Abra o seu olho se um muçulmano dizer para você Aslim Taslam. Esse é um
convite que pode ser traduzido como "aceite o islão e seja salvo." Salvo
da quem? Da ira do islão! Maomé fez este convite para os reis e
imperadores ao ser redor, antes das suas hordas invadirem os seus
territórios. E isto acabou tornando-se uma regra estipulada pela Sharia.
Antes de invadir um país káfir (infiel) o califa deve convidar o líder
do país a ser invadido para aceitar o islão, ou seja, se submeter (se
render ao califa). Caso contrário, jihad!
Para compreendermos os significado de Aslim Taslam é preciso ir de encontro às narrativas islâmicas da vida de Maomé. Elas narram que Maomé desejava ardentemente conquistar Meca. Maomé havia feito um acordo com os coiraixitas (tribo) de Meca, cujo líder era Abu Sufyan (incidentalmente, um dos sogros de Maomé). Este tratado, conhecido como Tratado de Hudaibia, estabeleceu uma trégua de 11 anos entre a facção maometana e os coraixitas. Durante este tempo, Maomé fortaleceu o seu exército e quebrou o tratado assim que se sentiu forte o suficiente. Maomé então cercou Meca e ofereceu a Abu Sufyan o ultimato, Aslim Taslam, que significa torne-se muçulmano se você quiser ser salvo. A palavra "salvo" aqui não significa algo espiritual, como "salvação da alma", mas sim algo bastante concreto e terreno: torne-se muçulmano ou nós o matamos. E foi isso que aconteceu. Os pequeno grupo de mecanos que resistiram foram mortos por Khalid bin Walid, conhecido como a Espada de Alá por sua ferocidade e prazer em degolar os outros. E ao entrar em Meca, Maomé matou quem o tinha criticado, e destruiu todos os símbolos religiosos dos outros. (leia sobre o que Maomé fez após conquistar Meca no artigo Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de "ídolos" após a ocupação de Meca.