Sempre eles. Ao que parece 2015 está
sendo o ano dos asteroides na Terra. Depois daquele que “seria enviado
por Deus”, chegou a hora de mais um deles ser o causador da futura
destruição do planeta — ou pelo menos de parte dele. É o que aponta um
estudo publicado no Reino Unido.
Para comemorar o Dia do Asteroide (sim, a data existe), que aconteceu nesta terça-feira (30), especialistas divulgaram a possibilidade de um “tsunami vindo de asteroide” matar milhões de pessoas que vivem em costas pelo mundo. Tudo isso foi previsto através de uma ferramenta inovadora.
Segundo os pesquisadores, existem milhões de asteroides no Universo, mas conhecemos apenas 13 mil, sendo que 500 deles têm potencial de atingir a Terra. Mas se apenas um deles se chocasse com o planeta, poderia acabar com boa parte da vida humana.
Para comemorar o Dia do Asteroide (sim, a data existe), que aconteceu nesta terça-feira (30), especialistas divulgaram a possibilidade de um “tsunami vindo de asteroide” matar milhões de pessoas que vivem em costas pelo mundo. Tudo isso foi previsto através de uma ferramenta inovadora.
Segundo os pesquisadores, existem milhões de asteroides no Universo, mas conhecemos apenas 13 mil, sendo que 500 deles têm potencial de atingir a Terra. Mas se apenas um deles se chocasse com o planeta, poderia acabar com boa parte da vida humana.
O
exemplo dado, é claro, foi o do Reino Unido. Se um deles se chocasse na
Terra naquela região, toda ela seria devastada e o que sobrasse seria
engolido por um maremoto gigantesco, que geraria tsunamis brutais. Sim,
um cenário nada animador, convenhamos.
“Esse novo software não só nos permite ver onde um impacto é provável, mas também simula o que ocorreria se tentássemos desviá-lo, por exemplo, usando uma nave. É fácil ser leviano devido aos efeitos de Hollywood, mas o risco de tragédias é real”, explica o cientista Hugh Lewis, um dos responsáveis pelo projeto.
O último asteroide a colidir com a Terra foi o Tunguska, em 1908. Naquela época ele se chocou com o planeta liberando uma força relativa a mil (isso mesmo) bombas atômicas e destruindo uma área de nada menos do que 2.149.690km².
“Esse novo software não só nos permite ver onde um impacto é provável, mas também simula o que ocorreria se tentássemos desviá-lo, por exemplo, usando uma nave. É fácil ser leviano devido aos efeitos de Hollywood, mas o risco de tragédias é real”, explica o cientista Hugh Lewis, um dos responsáveis pelo projeto.
O último asteroide a colidir com a Terra foi o Tunguska, em 1908. Naquela época ele se chocou com o planeta liberando uma força relativa a mil (isso mesmo) bombas atômicas e destruindo uma área de nada menos do que 2.149.690km².
Terra
DeOlhOnafigueira
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