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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Fim dos tempos: Novela da Globo sugere que transexualidade é “evolução humana”

Personagem Ivan/Ivana de “A força do querer” vira propaganda ideológica

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Ivana, personagem da novela 'A Força do Querer' - folha.uol.com.br
Inspirada em ‘A força do querer’, atual novela das nove da Rede Globo, a revista Veja estampou em sua capa um tema que vem gerando polêmica na sociedade: A transexualidade. Escrita por Glória Perez, a novela tem alcançado sucesso, muito pela trama de Ivan/Ivana. A personagem transexual vivida pela atriz Carol Duarte, tem incitado o debate sobre a temática em rede nacional.

A causa da nova discussão ocorreu no capítulo que foi ao ar no ultimo sábado, 14. As personagens de Dan Stulbach (Eugênio) e Maria Fernanda Cândido (Joyce) discutiram sobre a operação de remoção dos seios que Ivan/Ivana iria fazer, quando Eugênio diz que “Talvez faça parte da evolução humana”. Prontamente sua esposa contesta “Evolução?”.

Irã promete revidar ataque de Israel à defesa aérea da Síria

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O chefe do Estado-Maior do Irã, major-general Mohammad Baqeri, alertou Israel contra a violação do espaço aéreo sírio, após o ataque ocorrido nesta semana da força aérea israelense sobre bateria antiaérea na Síria.
 
"É inaceitável que o regime sionista viole o solo e o espaço aéreo da Síria no momento que queria", declarou Baqeri durante coletiva de imprensa com seu homólogo sírio, Ali Abdullah Ayoub, em Damasco, na quarta-feira (18), e prometeu aumentar a cooperação com o exército sírio "para confrontar nossos inimigos comuns, os sionistas e os terroristas".

Ambos os lados estabeleceram os limites dessa cooperação.

Os comentários do chefe do Estado-Maior iraniano seguem o ataque da força aérea israelense sobre uma bateria antiaérea na Síria, que supostamente bombardeou os aviões de combate israelenses enquanto estes estavam realizando missão de reconhecimento na fronteira Síria-Líbano.

sábado, 14 de outubro de 2017

Ministro de Israel diz que discurso de Trump pode iniciar guerra com o Irã

Para Israel Katz, pronunciamento contra o acordo nuclear de 2015 foi 'muito significativo'. Nesta sexta, presidente americano anunciou que decidiu não certificar pacto. 
 
O presidente dos EUA Donald Trump durante pronunciamento na Casa Branca, em Washington, nesta quinta-feira (12) (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
O presidente dos EUA Donald Trump durante pronunciamento na Casa Branca, em Washington, nesta quinta-feira (12) (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
O ministro da Inteligência de Israel, Israel Katz, disse que o discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o acordo nuclear de 2015 com o Irã foi "muito significativo" e poderia levar a uma guerra, dadas as ameaças feitas antes por Teerã.

A TV Channel 2 de Israel perguntou ao ministro se ele viu um risco de guerra após o discurso de Trump. "Absolutamente sim. Penso que o discurso foi muito significativo", respondeu Katz. "O Irã é a nova Coreia do Norte. Nós vemos onde as coisas estão acontecendo."

Trump fez críticas e anunciou que decidiu não certificar o pacto nuclear com o Irã em pronunciamento na Casa Branca nesta sexta-feira (13). A “descertificação” não significa, no entanto, que os EUA estão fora do acordo ou que as sanções ao país, suspensas há dois anos, voltarão a ser impostas.


Israel se prepara para uma guerra 'de várias frentes' no Oriente Médio, diz ministro

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Ministro da Defesa israelense, Avigdor Lieberman
O ministro da Defesa israelense, Avigdor Lieberman, disse essa semana, que o Exército libanês faz hoje parte da milícia xiita do Hezbollah e advertiu que se uma guerra eclodir na fronteira libanesa, a disputa também se estenderia para a fronteira da Síria. 
 
"O Exército libanês perdeu sua independência e tornou-se parte integrante da rede Hezbollah", disse Lieberman em uma manifestação militar realizada na ocasião da festa judaica de Sukkot.

De acordo com o funcionário, Israel está se preparando para possíveis confrontos na fronteira libanesa, que é vista em termos militares como uma fronteira tripla entre a Síria, o Líbano e Israel. Lieberman disse que, se uma guerra explodir, não haverá uma única frente.

"Estamos nos preparando para todas as possibilidades e mudanças de realidade, se uma nova guerra explodir, será uma batalha em duas frentes: a fronteira com a Síria e o Líbano, se no passado estivéssemos falando sobre o setor libanês, agora nos referimos à fronteira norte", ele acrescentou.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Após Estados Unidos, Israel anuncia que também irá deixar UNESCO

Benjamin Netanyahu, premiê de Israel
© REUTERS/ Thomas Coex
Israel anunciou nesta quinta-feira (12) que pretende sair da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
 
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "deu instruções ao ministro das Relações Internacionais para preparar a saída de Israel da organização, paralelamente aos Estados Unidos", informou, em comunicado, o gabinete do chefe do Governo de Israel.

O comunicado israelense também afirma que "a Unesco se tornou o teatro do absurdo, onde se deforma a história, em vez de preservá-la".

Os Estados Unidos também anunciaram que irão deixar a UNESCO no fim de 2017 por conta da "necessidade de reformas fundamentais da organização e do preconceito contra Israel", nas palavras da porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.

A UNESCO lamentou a decisão estadunidense em comunicado e relembrou que Washington interrompeu os repasses de recursos ao organismo em 2011, após a UNESCO reconhecer a Palestina como Estado-membro da entidade. 
 
Sputnik News
DeOlhOnafigueira

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Trump diz querer buscar acordo de paz antes de transferir embaixada dos EUA em Israel para Jerusalem

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Os policiais israelenses protegem a embaixada dos EUA em Tel Aviv enquanto outros israelenses se alinham para os vistos dos EUA em 17 de março de 2003. (AP Photo / Eitan Hess-Ashkenazi, File)

O presidente Trump disse em uma entrevista exibida no sábado que não pretende cumprir sua promessa de campanha de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém sem antes tentar um acordo de paz, provocando críticas de um ministro do Likud que chamou a estratégia de Trump de "ilusão".

Falando com Mike Huckabee na Trinity Broadcasting Network, Trump disse sobre um processo de paz israelo-palestino: "Quero dar uma chance antes de eu pensar em mudar a embaixada para Jerusalém".

"Se pudermos fazer a paz entre os palestinos e Israel, acho que isso levará a uma paz no Oriente Médio, o que deve acontecer", disse ele.

Maiores superbacterias a caminho: o uso de antibióticos em animais destinados ao consumo humano deverá duplicar

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Um estudo recente publicado na Science revelou que o uso de antimicrobianos em animais criados para consumo humano deverá aumentar em 52% e atingir 200 mil toneladas em 2030. Especialistas em saúde também advertiram que um uso antimicrobiano mais alto pode sinalizar o desenvolvimento de novos estirpes de infecções resistentes a antibióticos, a menos que sejam implementados regulamentos para impedir a prática.

Uma equipe de pesquisadores da ETH Zürich, da Universidade de Cambridge e da Universidade de Princeton, reuniu dados disponíveis publicamente de 37 países para realizar o estudo. De acordo com a equipe de pesquisa, grandes quantidades de antimicrobianos estão sendo usadas na agricultura animal moderna para prevenir doenças e promover o crescimento. 

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Paz mais próxima? Netanyahu aponta 3 condições para reconciliação com os palestinos

Primeiro-ministro israelense Netanyahu e o presidente palestino Abbas
© AP Photo/ Alex Brandon, Pool
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse na terça-feira que não reconheceria nenhuma reconciliação com os palestinos "à custa da existência de Israel" e exigiu que as conversas de paz com um interlocutor palestino passassem pelo reconhecimento do Estado de Israel.
"Para aqueles que procuram uma reconciliação, queremos dizer que a nossa posição é simples: reconhecer o Estado de Israel, desmantelar a ala armada do Hamas, cortar as relações com um Irã que exige a nossa destruição. Estas são coisas claras que já mencionamos no passado", disse o primeiro-ministro em uma visita a uma colônia israelense na Cisjordânia ocupada.
Estas são as primeiras declarações feitas por Netanyahu depois que o governo palestino do presidente Mahmoud Abbas e o movimento islâmico palestino Hamas se encontraram de segunda-feira em Gaza para aproximar suas posições.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Líder de grupo terrorista ameaça destruir Israel em nova guerra

Hezbollah diz que conflito atrairia soldados de várias nações muçulmanas
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O líder do grupo terrorista Hezbollah, com sede no Líbano, advertiu neste domingo (1) que todos os judeus que vivem em Israel devem sair do país o mais rápido possível. Ele ameaçou o estado Judeu com uma nova guerra em breve.

Sayyed Hassan Nasrallah fez um discurso inflamado para marcar o dia sagrado xiita de Ashura, onde criticou o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Para o terrorista, Israel leva a região para uma guerra devastadora.

Dirigindo-se aos “judeus não sionistas”, Nasrallah clamou que “todos os que vieram para ocupar a Palestina saiam e voltem para as terras de onde vieram”. Em um jogo de palavras, disse que o conflito do Hezbollah não é contra o povo judeu, mas contra o governo sionista de Israel.