Bandeira do Hezbollah - Imagem: Wiki.arcs |
"As forças que estão por trás deste passo têm como objetivo o presente e o futuro do povo árabe e da Resistência", afirmou em comunicado o Ministério das Relações Exteriores sírio, divulgado pela agência de notícias estatal "Sana".
Segundo a nota, a medida "satisfaz as exigências de Israel e dos EUA contra o movimento da resistência no Líbano e nos demais estados árabes".
"O Hezbollah é uma parte básica do tecido nacional libanês e tem uma ampla popularidade no Líbano, já que fortalece a união nacional", acrescentou Damasco, que tem no grupo xiita um firme aliado.
Por sua vez, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal grupo opositor, considerou que a medida da UE é "um passo no caminho correto".
Em comunicado, a CNFROS ressaltou a necessidade de que os países da UE adotem medidas práticas para pôr fim à intervenção na Síria do grupo xiita libanês.
Os ministros das Relações Exteriores da UE acordaram ontem incluir o braço armado do Hezbollah em sua lista de organizações terroristas, em resposta ao atentado suicida cometido supostamente por este grupo há um ano na Bulgária e que matou seis pessoas. O Hezbollah qualificou como "agressiva e injusta" esta decisão, que segundo alegou "não se baseia em nenhuma justificativa ou prova".
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