O Ministério da Defesa de Israel abriu licitação para a construção de um muro subterrâneo que cercará a Faixa de Gaza para prevenir a infiltração em seu território de milicianos palestinos através de túneis, informaram nesta quarta-feira veículos de imprensa israelenses.
A barreira terá sensores para detectar atividades de escavação e cercará totalmente a Faixa palestina, que está sob ferrenho bloqueio israelense desde 2007 e é governada pelo movimento islamita Hamas, de acordo com o site do jornal "Yedioth Ahronoth".
Até o momento, 20 empresas foram convidadas a participar da licitação para cobrir dez dos 60 quilômetros de fronteira com o enclave litorâneo.
Espera-se que os trabalhos comecem em outubro e que haja quatro empresas israelenses envolvidas, previsivelmente com o apoio de firmas estrangeiras com experiência na construção de barreiras subterrâneas, e calcula-se que o projeto terá um custo de aproximadamente US$ 527 milhões.
Um oficial de segurança afirmou recentemente para uma emissora de notícias israelense que o Hamas escava dez quilômetros de túneis em direção ao território israelense a cada mês, algo que as autoridades de Israel consideram como uma de seus principais ameaças vindas de Gaza, junto com os foguetes lançados pelas milícias, que são apenas ocasionais desde o acordo de trégua de agosto de 2014.
A problemática dos túneis foi objeto de debate recentemente, depois que diferentes partidos acusaram o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter dado informações suficientes sobre a ameaça que estes supunham antes e depois da ofensiva israelense contra a Faixa em julho e agosto de 2014, durante a qual as milícias utilizaram as passagens subterrâneas para atacar tropas e civis israelenses.
A Agência Efe tentou contato, mas não obteve sucesso, com o escritório de Informação do Ministério da Defesa israelense para confirmar e ampliar essa informação.
A barreira terá sensores para detectar atividades de escavação e cercará totalmente a Faixa palestina, que está sob ferrenho bloqueio israelense desde 2007 e é governada pelo movimento islamita Hamas, de acordo com o site do jornal "Yedioth Ahronoth".
Até o momento, 20 empresas foram convidadas a participar da licitação para cobrir dez dos 60 quilômetros de fronteira com o enclave litorâneo.
Espera-se que os trabalhos comecem em outubro e que haja quatro empresas israelenses envolvidas, previsivelmente com o apoio de firmas estrangeiras com experiência na construção de barreiras subterrâneas, e calcula-se que o projeto terá um custo de aproximadamente US$ 527 milhões.
Um oficial de segurança afirmou recentemente para uma emissora de notícias israelense que o Hamas escava dez quilômetros de túneis em direção ao território israelense a cada mês, algo que as autoridades de Israel consideram como uma de seus principais ameaças vindas de Gaza, junto com os foguetes lançados pelas milícias, que são apenas ocasionais desde o acordo de trégua de agosto de 2014.
A problemática dos túneis foi objeto de debate recentemente, depois que diferentes partidos acusaram o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter dado informações suficientes sobre a ameaça que estes supunham antes e depois da ofensiva israelense contra a Faixa em julho e agosto de 2014, durante a qual as milícias utilizaram as passagens subterrâneas para atacar tropas e civis israelenses.
A Agência Efe tentou contato, mas não obteve sucesso, com o escritório de Informação do Ministério da Defesa israelense para confirmar e ampliar essa informação.
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