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sábado, 14 de janeiro de 2017

Conferência das 70 nações em Paris, quer dividir a terra de Israel

Aproxima-se a passos largos a pérfida e quiçá profética conferência "para a paz no Médio Oriente" - entenda-se: entre árabes e judeus - em Paris, para a qual foram convidadas 70 nações. O início está previsto já par o próximo Domingo, 15 de Janeiro.
 
Um rascunho da declaração oficial na conclusão da conferência "vazou" entretanto para a comunicação social, especificamente o jornal israelita "Haaretz", sabendo-se que ela apela à divisão da Terra de Israel, o estabelecimento de um estado palestiniano, a obrigação de Israel voltar às fronteiras de 1967 como base para as negociações finais entre israelitas e palestinianos, e a condenação de quaisquer responsáveis que se recusem a aceitar a solução 2 estados.
 
Segundo esta declaração, O Muro Ocidental não pertence aos judeus, muito menos o Monte do Templo, nem sequer ainda um centímetro quadrado da Judeia e Samaria, e de Jerusalém oriental. 
 
O documento também apela às nações para que façam distinção clara entre o estado de Israel e os territórios alegadamente pertencentes aos palestinianos e baseados nas fronteiras de 1967.
 
Sabe-se que na passada sexta-feira ocorreu uma reunião com uma grande quantidade de diplomatas que terão dado origem a esta declaração resultante da conferência a realizar em Paris.
 
Tudo vem em seguimento da abominável resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que muitos acreditam ter sido a maior traição da América a Israel. Vários líderes israelitas temem que as conclusões desta conferência dos 70 em Paris possam conduzir a uma nova resolução da ONU antes do próximo dia 20, dia da tomada de posse do novo presidente norte-americano, um declarado amigo de Israel.

Netanyhau teme que este comunicado final da conferência dos 70 em Paris possa vir a ser adotado logo na segunda-feira seguinte pelo Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e pelos ministros representados no "quarteto para a paz", vindo ainda a constituir a base para uma nova resolução do Conselho de Segurança que se deverá reunir já na próxima terça-feira para o seu debate mensal sobre a questão israelo-árabe.
 
Segundo palavras de Netanyahu, Israel está a fazer "um grande esforço para evitar uma nova resolução do Conselho de Segurança."

MALDIÇÃO ASSEGURADA PARA A FRANÇA
Ao organizar esta conferência e ao tentar conduzir (entenda-se: forçar) o caminho para a divisão da Terra de Israel, a França coloca-se em grave risco, atraindo a maldição de Deus sobre si mesma. 
 
Há 2 mil anos atrás, os soldados romanos repartiram entre si as vestes do Messias Jesus, trazendo maldição sobre toda a humanidade.
 
Agora, próximos ao Seu retorno, são as nações do mundo inteiro que tentam dividir a Sua Terra e a única Cidade do mundo inteiro que Ele chamou de Sua - "Jerusalém...é a cidade do grande Rei" - Mateus 5:35.

MALDIÇÃO SOBRE QUEM DIVIDIR A TERRA DE DEUS
Deus avisa explicitamente nas Suas escrituras que nos últimos dias irá julgar as nações por dividirem a Sua Terra: "Porque naqueles dias e naquele tempo em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra" - profeta Joel 3:1 e 2. 
 
Segundo Génesis 12:3, todos aqueles que abençoarem Israel serão abençoados, e todos quantos amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados. 
 
No conceito judaico, o número 70 simboliza as nações do mundo inteiro. Assim sendo, as 70 nações reunidas em Paris para dividirem a Terra de Israel acarretarão maldição para o mundo inteiro.
 
Oremos...oremos... oremos, para que não haja mais nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU antes do próximo dia 20.

ShalomIsraelShalom
DeOlhOnafigueira

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