A revista mais antiga pró-gay nos Estados Unidos escolheu o Papa Francisco como sua “Personalidade do Ano”, no dia em que ele completa 77 anos. “The Advocate” justifica a escolha afirmando que, embora Francisco se mantenha contrário ao casamento homossexual, seu Pontificado até agora tem mostrado “uma profunda mudança na retórica (anti-gay) de seus dois antecessores”. Na semana passada, a revista “Time” concedeu a mesma honraria ao Pontífice argentino.
Uma resposta de Francisco em julho passado foi considerada um marco pela comunidade homossexual e foi destacada na capa da revista. Perguntado sobre a participação dos gays na Igreja, ele respondeu: “Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgar?”.
A revista afirma que a organização gay católica “Equally Blessed” (Igualmente Abençoados)classificou a declaração de Francisco como “algumas das palavras mais encorajadoras que um Pontífice já disse sobre gays e lésbicas”.
À época, o Vaticano ressalvou que as palavras do Papa não mudavam os ensinamentos da Igreja, de que as tendências homossexuais não são pecaminosas, mas os atos, são. A comunidade gay e muitos heterossexuais da Igreja, no entanto, receberam positivamente o que eles viram como uma mudança de postura e um chamado para a instituição ser mais compassiva.
“The Advocate” destacou ainda que ninguém deve “subestimar a capacidade de um Papa para convencer corações e mentes a serem abertos às pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)”.
A revista afirma que a organização gay católica “Equally Blessed” (Igualmente Abençoados)classificou a declaração de Francisco como “algumas das palavras mais encorajadoras que um Pontífice já disse sobre gays e lésbicas”.
À época, o Vaticano ressalvou que as palavras do Papa não mudavam os ensinamentos da Igreja, de que as tendências homossexuais não são pecaminosas, mas os atos, são. A comunidade gay e muitos heterossexuais da Igreja, no entanto, receberam positivamente o que eles viram como uma mudança de postura e um chamado para a instituição ser mais compassiva.
“The Advocate” destacou ainda que ninguém deve “subestimar a capacidade de um Papa para convencer corações e mentes a serem abertos às pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)”.
O Globo
DeOlhOnafigueira
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