Aproxima-se a passos largos a pérfida e quiçá profética conferência "para a paz no Médio Oriente"
- entenda-se: entre árabes e judeus - em Paris, para a qual foram
convidadas 70 nações. O início está previsto já par o próximo Domingo,
15 de Janeiro.
Um rascunho da declaração oficial na
conclusão da conferência "vazou" entretanto para a comunicação social,
especificamente o jornal israelita "Haaretz", sabendo-se que ela
apela à divisão da Terra de Israel, o estabelecimento de um estado
palestiniano, a obrigação de Israel voltar às fronteiras de 1967 como
base para as negociações finais entre israelitas e palestinianos, e a
condenação de quaisquer responsáveis que se recusem a aceitar a solução 2
estados.
Segundo
esta declaração, O Muro Ocidental não pertence aos judeus, muito menos o
Monte do Templo, nem sequer ainda um centímetro quadrado da Judeia e
Samaria, e de Jerusalém oriental.
O documento também apela às nações para
que façam distinção clara entre o estado de Israel e os territórios
alegadamente pertencentes aos palestinianos e baseados nas fronteiras de
1967.
Sabe-se que na passada sexta-feira
ocorreu uma reunião com uma grande quantidade de diplomatas que terão
dado origem a esta declaração resultante da conferência a realizar em
Paris.
Tudo vem em seguimento da abominável
resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que muitos
acreditam ter sido a maior traição da América a Israel. Vários líderes
israelitas temem que as conclusões desta conferência dos 70 em Paris
possam conduzir a uma nova resolução da ONU antes do próximo dia 20, dia
da tomada de posse do novo presidente norte-americano, um declarado
amigo de Israel.
Netanyhau teme que este comunicado final
da conferência dos 70 em Paris possa vir a ser adotado logo na segunda-feira seguinte pelo Conselho dos Ministros dos Negócios
Estrangeiros da União Europeia e pelos ministros representados no
"quarteto para a paz", vindo ainda a constituir a base para uma nova
resolução do Conselho de Segurança que se deverá reunir já na próxima terça-feira para o seu debate mensal sobre a questão israelo-árabe.
Segundo palavras de Netanyahu, Israel está a fazer "um grande esforço para evitar uma nova resolução do Conselho de Segurança."
MALDIÇÃO ASSEGURADA PARA A FRANÇA
Ao organizar esta conferência e ao
tentar conduzir (entenda-se: forçar) o caminho para a divisão da Terra
de Israel, a França coloca-se em grave risco, atraindo a maldição de
Deus sobre si mesma.
Há 2 mil anos atrás, os soldados romanos
repartiram entre si as vestes do Messias Jesus, trazendo maldição sobre
toda a humanidade.
Agora, próximos ao Seu retorno, são as
nações do mundo inteiro que tentam dividir a Sua Terra e a única Cidade
do mundo inteiro que Ele chamou de Sua - "Jerusalém...é a cidade do grande Rei" - Mateus 5:35.
MALDIÇÃO SOBRE QUEM DIVIDIR A TERRA DE DEUS
Deus avisa explicitamente nas Suas escrituras que nos últimos dias irá julgar as nações por dividirem a Sua Terra: "Porque
naqueles dias e naquele tempo em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de
Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da
Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra" - profeta Joel 3:1 e 2.
Segundo Génesis 12:3, todos aqueles que
abençoarem Israel serão abençoados, e todos quantos amaldiçoarem Israel
serão amaldiçoados.
No conceito judaico, o número 70
simboliza as nações do mundo inteiro. Assim sendo, as 70 nações reunidas
em Paris para dividirem a Terra de Israel acarretarão maldição para o
mundo inteiro.
Oremos...oremos... oremos, para que não haja mais nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU antes do próximo dia 20.
ShalomIsraelShalom
DeOlhOnafigueira
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