Imagem: Uol |
O governo dos Estados Unidos decidiu manter fechadas as embaixadas no Norte da África e no Oriente Médio até o próximo sábado (10), após ameaça de um ataque da Al Qaeda nos próximos dias. Ontem (4), 22 embaixadas e consulados do país foram fechados.
O Departamento de Estado do governo norte-americano disse que a extensão do período de fechamento é “cautela em abundância” e não uma reação a uma possível nova ameaça. As missões diplomáticas americanas em Argel (Argélia), Cabul (Afeganistão) e Bagdá (Iraque) estão entre as que reabrirão nesta segunda-feira (5), segundo Washington.
No entanto, postos diplomáticos em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Amã (Jordânia), Cairo (Egito), Riad (Arábia Saudita), Dhahran (Arábia Saudita), Jidá (Arábia Saudita), Doha (Catar), Dubai (Emirados Árabes Unidos), Kuwait, Manama (Bahrein), Mascate (Omã), Sanaa (Iêmen) e Trípoli (Líbia) ficarão fechados até o dia 10.
O Departamento de Estado disse ainda que as missões africanas em Antananarivo (Madagascar), Bujumbura (Burundi), Djibuti (Djibuti), Cartum (Sudão), Kigali (Ruanda) e Port Louis (Ilhas Maurício) estão na lista de fechamentos ─ totalizando 19 embaixadas americanas fechadas esta semana.
Um alerta global contra viagens à região, expedido pelo departamento na sexta-feira (2), fica em vigor até o fim do mês de agosto.
O Departamento de Estado disse que o potencial para um ataque relacionado à Al Qaeda é especialmente forte no Oriente Médio e no Norte da África.
As embaixadas fechadas no domingo (4), um dia de trabalho no mundo islâmico, incluíram Amã, Cairo, Riad e Daca (Bangladesh).
A decisão do governo americano aconteceu depois de uma suposta interceptação de mensagens da Al Qaeda. Autoridades disseram que as mensagens teriam sido trocadas entre altos oficiais do grupo extremista e falariam sobre um plano contra uma embaixada.
“Informações atuais sugerem que a Al Qaeda e organizações afiliadas continuam planejando ataques terroristas na região e além, e que eles poderiam concentrar esforços na realização de ataques no período entre agora e o fim de agosto”, disse o Departamento de Estado, referindo-se ao Oriente Médio.
O governo pediu que os cidadãos americanos em viagem à região ficassem atentos, alertando para “o potencial de que terroristas ataquem sistemas de transporte público e outras infraestruturas turísticas”.
Uma autoridade americana que não quis se identificar disse que a ameaça poderia estar relacionada ao Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, que termina nesta semana.
Diversos países europeus, incluindo a Grã-Bretanha, fecharam temporariamente suas missões no Iêmen. Em seu site oficial, o Ministério das Relações Exteriores britânico afirmou que sua embaixada em Sanaa ficará fechada até terça-feira (6).
O Departamento de Estado do governo norte-americano disse que a extensão do período de fechamento é “cautela em abundância” e não uma reação a uma possível nova ameaça. As missões diplomáticas americanas em Argel (Argélia), Cabul (Afeganistão) e Bagdá (Iraque) estão entre as que reabrirão nesta segunda-feira (5), segundo Washington.
No entanto, postos diplomáticos em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Amã (Jordânia), Cairo (Egito), Riad (Arábia Saudita), Dhahran (Arábia Saudita), Jidá (Arábia Saudita), Doha (Catar), Dubai (Emirados Árabes Unidos), Kuwait, Manama (Bahrein), Mascate (Omã), Sanaa (Iêmen) e Trípoli (Líbia) ficarão fechados até o dia 10.
O Departamento de Estado disse ainda que as missões africanas em Antananarivo (Madagascar), Bujumbura (Burundi), Djibuti (Djibuti), Cartum (Sudão), Kigali (Ruanda) e Port Louis (Ilhas Maurício) estão na lista de fechamentos ─ totalizando 19 embaixadas americanas fechadas esta semana.
Um alerta global contra viagens à região, expedido pelo departamento na sexta-feira (2), fica em vigor até o fim do mês de agosto.
O Departamento de Estado disse que o potencial para um ataque relacionado à Al Qaeda é especialmente forte no Oriente Médio e no Norte da África.
As embaixadas fechadas no domingo (4), um dia de trabalho no mundo islâmico, incluíram Amã, Cairo, Riad e Daca (Bangladesh).
A decisão do governo americano aconteceu depois de uma suposta interceptação de mensagens da Al Qaeda. Autoridades disseram que as mensagens teriam sido trocadas entre altos oficiais do grupo extremista e falariam sobre um plano contra uma embaixada.
“Informações atuais sugerem que a Al Qaeda e organizações afiliadas continuam planejando ataques terroristas na região e além, e que eles poderiam concentrar esforços na realização de ataques no período entre agora e o fim de agosto”, disse o Departamento de Estado, referindo-se ao Oriente Médio.
O governo pediu que os cidadãos americanos em viagem à região ficassem atentos, alertando para “o potencial de que terroristas ataquem sistemas de transporte público e outras infraestruturas turísticas”.
Uma autoridade americana que não quis se identificar disse que a ameaça poderia estar relacionada ao Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, que termina nesta semana.
Diversos países europeus, incluindo a Grã-Bretanha, fecharam temporariamente suas missões no Iêmen. Em seu site oficial, o Ministério das Relações Exteriores britânico afirmou que sua embaixada em Sanaa ficará fechada até terça-feira (6).
EBC
DeOlhOnafigueira
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