Esta semana, a mesma emissora exibiu uma reportagem mostrando como isso de fato está prestes a se tornar realidade nos Estados Unidos. O mesmo tipo de chip com tecnologia RFID, que serve para identificar animais de estimação e localizá-los por GPS, agora pode ser colocado em crianças. A tecnologia usada nos animais já é relativamente comum, inclusive no Brasil.
Segundo o telejornal NBC News, que foi ar esta semana, o uso de microchips em crianças ocorrerá “em breve”, assim que o público aceite o processo como “algo tão normal quanto o código de barras”.
A reportagem ouviu mães como Steffany Rodroguez-Neely, que acreditam que a tecnologia traria um sentimento de segurança.
“O pesadelo de todos os pais é quando não conseguem encontrar o seu filho. O chip será uma proteção a mais, caso algo de ruim aconteça”, afirmou ela. “Se um chip do tamanho de um grão de arroz puder evitar uma tragédia, acho que a maioria dos pais aceitaria fazer isso”, finaliza.
Obviamente, a ideia tem opositores. Kerri Levey, que lidera um grupo de mães na região de Tampa, Flórida, afirma que é preciso ter cautela. “Você está colocando um chip em seu filho. Onde isso vai parar?”, questiona. “Onde? Ele está indo longe demais. É de uma criança que estamos falando”.
Ouvido pela NBC, o especialista em eletrônica Stuart Lipoff afirma que o microchip em crianças é algo “seguro e se tornará inevitável”.
“As pessoas devem estar cientes de que os testes finais estão sendo feito agora. Os militares não só testaram, mas já se beneficiam de suas propriedades. Não é uma questão de se, mas sim de quando vai acontecer”, assevera.
Para Lipoff, as pessoas não devem se preocupar com a possibilidade do governo rastrear seus filhos, pois é mais uma tecnologia.
“Quando o código de barras surgiu, na década de 1960, as pessoas ficaram horrorizadas. Eles criticavam e não entendiam o conceito. Hoje, é algo tão comum, que nem sequer lembramos deles. Com o microchip será da mesma maneira “, sublinhou.
26% dos profissionais desejam usar a tecnologia
De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an Internet Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, 24% dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.
Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho.
“O pesadelo de todos os pais é quando não conseguem encontrar o seu filho. O chip será uma proteção a mais, caso algo de ruim aconteça”, afirmou ela. “Se um chip do tamanho de um grão de arroz puder evitar uma tragédia, acho que a maioria dos pais aceitaria fazer isso”, finaliza.
Obviamente, a ideia tem opositores. Kerri Levey, que lidera um grupo de mães na região de Tampa, Flórida, afirma que é preciso ter cautela. “Você está colocando um chip em seu filho. Onde isso vai parar?”, questiona. “Onde? Ele está indo longe demais. É de uma criança que estamos falando”.
Ouvido pela NBC, o especialista em eletrônica Stuart Lipoff afirma que o microchip em crianças é algo “seguro e se tornará inevitável”.
“As pessoas devem estar cientes de que os testes finais estão sendo feito agora. Os militares não só testaram, mas já se beneficiam de suas propriedades. Não é uma questão de se, mas sim de quando vai acontecer”, assevera.
Para Lipoff, as pessoas não devem se preocupar com a possibilidade do governo rastrear seus filhos, pois é mais uma tecnologia.
“Quando o código de barras surgiu, na década de 1960, as pessoas ficaram horrorizadas. Eles criticavam e não entendiam o conceito. Hoje, é algo tão comum, que nem sequer lembramos deles. Com o microchip será da mesma maneira “, sublinhou.
26% dos profissionais desejam usar a tecnologia
De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an Internet Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, 24% dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.
Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho.
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