Quando nos referimos a política e religião, somos sabedores que essa relação é antiga. E esse relacionamento, cabe dizer, corrompeu e corrompe a igreja. Basta ler qualquer livro razoável de história que você verá que praticamente todas as tragédias ditas “cristãs”, nasceram desse amasiamento entre ideologia política e igreja.
Daí, mesmos cônscios da nossa dupla cidadania, a terrena e celestial, devemos tomar cuidado para não misturarmos as coisas. Devemos dar a César o que é dele, e a Deus o que é de Deus. Ou seja, Deus não precisa da igreja na política para sobreviver. Até porque o Seu Reino não é “deste mundo”. E a igreja fazendo parte desses projetos, poderá ser envolvida para o seu meio, corrompendo principalmente os seus líderes.
Busque saber, e tomará conhecimento de muitos lideres que já se corromperam, deixando se levar com boas intenções – ou mesmo em busca de favores -, pelas promessas mentirosas e enganadoras de certo políticos. Alguns fazem da igreja currais eleitoreiros. Ou seja, uma atitude que demonstra tremenda falta de vergonha na cara e temor de Deus.
Esse é o meu pensamento. Mas, sejamos sensatos:
Existem conquistas obtidas pela influência de crentes na política. Foi possível extinguir muitos males, tais como o aborto, o infanticídio, a poligamia, a escravidão, a concessão de direitos de propriedade, de voto e tantos outros favorecimentos foram obtidos. Em suma, o cristão genuíno, com vocação política serve como uma bússola moral. Não impondo a sua religião, porém advogando em prol da vida, fundamentando em pressupostos eternos.
Apesar de que, no geral, a própria história raramente testemunha de crentes que, como crentes, fizeram alguma diferença no processo político. Inclusive, os nomes que mais influenciaram politicamente o mundo, não fizeram em nome de Deus.
LOGO, a meu ver, o grande mal é fazer política em nome de Deus ou da fé. É misturar igreja com política. Pois mesmo que tal prática seja fruto da ignorância, fará grande mal ao povo em geral, levando muitos a percorrerem o caminho da corrupção ao evangelho de Cristo.
Assim, se tiver que fazer política, que se faça, mas nunca em nome da igreja ou em nome de Deus! Afinal, quem assim procede se torna um corruptor de almas, um tremendo cara de pau, sem temor de Deus! E basta ver que quem convive se beneficiando nesse meio, não consegue preservar a alma em pureza para com o Evangelho!
Outro grande mal, é decorrente daqueles que surtam e acham que salvarão a igreja com os seus projetos. Um triste engano. Pois comumente o que acontece é que ficam com a sua fé arruinada.
RESUMINDO, o crente pode ser envolver em política? Claro que pode. E até deve. Mas que se faça isso como cidadão, com boas propostas para toda a sociedade, e que não use a igreja e muitos menos a fé para conquistar o eleitorado.
E que Deus nos guarde!
Pastor Voluntário A C Carrafa
DeOlhOnafigueira
Daí, mesmos cônscios da nossa dupla cidadania, a terrena e celestial, devemos tomar cuidado para não misturarmos as coisas. Devemos dar a César o que é dele, e a Deus o que é de Deus. Ou seja, Deus não precisa da igreja na política para sobreviver. Até porque o Seu Reino não é “deste mundo”. E a igreja fazendo parte desses projetos, poderá ser envolvida para o seu meio, corrompendo principalmente os seus líderes.
Busque saber, e tomará conhecimento de muitos lideres que já se corromperam, deixando se levar com boas intenções – ou mesmo em busca de favores -, pelas promessas mentirosas e enganadoras de certo políticos. Alguns fazem da igreja currais eleitoreiros. Ou seja, uma atitude que demonstra tremenda falta de vergonha na cara e temor de Deus.
Esse é o meu pensamento. Mas, sejamos sensatos:
Existem conquistas obtidas pela influência de crentes na política. Foi possível extinguir muitos males, tais como o aborto, o infanticídio, a poligamia, a escravidão, a concessão de direitos de propriedade, de voto e tantos outros favorecimentos foram obtidos. Em suma, o cristão genuíno, com vocação política serve como uma bússola moral. Não impondo a sua religião, porém advogando em prol da vida, fundamentando em pressupostos eternos.
Apesar de que, no geral, a própria história raramente testemunha de crentes que, como crentes, fizeram alguma diferença no processo político. Inclusive, os nomes que mais influenciaram politicamente o mundo, não fizeram em nome de Deus.
LOGO, a meu ver, o grande mal é fazer política em nome de Deus ou da fé. É misturar igreja com política. Pois mesmo que tal prática seja fruto da ignorância, fará grande mal ao povo em geral, levando muitos a percorrerem o caminho da corrupção ao evangelho de Cristo.
Assim, se tiver que fazer política, que se faça, mas nunca em nome da igreja ou em nome de Deus! Afinal, quem assim procede se torna um corruptor de almas, um tremendo cara de pau, sem temor de Deus! E basta ver que quem convive se beneficiando nesse meio, não consegue preservar a alma em pureza para com o Evangelho!
Outro grande mal, é decorrente daqueles que surtam e acham que salvarão a igreja com os seus projetos. Um triste engano. Pois comumente o que acontece é que ficam com a sua fé arruinada.
RESUMINDO, o crente pode ser envolver em política? Claro que pode. E até deve. Mas que se faça isso como cidadão, com boas propostas para toda a sociedade, e que não use a igreja e muitos menos a fé para conquistar o eleitorado.
E que Deus nos guarde!
Pastor Voluntário A C Carrafa
DeOlhOnafigueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário