O chefe do Estado-Maior do Irã, major-general Mohammad Baqeri, alertou Israel contra a violação do espaço aéreo sírio, após o ataque ocorrido nesta semana da força aérea israelense sobre bateria antiaérea na Síria.
"É inaceitável que o regime sionista viole o solo e o espaço aéreo da Síria no momento que queria", declarou Baqeri durante coletiva de imprensa com seu homólogo sírio, Ali Abdullah Ayoub, em Damasco, na quarta-feira (18), e prometeu aumentar a cooperação com o exército sírio "para confrontar nossos inimigos comuns, os sionistas e os terroristas".
Ambos os lados estabeleceram os limites dessa cooperação.
Os comentários do chefe do Estado-Maior iraniano seguem o ataque da força aérea israelense sobre uma bateria antiaérea na Síria, que supostamente bombardeou os aviões de combate israelenses enquanto estes estavam realizando missão de reconhecimento na fronteira Síria-Líbano.
No entanto, o exército sírio disse que a aeronave israelense violou o espaço aéreo da Síria perto da fronteira com o Líbano nas primeiras horas da segunda-feira (16) e, portanto, foi atacada por seus sistemas de defesa.
A Força Aérea israelense comunicou, anteriormente, que seus aviões atingiram o Hezbollah e as instalações e tropas militares sírias aproximadamente 100 vezes durante a longa guerra de seis anos, com o objetivo de impedir a transferência de armas do Irã para o grupo Hezbollah, com sede no Líbano.
Ambos os lados estabeleceram os limites dessa cooperação.
Os comentários do chefe do Estado-Maior iraniano seguem o ataque da força aérea israelense sobre uma bateria antiaérea na Síria, que supostamente bombardeou os aviões de combate israelenses enquanto estes estavam realizando missão de reconhecimento na fronteira Síria-Líbano.
No entanto, o exército sírio disse que a aeronave israelense violou o espaço aéreo da Síria perto da fronteira com o Líbano nas primeiras horas da segunda-feira (16) e, portanto, foi atacada por seus sistemas de defesa.
A Força Aérea israelense comunicou, anteriormente, que seus aviões atingiram o Hezbollah e as instalações e tropas militares sírias aproximadamente 100 vezes durante a longa guerra de seis anos, com o objetivo de impedir a transferência de armas do Irã para o grupo Hezbollah, com sede no Líbano.
Sputnik News
DeOlhOnafigueira
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