As temperaturas globais de maio passado foram as mais altas já registradas para esse mês, enquanto o hemisfério norte encerra sua primavera mais quente da história, segundo estatísticas da Nasa divulgadas nesta terça-feira (14).
Em particular, o Ártico registrou níveis incomuns de calor, provocando o início precoce do derretimento da banquisa do Ártico e do manto de gelo da Groenlândia, afirmou a Nasa.
O Estado americano do Alasca teve a sua primavera mais quente já registrada, com uma margem ampla, e na Finlândia a temperatura média de maio ficou entre três e cinco graus acima do normal, de acordo com dados do Instituto Meteorológico Finlandês.
"O estado do clima deste ano, até o momento, é alarmante", disse em um comunicado David Carlson, diretor do Programa de Pesquisa sobre o Clima Mundial de Genebra.
O fenômeno El Niño foi um dos fatores que contribuíram para o recorde de calor em 2016, mas os meteorologistas afirmam que os gases do efeito estufa emitidos pelas atividades humanas continuam sendo a causa principal do aquecimento.
"O super El Niño só pode ser culpado parcialmente. Anormal é o novo normal", acrescentou Carlson.
O calor excepcional de maio foi acompanhado por eventos climáticos extremos, incluindo chuvas inusualmente fortes na Europa e no sul dos Estados Unidos, assim como o branqueamento "severo e disseminado" dos recifes de corais.
A ONG australiana The Climate Council responsabilizou o aumento da temperatura das águas oceânicas associado ao El Niño pelo branqueamento "sem precedentes" da Grande Barreira de Coral do país.
De acordo com previsões recentes de cientistas americanos, 2016 deve terminar como o ano mais quente já registrado na Terra -- na esteira dos anos recordistas de 2014 e 2015.
No final de maio, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) anunciou que o mês de abril registrou suas maiores temperaturas da história, além de ter sido o 12º mês consecutivo em quebrar recordes de calor.
Em particular, o Ártico registrou níveis incomuns de calor, provocando o início precoce do derretimento da banquisa do Ártico e do manto de gelo da Groenlândia, afirmou a Nasa.
O Estado americano do Alasca teve a sua primavera mais quente já registrada, com uma margem ampla, e na Finlândia a temperatura média de maio ficou entre três e cinco graus acima do normal, de acordo com dados do Instituto Meteorológico Finlandês.
"O estado do clima deste ano, até o momento, é alarmante", disse em um comunicado David Carlson, diretor do Programa de Pesquisa sobre o Clima Mundial de Genebra.
O fenômeno El Niño foi um dos fatores que contribuíram para o recorde de calor em 2016, mas os meteorologistas afirmam que os gases do efeito estufa emitidos pelas atividades humanas continuam sendo a causa principal do aquecimento.
"O super El Niño só pode ser culpado parcialmente. Anormal é o novo normal", acrescentou Carlson.
O calor excepcional de maio foi acompanhado por eventos climáticos extremos, incluindo chuvas inusualmente fortes na Europa e no sul dos Estados Unidos, assim como o branqueamento "severo e disseminado" dos recifes de corais.
A ONG australiana The Climate Council responsabilizou o aumento da temperatura das águas oceânicas associado ao El Niño pelo branqueamento "sem precedentes" da Grande Barreira de Coral do país.
De acordo com previsões recentes de cientistas americanos, 2016 deve terminar como o ano mais quente já registrado na Terra -- na esteira dos anos recordistas de 2014 e 2015.
No final de maio, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) anunciou que o mês de abril registrou suas maiores temperaturas da história, além de ter sido o 12º mês consecutivo em quebrar recordes de calor.
Os primeiros quatro meses de 2016 foram os mais quentes no mundo todo em 136 anos.
Uol
DeOlhOnafigueira
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