Estatísticas do Registro Civil apuram união homoafetiva pelo 3º ano.
Pesquisa também mostra aumento da guarda compartilhada.
Pesquisa também mostra aumento da guarda compartilhada.
O crescimento percentual de casamentos entre pessoas do mesmo sexo foi
quase cinco vezes maior do que entre homens e mulheres em 2015, segundo
dados das Estatísticas do Registro Civil 2015, divulgadas na
quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
As uniões entre cônjuges de sexos diferentes aumentaram 2,7%, enquanto
as entre cônjuges do mesmo sexo aumentaram 15,7%, representando 0,5% do
total de casamentos registrados.
Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a Resolução 175
que determina que todos os cartórios habilitem ou celebrem casamento
civil e conversão da união estável em casamento entre pessoas de mesmo
sexo.
Em relação a 2013, as uniões civis entre cônjuges do mesmo sexo
aumentaram 51,7%. Em números absolutos, foram 1.131.707 casamentos entre
pessoas de sexos opostos e 5.614 entre pessoas do mesmo sexo em 2015.
Divórcios caem
Com relação aos divórcios, em 2015, houve queda no registro de divórcios concedidos em primeira instância ou por escrituras extrajudiciais, passando de 341.181, em 2014, para 329.025 divórcios. O homem tem em média 43 anos enquanto a mulher tem 40 anos quando se divorcia no Brasil.
Com relação aos divórcios, em 2015, houve queda no registro de divórcios concedidos em primeira instância ou por escrituras extrajudiciais, passando de 341.181, em 2014, para 329.025 divórcios. O homem tem em média 43 anos enquanto a mulher tem 40 anos quando se divorcia no Brasil.
Guarda compartilhada aumenta
Já a guarda compartilhada cresceu de 7,5%, em 2014, para 12,9% em 2015. Esse tipo de guarda somente passou a ser a regra em 2014, com a Lei 13.058.
Já a guarda compartilhada cresceu de 7,5%, em 2014, para 12,9% em 2015. Esse tipo de guarda somente passou a ser a regra em 2014, com a Lei 13.058.
Mães mais tarde
Ainda segundo o estudo, as mulheres estão sendo mães mais tarde. Em 2005, quase um terço (30,9%) dos nascimentos eram de mães de 20 a 24 anos. Em 2015, esse percentual foi para 25,14%. No mesmo período, houve aumento da participação dos nascimentos de mães com 30 e 34 anos (20,3%) e 35 a 39 anos (10,5%), em 2015.
Ainda segundo o estudo, as mulheres estão sendo mães mais tarde. Em 2005, quase um terço (30,9%) dos nascimentos eram de mães de 20 a 24 anos. Em 2015, esse percentual foi para 25,14%. No mesmo período, houve aumento da participação dos nascimentos de mães com 30 e 34 anos (20,3%) e 35 a 39 anos (10,5%), em 2015.
G1/Globo
DeOlhOnafigueira
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