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| Daniel Ferreira/Metrópoles |
A biometria facial começa a ser implementada neste mês no sistema de transporte público coletivo do DF. A previsão é que 700 ônibus adotem a tecnologia mensalmente, até fevereiro de 2018, quando estará instalada em toda a frota, de 2,7 mil veículos. Até março, será instalada nas catracas do metrô.
O sistema funciona com câmeras instaladas acima dos validadores, que captam as imagens do passageiro e as enviam ao banco de dados para a comparação com as fotos do cadastro, por meio de software. A tecnologia permite que apenas os titulares das gratuidades usem o benefício.
Para o GDF, a iniciativa ajudará a reduzir o número de fraudes. Apenas nos dois primeiros meses do período experimental, foi identificado o uso irregular de dois mil cartões de Passe Livre Estudantil.
Caso seja identificado que não há correspondência entre o usuário e as imagens, um analista avaliará o material, para verificar se a ocorrência se deve a uma fraude no uso do benefício ou a outro fator.
“Não vamos tolerar o uso indevido desses cartões. Esse é grande momento da mobilidade. A biometria facial vai trazer muito mais segurança para a população e garantia para o governo, que disponibiliza o bilhete gratuito a quem realmente precisa”, destacou o secretário Fábio Damasceno, nesta terça-feira (21/11), durante lançamento do projeto.
O diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz, informou que serão cerca de 10 a 15 funcionários para fazer o pente-fino no sistema de análise e comparação de imagens. “Preparamos uma sala para eles analisarem qualquer inconsistência e, caso seja confirmado, o usuário perderá o benefício. Isso deve demorar cerca de 24 horas”, explicou.
Como funciona:
– o beneficiário é fotografado assim que aproximar o cartão do validador
– as imagens são armazenadas
O sistema funciona com câmeras instaladas acima dos validadores, que captam as imagens do passageiro e as enviam ao banco de dados para a comparação com as fotos do cadastro, por meio de software. A tecnologia permite que apenas os titulares das gratuidades usem o benefício.
Para o GDF, a iniciativa ajudará a reduzir o número de fraudes. Apenas nos dois primeiros meses do período experimental, foi identificado o uso irregular de dois mil cartões de Passe Livre Estudantil.
Caso seja identificado que não há correspondência entre o usuário e as imagens, um analista avaliará o material, para verificar se a ocorrência se deve a uma fraude no uso do benefício ou a outro fator.
“Não vamos tolerar o uso indevido desses cartões. Esse é grande momento da mobilidade. A biometria facial vai trazer muito mais segurança para a população e garantia para o governo, que disponibiliza o bilhete gratuito a quem realmente precisa”, destacou o secretário Fábio Damasceno, nesta terça-feira (21/11), durante lançamento do projeto.
O diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz, informou que serão cerca de 10 a 15 funcionários para fazer o pente-fino no sistema de análise e comparação de imagens. “Preparamos uma sala para eles analisarem qualquer inconsistência e, caso seja confirmado, o usuário perderá o benefício. Isso deve demorar cerca de 24 horas”, explicou.
Como funciona:
– o beneficiário é fotografado assim que aproximar o cartão do validador
– as imagens são armazenadas
– as fotos são comparadas automaticamente com as imagens cadastradas
– são analisados aproximadamente 500 pontos do rosto
– a não coincidência entre as imagens passará por verificação visual
– a confirmação irregular gera a suspensão imediata do benefício
– após confirmação de fraude, será aberto processo administrativo
– o benefício será bloqueado
– o crime de falsidade ideológica será comunicado à Polícia Civil do DF
– a não coincidência entre as imagens passará por verificação visual
– a confirmação irregular gera a suspensão imediata do benefício
– após confirmação de fraude, será aberto processo administrativo
– o benefício será bloqueado
– o crime de falsidade ideológica será comunicado à Polícia Civil do DF
Metrópoles
DeOlhOnafigueira
Nota do blog: É mais um argumento para que todos sejam controlados biometricamente. E simultaneamente, haverá a obrigatoriedade da microchipagem. E assim, nao haverá outra maneira de se entrar num comércio, ou mesmo fazer compras, sem estar chipado. Muito em breve, será controle total, tendo cada individuo o seu localizador. E tudo isso sob o pretexto da preservação e manutenção da ordem pública. É o inicio do fim.
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