Jerusalém torna-se cada vez mais uma "pedra pesada". Já assim foi profetizado há 2.500 anos.
O polêmico anúncio de que Trump irá nesta próxima quarta-feira confirmar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel está a gerar enormes ondas de contestação e até de ameaças de uma nova Intifada.
A "Organização da Cooperação Islâmica" acabou de convocar as 57 nações muçulmanas que fazem parte da organização para uma cúpula, caso o presidente norte-americano acabe por anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
Nesta próxima quarta-feira o presidente norte-americano tem diante de si este dilema, e, apesar de o ter anunciado na sua campanha eleitoral, a oposição interna e externa a tal decisão cresce de minuto a minuto, prevendo-se um aumento da violência em Israel caso o reconhecimento se confirme.
Os 57 países membros da organização muçulmana irão esta noite reunir-se de emergência em Jeddah, na Arábia Saudita: "Se os Estados Unidos derem o passo de reconhecerem Jerusalém como a assim chamada capital de Israel, recomendamos unanimemente a convocação de uma reunião ao nível de conselho de ministros dos Negócios Estrangeiros, seguida de uma cimeira islâmica o mais rapidamente possível."
A "OCI" alertaram também que o reconhecimento de Jerusalém ou o estabelecimento de qualquer missão diplomática na cidade em disputa será visto como "um claro ataque contra as nações árabes e islâmicas."
Abbas apela à mobilização geral
O polêmico anúncio de que Trump irá nesta próxima quarta-feira confirmar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel está a gerar enormes ondas de contestação e até de ameaças de uma nova Intifada.
A "Organização da Cooperação Islâmica" acabou de convocar as 57 nações muçulmanas que fazem parte da organização para uma cúpula, caso o presidente norte-americano acabe por anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
Nesta próxima quarta-feira o presidente norte-americano tem diante de si este dilema, e, apesar de o ter anunciado na sua campanha eleitoral, a oposição interna e externa a tal decisão cresce de minuto a minuto, prevendo-se um aumento da violência em Israel caso o reconhecimento se confirme.
Os 57 países membros da organização muçulmana irão esta noite reunir-se de emergência em Jeddah, na Arábia Saudita: "Se os Estados Unidos derem o passo de reconhecerem Jerusalém como a assim chamada capital de Israel, recomendamos unanimemente a convocação de uma reunião ao nível de conselho de ministros dos Negócios Estrangeiros, seguida de uma cimeira islâmica o mais rapidamente possível."
A "OCI" alertaram também que o reconhecimento de Jerusalém ou o estabelecimento de qualquer missão diplomática na cidade em disputa será visto como "um claro ataque contra as nações árabes e islâmicas."
Abbas apela à mobilização geral
O movimento Fatah associado ao líder palestino Mahmoud Abbas apelou entretanto a uma mobilização geral dos palestinos no caso de Trump reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
O governo turco alertou entretanto o presidente norte-americano para não dar o anunciado passo, prevendo que a acontecer, tal decisão iria gerar "um desastre."
Passo a passo, o anunciado está tomando o lugar no plano profético...
O governo turco alertou entretanto o presidente norte-americano para não dar o anunciado passo, prevendo que a acontecer, tal decisão iria gerar "um desastre."
Passo a passo, o anunciado está tomando o lugar no plano profético...
Shalom Israel Shalom
DeOlhOnafigueira
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