A reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, convocada para a noite de segunda-feira para discutir a situação na Faixa de Gaza, terminou praticamente sem resultados. As partes apenas conseguiram acordar o comunicado à imprensa que focou exclusivamente os aspectos humanitários do conflito na Faixa de Gaza.
“Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua grande preocupação pelo aumento do número de vítimas da violência”, declarou no final da reunião o atual presidente do Conselho de Segurança e representante permanente de Ruanda na ONU Eugène-Richard Gasana. Entretanto, na sua intervenção ele não se referiu uma única vez nem à Palestina, nem a Israel.
Seguidamente falou o representante permanente da Autoridade Palestina nas Nações Unidas Riyad Mansour, o qual não escondeu seu desapontamento pelos resultados da sessão extraordinária do Conselho, que o próprio tinha solicitado. “Nós esperávamos que o Conselho de Segurança aprovasse uma resolução que condenasse a agressão contra o nosso povo e que exigisse o fim imediato dessa agressão”, disse o diplomata.
Os peritos não duvidam das razões que impediram a aprovação de uma resolução. Eis o que diz o defensor dos direitos humanos israelense Israel Shamir:
“Israel é protegido no Conselho de Segurança pelos Estados Unidos. Eles apoiam completamente Tel Aviv e por isso quaisquer tentativas de pressionar os israelenses a tão alto nível acabam essencialmente em nada. É difícil acreditar que no futuro seja possível acordar o texto de uma resolução que condene Israel. Pelo menos Obama já disse que apoiava totalmente o chamado direito de Tel Aviv à autodefesa. Se bem que seja difícil de perceber a latitude desse direito se considerarmos que já morreram mais de quinhentos palestinos.”
Assim, a atual deslocação do secretário de Estado dos EUA John Kerry ao Cairo, para discutir os planos para um cessar-fogo, na prática apenas simula um interesse norte-americano em regular o conflito. Se Washington realmente o desejasse, do Conselho de Segurança teríamos tido notícias completamente diferentes.
Tel Aviv compreende isso perfeitamente e ontem se soube do alargamento da operação terrestre na Faixa de Gaza.
Eis o que diz nesse contexto Israel Shamir:
“É evidente que desde o início os israelenses queriam fazer fracassar o governo palestino de coalizão ou, pelo menos, desacreditá-lo. Mas a situação se acentuou de tal forma que agora em Israel já se ouvem apelos para que se restabeleça o controle sobre a Faixa de Gaza. Não podemos excluir esse tipo de desenvolvimento dos acontecimentos.”
Na atual situação devemos reconhecer o esforço do Cairo, o qual continua a tentar transferir o conflito de Gaza para o plano político. Foi comunicado que, por iniciativa do Egito, a situação no enclave palestino será discutida na quarta-feira numa reunião de emergência do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Contudo, não devemos esperar grandes avanços. Nas atuais condições, em que o trabalho do Conselho de Segurança está bloqueado pelos Estados Unidos, só podemos aguardar que Israel fique saciado de guerra.
“Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua grande preocupação pelo aumento do número de vítimas da violência”, declarou no final da reunião o atual presidente do Conselho de Segurança e representante permanente de Ruanda na ONU Eugène-Richard Gasana. Entretanto, na sua intervenção ele não se referiu uma única vez nem à Palestina, nem a Israel.
Seguidamente falou o representante permanente da Autoridade Palestina nas Nações Unidas Riyad Mansour, o qual não escondeu seu desapontamento pelos resultados da sessão extraordinária do Conselho, que o próprio tinha solicitado. “Nós esperávamos que o Conselho de Segurança aprovasse uma resolução que condenasse a agressão contra o nosso povo e que exigisse o fim imediato dessa agressão”, disse o diplomata.
Os peritos não duvidam das razões que impediram a aprovação de uma resolução. Eis o que diz o defensor dos direitos humanos israelense Israel Shamir:
“Israel é protegido no Conselho de Segurança pelos Estados Unidos. Eles apoiam completamente Tel Aviv e por isso quaisquer tentativas de pressionar os israelenses a tão alto nível acabam essencialmente em nada. É difícil acreditar que no futuro seja possível acordar o texto de uma resolução que condene Israel. Pelo menos Obama já disse que apoiava totalmente o chamado direito de Tel Aviv à autodefesa. Se bem que seja difícil de perceber a latitude desse direito se considerarmos que já morreram mais de quinhentos palestinos.”
Assim, a atual deslocação do secretário de Estado dos EUA John Kerry ao Cairo, para discutir os planos para um cessar-fogo, na prática apenas simula um interesse norte-americano em regular o conflito. Se Washington realmente o desejasse, do Conselho de Segurança teríamos tido notícias completamente diferentes.
Tel Aviv compreende isso perfeitamente e ontem se soube do alargamento da operação terrestre na Faixa de Gaza.
Eis o que diz nesse contexto Israel Shamir:
“É evidente que desde o início os israelenses queriam fazer fracassar o governo palestino de coalizão ou, pelo menos, desacreditá-lo. Mas a situação se acentuou de tal forma que agora em Israel já se ouvem apelos para que se restabeleça o controle sobre a Faixa de Gaza. Não podemos excluir esse tipo de desenvolvimento dos acontecimentos.”
Na atual situação devemos reconhecer o esforço do Cairo, o qual continua a tentar transferir o conflito de Gaza para o plano político. Foi comunicado que, por iniciativa do Egito, a situação no enclave palestino será discutida na quarta-feira numa reunião de emergência do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Contudo, não devemos esperar grandes avanços. Nas atuais condições, em que o trabalho do Conselho de Segurança está bloqueado pelos Estados Unidos, só podemos aguardar que Israel fique saciado de guerra.
Voz da Rússia
DeOlhOnafigueira
(MT.24.12) O AMOR ESFRIARÁ EM QUASE TODOS:
ResponderExcluirIAP.2.8) ESTAS COUSAS DIZ O PRIMEIRO E O ÚLTIMO, QUE ESTEVE MORTO E TORNOU A VIVER: (JB.13.34) - NOVO MANDAMENTO VOS DOU:QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI:(1CO.13.1) AINDA QIE EU FALE AS LÍNGUAS DOS HOMENS E DOS ANJOS, SE NÃO TIVER AMOR, SEREI COMO O BRONZE QUE SOA OU COMO O CIMBALO QUE RETINE:: (1CO.13.4) O AMOR É PACIENTE, É BENIGNO, O AMOR NÃO ARDE EM CIUMES, NÃO SE UFANA, NÃO SE ENSOBERBECE: (11JB.4.20) SE ALGUÉM DISSER:AMO A DEUS, E ODIAR A SEU IRMÃO, É MENTIROSO; POIS AQUELE QUE NÃO AMA A SEU IRMÃO À QUEM VÊ , NÃO PODE AMAR À DEUS A QUEM NÃO VÊ: (11JB.3.10) NISTO SÃO MANIFESTOS OS FILHOS DE DEUS E OS FILHOS DO DIABO: (LC.8.25) ONDE ESTÁ A VOSSA FÉ? (HB.11.1) ORA. A FÉ É A CERTEZA DAS COUSAS QUE SE ESPERAM, A CONVICÇÃO DE FATOS QUE NÃO SE VÊEM: (IS.1.19) – SE QUISERDES E ME OUVIRDES, COMEREIS O MELHOR DESTA TERRA: (GL.5.15) – SE VÓS, PORÉM, VOS MORDEIS E DEVORAIS UNS AOS OUTROS, VEDE QUE NÃO SEJAIS M MUTUAMENTE DESTRUIDOS; (JR.44.23) COMO HOJE SE VÊ:
Na verdade, a violência que ceifa vidas inocentes na SIRIA, á exemplo do resto do mundo; decorre da indiferença humana para a Santa Advertência resumida no conteúdo da seguinte parábola bíblica
(Am.) - AMÓS: AMEAÇAS CONTRA DIVERSAS NAÇÕES. (São 31 letras e 4 sinais evidenciando que):MÁS AÇÕES NO SER: A TRAÇA COME NAS VIDAS.
(MC.21.33) – Atentai noutra parábola:
(JR) – JEREMIAS: A VOCAÇÃO DE JEREMIAS.(São 26 letras e 3 sinais que confirmam isto): CRIEI A AÇÃO DO SER: VEJAM E SEJAM.
(PV.25.2) – A GLÓRIA DE DEUS É ENCOBRIR AS COUSAS, MAS A GLÒRIA DOS REIS É ESQUADRINHA-LAS: (RM.10.19) – PORVENTURA NÃO TERÁ ISSO CHEGADO AO CONHECIMENTO DE ISRAEL? (SL.73.1) – COM EFEITO, DEUS È BOM PARA COM ISRAEL, , PARA COM OS DE CORAÇÃO LIMPO; (EC.3.25) - PORQUE MUITAS COUSAS EM GRANDE NÚMERO TEM SIDO PATENTEADAS QUE EXCEDEM O ENTENDIMENTO DOS HOMENS: (GN.15.6) – ELE CREU NO SENHOR, E ISSO LHE FOI IMPUTADO PARA JUSTIÇA: (EF.2.1) – ELE VOS DEU VIDA, ESTANDO VÓS MORTOS NOS VOSSOS DELITOS E PECADOS:(JB.15.13)) –NINGUÉM TEM MAIOR AMOR DO QUE ESTE; DE DAR ALGUÉM A PRÓPRIA VIDA EM FAVOR DOS SEUS AMIGOS:(TG.3.18) – ORA, É EM PAZ QUE SE SEMEIA O FRUTO DA JUSTIÇA, PARA OS QUE PROMOVEM A PAZ....