A Síria apontou todos os seus foguetes a Israel após ataques de aviões israelitas contra suas estruturas militares perto de Damasco. Baterias de mísseis sírias são orientadas também para a Palestina, ocupada por Israel.
Conforme comunicam fontes sírias, foguetes serão lançados contra “certas estruturas” no caso de uma nova agressão. Para além disso, Damasco deu luz verde a agrupamentos palestinianos para assestar golpes contra Israel a partir das colinas de Golã.
Israel, por sua vez, transferiu duas baterias de DAM para a zona da fronteira com a Síria, receando de uma reação de Damasco que qualificou como declaração de guerra ataques israelenses contra seu território.
Na noite para domingo, Israel lançou foguetes a um subúrbio de Damasco, onde se encontram armazéns com armamentos e um centro de pesquisas militar e estão acantoadas unidades da guarda presidencial. Mas, como informa o jornal israelense Haaretz, o alvo dos ataques foi um lote de mísseis iranianos, destinados para o movimento libanês radical Hezbollah. As informações sobre as vítimas dos ataques aéreos são muito contraditórias. Umas fontes comunicam que cerca de 300 militares teriam sido mortos em resultado de assaltos. Outras informam sobre quatro mortos e 70 feridos.
Conforme comunicam fontes sírias, foguetes serão lançados contra “certas estruturas” no caso de uma nova agressão. Para além disso, Damasco deu luz verde a agrupamentos palestinianos para assestar golpes contra Israel a partir das colinas de Golã.
Israel, por sua vez, transferiu duas baterias de DAM para a zona da fronteira com a Síria, receando de uma reação de Damasco que qualificou como declaração de guerra ataques israelenses contra seu território.
Na noite para domingo, Israel lançou foguetes a um subúrbio de Damasco, onde se encontram armazéns com armamentos e um centro de pesquisas militar e estão acantoadas unidades da guarda presidencial. Mas, como informa o jornal israelense Haaretz, o alvo dos ataques foi um lote de mísseis iranianos, destinados para o movimento libanês radical Hezbollah. As informações sobre as vítimas dos ataques aéreos são muito contraditórias. Umas fontes comunicam que cerca de 300 militares teriam sido mortos em resultado de assaltos. Outras informam sobre quatro mortos e 70 feridos.
Damasco caraterizou as ações de Israel como agressão e declaração de guerra contra a Síria. Tal pode levar a uma guerra de envergadura na região, declarou o ministro da Informação da Síria, Omran Zoabi:
“Os ataques aéreos israelenses contra três alvos nos arredores de Damasco abrem a porta para todas as possibilidades. Este ato confirma uma coordenação de ações entre Israel e agrupamentos terroristas”.
Este foi o segundo ataque israelense ao solo sírio na semana passada. Na noite para sexta-feira, Israel atacou um comboio militar no território da Síria na fronteira com o Líbano. O alvo do ataque foi também uma remessa de mísseis iranianos, aponta o diretor do Instituto do Oriente Médio, Evgueni Satanovsky:
“Os acontecimentos passados podem ser considerados como um ensaio oculto de próxima guerra entre Israel e o Irã. Se os israelenses são capazes de destruir facilmente uma estrutura militar nas proximidades de Damasco, eles podem também liquidar objetos nucleares do Irã em seu território. Teerã compreende isso perfeitamente”.
O Cairo censurou os ataques aéreos de Israel ao território sírio. Em declaração da chancelaria do presidente do Egito diz-se que lançamentos de mísseis violam leis internacionais e agravam ainda mais a situação na região.
A Liga Árabe também condenou as ações de Israel e apelou a que o Conselho de Segurança da ONU “reaja imediatamente para acabar com os ataques israelenses à Síria”.
Entretanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, começou segunda-feira sua visita à China apesar do agravamento da situação na região por causa de ataques de aviões israelenses à Síria, deixando sem comentários estes comunicados. Ao mesmo tempo, antes de partir para Pequim, o chefe do Governo de Israel efetuou uma reunião não anunciada com os principais ministros e chefes de departamentos militares. Os resultados do encontro são por enquanto desconhecidos. Por outro lado, nenhum dirigente israelense confirmou ou desmentiu publicamente as informações sobre ataques de mísseis ao território sírio.
“Os ataques aéreos israelenses contra três alvos nos arredores de Damasco abrem a porta para todas as possibilidades. Este ato confirma uma coordenação de ações entre Israel e agrupamentos terroristas”.
Este foi o segundo ataque israelense ao solo sírio na semana passada. Na noite para sexta-feira, Israel atacou um comboio militar no território da Síria na fronteira com o Líbano. O alvo do ataque foi também uma remessa de mísseis iranianos, aponta o diretor do Instituto do Oriente Médio, Evgueni Satanovsky:
“Os acontecimentos passados podem ser considerados como um ensaio oculto de próxima guerra entre Israel e o Irã. Se os israelenses são capazes de destruir facilmente uma estrutura militar nas proximidades de Damasco, eles podem também liquidar objetos nucleares do Irã em seu território. Teerã compreende isso perfeitamente”.
O Cairo censurou os ataques aéreos de Israel ao território sírio. Em declaração da chancelaria do presidente do Egito diz-se que lançamentos de mísseis violam leis internacionais e agravam ainda mais a situação na região.
A Liga Árabe também condenou as ações de Israel e apelou a que o Conselho de Segurança da ONU “reaja imediatamente para acabar com os ataques israelenses à Síria”.
Entretanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, começou segunda-feira sua visita à China apesar do agravamento da situação na região por causa de ataques de aviões israelenses à Síria, deixando sem comentários estes comunicados. Ao mesmo tempo, antes de partir para Pequim, o chefe do Governo de Israel efetuou uma reunião não anunciada com os principais ministros e chefes de departamentos militares. Os resultados do encontro são por enquanto desconhecidos. Por outro lado, nenhum dirigente israelense confirmou ou desmentiu publicamente as informações sobre ataques de mísseis ao território sírio.
Voz da Rússia
DeOlhOnafigueira
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