Parlamento israelense aprovou nesta quarta-feira em primeira leitura um controverso texto de lei que define Israel como o “lar nacional do povo judeu”, que seus detratores criticaram por excluir ainda mais a grande minoria árabe.
O texto é “crucial para momentos como o atual, quando alguns procuram minar o direito do povo judeu a ter um lar nacional em sua terra”, de acordo com as notas que acompanham o documento.
Seus críticos veem na lei um projeto discriminatório para os árabes israelenses, que representam 17,5% de uma população predominantemente judaica.
Além de definir Israel como “lar nacional do povo judeu”, estabelece para o árabe como língua oficial (junto com o hebraico) em um “status particular”.
Em outra disposição controversa, autoriza um grupo, incluindo de uma mesma religião, a viver em uma comunidade separada das outras. Esta medida visa, segundo interpretações, permitir a criação de comunidades exclusivamente judaicas.
O texto, aprovado no domingo por um comitê ministerial, foi votado nesta quarta-feira no Parlamento por 48 votos contra 41, de um total de 120 deputados.
Após esta votação preliminar e uma passagem em comissão, o texto terá de ser submetido a três leituras sucessivas em plenário para integrar as leis fundamentais de Israel.
O texto é “crucial para momentos como o atual, quando alguns procuram minar o direito do povo judeu a ter um lar nacional em sua terra”, de acordo com as notas que acompanham o documento.
Seus críticos veem na lei um projeto discriminatório para os árabes israelenses, que representam 17,5% de uma população predominantemente judaica.
Além de definir Israel como “lar nacional do povo judeu”, estabelece para o árabe como língua oficial (junto com o hebraico) em um “status particular”.
Em outra disposição controversa, autoriza um grupo, incluindo de uma mesma religião, a viver em uma comunidade separada das outras. Esta medida visa, segundo interpretações, permitir a criação de comunidades exclusivamente judaicas.
O texto, aprovado no domingo por um comitê ministerial, foi votado nesta quarta-feira no Parlamento por 48 votos contra 41, de um total de 120 deputados.
Após esta votação preliminar e uma passagem em comissão, o texto terá de ser submetido a três leituras sucessivas em plenário para integrar as leis fundamentais de Israel.
IstoÉ
DeOlhOnafigueira
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