aprisionado na ilha de Patmos:
O texto bíblico diz: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”. Apocalipse 13:18 (Bíblia Sagrada, versão NVI)
De maneira coloquial, a primeira frase “aqui há sabedoria”, equivale a “aqui há um enigma”. Logicamente, enigma é algo um tanto difícil de interpretar. A palavra "calcule", na segunda frase, no original grego é "psephizo" e significa "decidir por votação". A palavra "número" em grego é "arithmos" que significa qualquer número. E como se refere a pessoas então quer dizer muitos números, uma multidão. 

Então o versículo ficaria assim: "Aqui é um enigma. Aquele que tem entendimento, determine a multidão da besta; pois é uma multidão de homens, e a multidão é chi xi stigma". Em grego as letras gregas chi xi stigma - X (χ), E (ξ), S (ς) -, significam 600, 60 e 6, respectivamente.

sábado, 9 de dezembro de 2017

EUA e Jerusalém: vem guerra por aí?

Reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel gerou reações no mundo islâmico

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Imagem: Agência O Globo
Antes de escrever sobre o evento histórico promovido pelos Estados Unidos no momento em que o presidente Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel, resolvi dar uma espiada nas “análises” da galera suprassumo em política internacional e também na mídia árabe. Afinal de contas, nenhum país se importa realmente com os palestinos sob a ótica dos “direitos humanos”, uma vez que o intuito real é deslegitimar Israel na obsoleta oposição midiática comunista ao único país que não se afundou na desordem estimulada pelo ódio religioso e sectarismo, próprios de países muçulmanos.

Tão logo Trump cumpriu com o dever consignado na lei que o Congresso americano aprovou em 1995 – que prevê o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a consequente transferência da embaixada – e que vinha sendo covardemente postergado por seus antecessores, a comunidade internacional explodiu em fúria – não tão “calorosa” quanto os jihadistas que o Ocidente recebeu – criticando a ação americana num flagrante desrespeito à soberania do país. 

O vozerio foi fortalecido pela União Europeia, na pessoa da chefe de política externa, Frederica Mogherini – aquela integrante do partido comunista italiano que “tietava” o terrorista Yasser Arafat[1] – irresignada, após o ato de Trump, disse: “acreditamos que a única solução realista para o conflito entre Israel e Palestina é baseada em dois Estados e com Jerusalém como a capital de ambos”[2]. Talvez, a tese dela em ciência política intitulada “A Relação entre Religião e Política no Islã”, seja o motivo de se empenhar em defender a “jihad palestina”, já que as ações criminosas de países muçulmanos não são do seu interesse, e sempre é bom lembrar que a diplomata hipócrita não anda preocupada com a ocupação de 37% do território cipriota pela Turquia, que mantém 40 mil soldados no norte do Chipre, invadido em 1974[3]. Por acaso, Frederica se manifestou na imprensa quando o “sultão Erdogan” avisou que “a Turquia nunca sairá do Chipre”[4]? As pautas comunistas sempre privilegiam os “amantes da paz islâmica obtida pela espada”.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Trump reconhece Jerusalém como capital de Israel

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu nesta quarta-feira (6) Jerusalém como capital de Israel.

O presidente dos EUA afirmou que Israel tem o direito de determinar sua própria capital e a decisão é um passo esperado há muito tempo para avançar o processo de paz entre o Estado judeu e a Palestina.
"Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos", declarou Trump em pronunciamento na Casa Branca.
"Com o anúncio reafirmo o comprometimento da minha administração com um futuro de paz", acrescentou o líder norte-americano.

Conheça a posição de Israel, palestinos e comunidade internacional sobre Jerusalém

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Com o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel e com a transferência da embaixada americana - hoje localizada em Tel Aviv -, o presidente Donald Trump poderá romper com o posicionamento da comunidade internacional e com décadas de política americana.

Desde a criação do Estado de Israel, o status de Jerusalém tem sido colocado em debate pelos diferentes atores envolvidos.

Confira um resumo da situação:

Histórico
O plano da ONU em 1947 previa a partição da então Palestina em três entidades: um Estado judeu, um Estado árabe e Jerusalém, formando um "corpus separatum" sob regime internacional especial administrado pelas Nações Unidas.

O plano foi aceito pelos dirigentes sionistas, mas rejeitado pelos líderes árabes.

Na esteira da saída dos britânicos da região e da primeira guerra árabe-israelense, o Estado de Israel é criado em 1948, e tem Jerusalém Oriental instituída como capital, com Jerusalém Leste ainda sob controle da Jordânia.

Israel toma conta de Jerusalém Oriental ao longo da guerra dos Seis Dias, em 1967, anexando o território. Em 1980, uma lei fundamental israelense confirma o status de Jerusalém como capital "eterna e indivisível" de Israel.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

57 Nações Islâmicas convocam cupula de emergência prevendo o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por Donald Trump

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Jerusalém torna-se cada vez mais uma "pedra pesada". Já assim foi profetizado há 2.500 anos.

O polêmico anúncio de que Trump irá nesta próxima quarta-feira confirmar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel está a gerar enormes ondas de contestação e até de ameaças de uma nova Intifada.

A "Organização da Cooperação Islâmica" acabou de convocar as 57 nações muçulmanas que fazem parte da organização para uma cúpula, caso o presidente norte-americano acabe por anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.

Nesta próxima quarta-feira o presidente norte-americano tem diante de si este dilema, e, apesar de o ter anunciado na sua campanha eleitoral, a oposição interna e externa a tal decisão cresce de minuto a minuto, prevendo-se um aumento da violência em Israel caso o reconhecimento se confirme.

Os 57 países membros da organização muçulmana irão esta noite reunir-se de emergência em Jeddah, na Arábia Saudita: "Se os Estados Unidos derem o passo de reconhecerem Jerusalém como a assim chamada capital de Israel, recomendamos unanimemente a convocação de uma reunião ao nível de conselho de ministros dos Negócios Estrangeiros, seguida de uma cimeira islâmica o mais rapidamente possível."


domingo, 3 de dezembro de 2017

Trump fará pronunciamento histórico sobre Jerusalém; palestinos prometem retaliação

Hamas anuncia nova 'intifada' caso EUA reconheça Jerusalém como capital de Israel

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Imagem: cdn.cnn.com
Durante sua campanha presidencial, Donald Trump prometeu que iria mudar a embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, o que equivaleria a reconhecê-la como capital “indivisível” de Israel. Seria uma mudança drástica nas relações, pois desde a década de 1980, por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), todos os países que tem relações com o Estado judeu levaram suas embaixadas para Tel Aviv, incluindo o Brasil.

Não se trata de uma simples mudança geográfica. Trump estaria contrariando todo o discurso da Autoridade Palestina, que quer Jerusalém Oriental como sua capital numa eventual independência. Atualmente a sede do governo palestino fica em Nablus.

No dia 29 de novembro completaram 70 anos desde que a ONU reconheceu o direito de Israel voltar a existir como um Estado independente, após quase dois mil anos. Entre as comemorações, o vice-presidente Mike Pense afirmou que nos próximos dias, a mudança da embaixada seria anunciada.