O presidente palestino, Mahmud Abbas, organizou uma reunião em Nova York com líderes relacionados ao processo de paz para discutir novas perspectivas - AFP/Arquivos |
O presidente palestino, Mahmud Abbas, convidou mediadores, ministros das Relações Exteriores e diplomatas do Conselho de Segurança para uma reunião em Nova York na semana que vez para discutir as perspectivas de paz com Israel, disse nesta quarta-feira (19) o embaixador palestino na ONU.
A reunião em paralelo à Assembleia Geral da ONU foi solicitada em meio a uma crise com o governo do presidente americano, Donald Trump, que reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e interrompeu a ajuda à Palestina.
O encontro de Abbas com um grupo de 30 ministros e diplomatas, que inclui os líderes de comitês das Nações Unidas encarregados de temas palestinos, será em 26 de setembro, um dia antes de o presidente fazer o seu discurso na Assembleia Geral.
O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, não deu detalhes, mas disse a jornalistas que houve uma “mudança radical” no processo de paz entre palestinos e israelenses sob a administração Trump.
O líder palestino cortou a sua comunicação com a Casa Branca depois que Trump decidiu transferir a embaixada americana para Jerusalém, cuja região é considerada pelos palestinos como a capital de seu futuro Estado prometido.
Os líderes palestinos acreditam que o governo de Trump está claramente inclinado a favor de Israel.
Em fevereiro, Abbas pediu ao Conselho de Segurança que convocasse uma conferência internacional para relançar o processo de paz sob um novo mediador que substitua os Estados Unidos.
Trump deixou a cargo de seu genro Jared Kushner e do advogado Jason Greenblatt um rascunho de um plano de paz, mas há ceticismo de que as propostas se materializem.
Ainda não está claro se haverá contatos entre os palestinos e a administração americana fora do debate da Assembleia Geral.
Pouco depois de Abbas se dirigir à Assembleia, será a vez do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que provavelmente terá um forte rechaço.
A reunião em paralelo à Assembleia Geral da ONU foi solicitada em meio a uma crise com o governo do presidente americano, Donald Trump, que reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e interrompeu a ajuda à Palestina.
O encontro de Abbas com um grupo de 30 ministros e diplomatas, que inclui os líderes de comitês das Nações Unidas encarregados de temas palestinos, será em 26 de setembro, um dia antes de o presidente fazer o seu discurso na Assembleia Geral.
O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, não deu detalhes, mas disse a jornalistas que houve uma “mudança radical” no processo de paz entre palestinos e israelenses sob a administração Trump.
O líder palestino cortou a sua comunicação com a Casa Branca depois que Trump decidiu transferir a embaixada americana para Jerusalém, cuja região é considerada pelos palestinos como a capital de seu futuro Estado prometido.
Os líderes palestinos acreditam que o governo de Trump está claramente inclinado a favor de Israel.
Em fevereiro, Abbas pediu ao Conselho de Segurança que convocasse uma conferência internacional para relançar o processo de paz sob um novo mediador que substitua os Estados Unidos.
Trump deixou a cargo de seu genro Jared Kushner e do advogado Jason Greenblatt um rascunho de um plano de paz, mas há ceticismo de que as propostas se materializem.
Ainda não está claro se haverá contatos entre os palestinos e a administração americana fora do debate da Assembleia Geral.
Pouco depois de Abbas se dirigir à Assembleia, será a vez do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que provavelmente terá um forte rechaço.
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