Nesta quinta-feira (24) a Comissão da Câmara dos
Deputados que discute o Estatuto da Família aprovou o texto principal do
projeto que define como família a união entre homem e mulher.
Essa definição
conta com o apoio da maioria do povo brasileiros, mas para uma minoria
homossexualista, inclusive elites midiáticas sedentas de impor um comportamento
minoritário sobre a maioria, o projeto é “polêmico,” pois não aceita como
família uniões formadas por homossexuais, seres incapazes de procriar e formar
família natural.
O Estatuto da Família busca a preservação da família,
falando sobre direitos da família e as diretrizes das políticas públicas
voltadas para atender a entidade familiar através da saúde, segurança e
educação.
A pergunta que fica é: se a Constituição, que deveria
ser a Lei Maior do Brasil, não é suficiente para deter aqueles que querem
rejeitá-la, o que um projeto poderá fazer? Se a Constituição não é suficiente
para proteger a família contra as ações de ativistas ideológicos determinados a
desfigurá-la e mutilá-la, o que um simples projeto poderá fazer a mais?
A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que o projeto abre
“brechas para legitimar a discriminação de homossexuais,” como se o crime fosse
impedir ativistas homossexuais de mutilar a família, não o ato de cometer a
mutilação, que vai frontalmente contra a Constituição, mas niguém está sendo
julgado nem punido.
“Mais uma vez a família venceu, este projeto vem num
momento bastante oportuno. Nunca a principal instituição da sociedade e o
matrimônio foram tão atacados como nos dias atuais”, afirmou o deputado Sóstenes
Cavalcante.
Se a Constituição não for suficiente para deter os que
a afrontam sem serem devida e merecidamente punidos, muito menos um mero
projeto que nem deveria existir se a Constituição estivesse de fato sendo respeitada
e cumprindo sua função.
Júlio Severo
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