A Europa se prepara para receber a primeira onda de calor do verão. As temperaturas podem passar do 40°C em vários países. Na França já se fala de uma situação “potencialmente perigosa”.
O verão começou no Hemisfério Norte e o mês de Junho está terminando a previsão da chegada de uma grande onda de calor na Europa, onde as temperaturas máximas vão atingir valores bastante elevados em vários países, sendo mais intenso no sudoeste da Europa, principalmente, na Espanha e em Portugal.
O grande responsável por esta primeira grande onda de calor da temporada de verão é um bloqueio atmosférico que irá contribuir para o transporte intenso e por vários dias do calor do norte da África.
O que dizem os meteorologistas europeus?
Os modelos de tempo e clima, já vêm mostrando algum tempo a configuração de bloqueio e o aumento gradativo das temperaturas na Europa. De acordo com o meteorologista e colaborador da ilmeteo.net, Luca Lombroso, "a onda de calor que está por vir será histórica para a França e provavelmente também para algumas áreas do noroeste da Itália. Os valores máximos de temperaturas ainda são difíceis de prever com exatidão, mas podemos esperar condições extremas. O que está claro agora - acrescenta Lombroso - é que esses eventos não são mais a exceção, mas uma das consequências mais óbvias da atual crise climática".
Onda de calor de 2018 levou as pessoas a se refrescarem nas praças em Madrid na Espanha. Foto: The New Indian Express. |
O grande responsável por esta primeira grande onda de calor da temporada de verão é um bloqueio atmosférico que irá contribuir para o transporte intenso e por vários dias do calor do norte da África.
O que dizem os meteorologistas europeus?
Os modelos de tempo e clima, já vêm mostrando algum tempo a configuração de bloqueio e o aumento gradativo das temperaturas na Europa. De acordo com o meteorologista e colaborador da ilmeteo.net, Luca Lombroso, "a onda de calor que está por vir será histórica para a França e provavelmente também para algumas áreas do noroeste da Itália. Os valores máximos de temperaturas ainda são difíceis de prever com exatidão, mas podemos esperar condições extremas. O que está claro agora - acrescenta Lombroso - é que esses eventos não são mais a exceção, mas uma das consequências mais óbvias da atual crise climática".